Guiné > Zona leste > Região de Gabu > s/d > O Abílio Duarte na messe, em Nova Lamego, decorada pelo Pechincha, lendo a revista brasileira "O Cruzeiro"...
Foto do álbum de Abílio Duarte, ex-fur mil art da CART 2479 (mais tarde CART 11 e finalmente, já depois do regresso à Metrópole do Duarte, CCAÇ 11, a famosa companhia de “Os Lacraus de Paunca”) (Contuboel, Nova Lamego, Piche e Paunca, 1969/70).
Foto: © Abílio Duarte (2013). Todos os direitos reservados.[Edição: L.G.]
"O Cruzeiro foi a principal revista ilustrada brasileira do século XX. Começou a ser publicada em 10 de novembro de 1928 pelos Diários Associados de Assis Chateaubriand.
Foi importante na introdução de novos meios gráficos e visuais na imprensa brasileira, citando entre suas inovações o fotojornalismo e a inauguração das duplas repórter-fotógrafo, a mais famosa sendo formada por David Nasser e Jean Manzon que, nos anos 40 e 50, fizeram reportagens de grande repercussão.
"O site Memória Viva, especializado em biografias de pessoas famosas da recente História do Brasil, inaugurou uma nova fase de existência com o lançamento da edição on line da revista O Cruzeiro."
[Excerto reproduzido com a devida vénia... Algumas edições estão já disponíveis no sítio Memória Viva].
2. Apelo do editor, L.G.:
Amigos e camaradas. leitores do nosso blogue:
Foi aberta esta nova série no nosso blogue, "O que é que a malta lia, nas horas vagas" (*)... E eu, aqui, faço um apelo, mais uma vez, à vossa generosa participação, para que nos enviem textos e fotos dos momentos de ócio, ao sol, no abrigo, no bar, lendo livros, jornais, revistas... Em muitos aquartelamentos havia pequenas bibliotecas alimentadas pelo Movimento Nacional Feminino... É possível que também chegassem pelo correio jornais e revistas... Ainda se lembram de quais? Um ou outro assinava publicações periódicas... Enfim, essa informação interessa-nos para melhor documentar o nosso quotidiano naquela terra verde e vermelha onde passámos alguns dos nossos verdes anos...
Um Alfa Bravo fraterno. Luís Graça, editor.
Foi importante na introdução de novos meios gráficos e visuais na imprensa brasileira, citando entre suas inovações o fotojornalismo e a inauguração das duplas repórter-fotógrafo, a mais famosa sendo formada por David Nasser e Jean Manzon que, nos anos 40 e 50, fizeram reportagens de grande repercussão.
"O site Memória Viva, especializado em biografias de pessoas famosas da recente História do Brasil, inaugurou uma nova fase de existência com o lançamento da edição on line da revista O Cruzeiro."
[Excerto reproduzido com a devida vénia... Algumas edições estão já disponíveis no sítio Memória Viva].
2. Apelo do editor, L.G.:
Amigos e camaradas. leitores do nosso blogue:
Foi aberta esta nova série no nosso blogue, "O que é que a malta lia, nas horas vagas" (*)... E eu, aqui, faço um apelo, mais uma vez, à vossa generosa participação, para que nos enviem textos e fotos dos momentos de ócio, ao sol, no abrigo, no bar, lendo livros, jornais, revistas... Em muitos aquartelamentos havia pequenas bibliotecas alimentadas pelo Movimento Nacional Feminino... É possível que também chegassem pelo correio jornais e revistas... Ainda se lembram de quais? Um ou outro assinava publicações periódicas... Enfim, essa informação interessa-nos para melhor documentar o nosso quotidiano naquela terra verde e vermelha onde passámos alguns dos nossos verdes anos...
Um Alfa Bravo fraterno. Luís Graça, editor.
___________
Nota do editor
(*) Vd. primeiro poste da série > 1 de dezembro de 2013 > Guiné 63/74 - P12371: O que é que a malta lia, nas horas vagas (1): a revista "Time", de 10 de maio de 1971 (Jorge Pinto, ex-alf mil, 3.ª CART / BART 6520/72, Fulacunda, 1972/74)
(*) Vd. primeiro poste da série > 1 de dezembro de 2013 > Guiné 63/74 - P12371: O que é que a malta lia, nas horas vagas (1): a revista "Time", de 10 de maio de 1971 (Jorge Pinto, ex-alf mil, 3.ª CART / BART 6520/72, Fulacunda, 1972/74)
1 comentário:
Sobre o "apanhado" do Pechincha, tens aqui pelo menos 3 referências no nosso blogue:
https://blogueforanadaevaotres.blogspot.com/search/label/Pechincha%20%28Fur%20mil%20op%20esp%29
Pergunto também: o que será feito dele ? Ou o que é que a vida fez dele ? Ou o que é ele fez da vida ? Ou será que ainda é vivo, como a gente espera que sim ?... Seguramente que nunca leu o blogue como a grande maioria dos nossos camaradas da Guiné... É apenas 1 em 100 que é sadomasoquista suficiente para ler as nossas estórias/histórias... Para os restantes 99% a Guiné "nunca existiu"...
Enviar um comentário