(i) Requalificação;
(ii) 35 horas de voo.
(iii) Voo de contacto. Navegação à vista.
(iv) Ab inicio Al III
(v) Ida directa
(vi) A Sud-Aviation tinha um técnico em permanência em Bissau, Pierre Fargeas, que com a mulher vivia aboletado em casa do ten cor pilav Amaral e em seguida ten cor Brito. Sendo amigo e companheiro de liceu do Ricardo Cubas, ao tempo major pilav, sendo comandante da Esquadrilha Heli, era visita quase diária lá de casa e as soirées eram passadas à "sombra" das pás do rotor principal. Curiosamente o então major pilav Pedroso de Almeida, também foi meu colega de liceu e oficial de operações, penso, da Esquadrilha dos Fiats. Este já depois do final da minha Comissão.
Cumprimentos e um Alfa Bravo
José Pardete Ferreira (**)
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Nota do editor:
14 de junho de 2013 > Guiné 63/74 - P11703: FAP (71): O AL III faz 50 anos de operação e eu gostaria de saber como se fazia a Instrução da sua pilotagem na época (Fernando Leitão, ten cor pilav, Área de Ensino Específico da Força Aérea, Instituto de Estudos Superiores Militares)
(...) Assim, para a recolha da informação ainda disponível, devo recorrer a quem viveu essas experiências. É nesse âmbito que solicito o seu contributo, de documentos ou experiências vividas, relativamente a:
(i) seleção dos alunos pilotos (recrutamento de civis ou requalificação de pilotos de outras aeronaves?);
(ii) duração do curso (tempo e horas de voo);
(iii) modalidades de voo com maior relevo? (voo de contacto, voo de montanha, navegação, etc.);
(iv) ab initio no Alouette ou antes voavam Chipmunk?;
(v) após o curso de pilotagem de helicópteros, havia lugar a qualificação operacional (curso avançado) ou seguiam diretamente para os teatros de operações?;
(vi) outras informações pertinentes.
2 comentários:
Diálogo(s) a várias vozes
(i) Lu+is Graça: Jorge {Félix]: Tu és, se não me engano, o único tabanqueiro que pilotou o AL III... O Miguel Pessoa e o A. Martins de Matos não se tiveram instrução do AL III... Não queres responder às questões do ten cor Leitão, a seguir listadas (*) ? Um Alfa Bravo. Luis
(ii) J,. Pardete Ferreira: Se o Félix é quem eu estou a pensar, era um excelente piloto. Saía do HM241 rodando o Heli e cumprimentando quem estava à janela.
Depois ainda trabalhou na Sapec, na pulverização dos arrozais. Se não é... um Alfa Bravo à mesma.
(iii) Luís Graça: É ele mesmo, camarada!
(iv) J. Pardete Ferreira: Obrigado. Era um pilav de 1ª apanha. Nos tempos da Sapec vi-o uma vez na oficina auto onde eu ia, aqui em Setúbal.
Outro Alfa Bravo.
(v) Fernando Leitão:
Muito obrigado pelos contributos!
Entretanto vou tendo a informação chave reunida.
As melhores saudações aeronáuticas.
Fernando Leitão
Tenente-Coronel Piloto Aviador
Área de Ensino Específico da Força Aérea
Instituto de Estudos Superiores Militares
Rua de Pedrouços 1449-027 LISBOA
Tel: 213002143 / Tel mil: 226140
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(*) Questões:
(i) seleção dos alunos pilotos (recrutamento de civis ou requalificação de pilotos de outras aeronaves?);
(ii) duração do curso (tempo e horas de voo);
(iii) modalidades de voo com maior relevo? (voo de contacto, voo de montanha, navegação, etc.);
(iv) ab initio no Alouette ou antes voavam Chipmunk?;
(v) após o curso de pilotagem de helicópteros, havia lugar a qualificação operacional (curso avançado) ou seguiam diretamente para os teatros de operações?;
(vi) outras informações pertinentes.
Caros camaradas
É verdade que o Jorge Félix foi também 'colaborador' na Sapec, onde eu também estive.
E com ele esteve outro piloto (entre outros) chamado Caldas Lopes, a quem também já lancei o desafio para 'botar faladura' sobre estes e outros assuntos, mas até agora, 'nicles'.
Abraços
Hélder S.
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