Foto: © Jorge Pinto (2013). Todos os direitos reservados.[Edição e legendagem: L.G.]
1. Time, May 10, 1971 > Cover Story Excerpt [disponível aqui]:
In 1953, a young businessman named Akio Morita made his first trip outside Japan to investigate export prospects for his struggling little electronics company. He was dismayed to find that in the sophisticated markets of the U.S. and Europe, the words Made in Japan were a mocking phrase for shoddiness. But in The Netherlands, he recalls, "I saw an agricultural country with many windmills and many bicycles, and yet it was producing goods of excellent quality and had worldwide sales power. I thought that maybe we Japanese could do it too."...Read the full story
Read more: 1971 - The Best TIME Covers - TIME
A revista "Time" é um semanário, norte-americano, que se publica desde 1 de janeiro de 1923. Todas as capas estão disponíveis em arquivo. É um caso sério de longevidade na indústria da comunicação social. A "Time" dedicou, na sua edição de 1 de abril de 1974, uma reportagem sobre Portugal, a guerra colonial e o desafio de Spínola: PORTUGAL: Lisbon's Armed Doves (The World / PORTUGAL).
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A revista "Time" é um semanário, norte-americano, que se publica desde 1 de janeiro de 1923. Todas as capas estão disponíveis em arquivo. É um caso sério de longevidade na indústria da comunicação social. A "Time" dedicou, na sua edição de 1 de abril de 1974, uma reportagem sobre Portugal, a guerra colonial e o desafio de Spínola: PORTUGAL: Lisbon's Armed Doves (The World / PORTUGAL).
1 comentário:
Pois... o que é que a malta lia...
Sobre este assunto, este tema, já dei algum contributo com um artigo que enviei e que saiu em 'post' intitulado "Os livros", salvo erro.
Em Piche lia tudo o que por lá aparecia, em termos de jornais, claro. Havia que recebesse o "Paris Match", a "Playboy", coisas assim.
Claro que também tinha os meus livros....
Em Bissau lia os jornais que estavam no bar da messe de sargentos de Santa Luzia, jornais diários de Lisboa, não me recordo com que actualidade mas não teriam mais que um dia de atraso.
Era assinante do "Comércio do Funchal" que recebia sem problemas e também duma revista chamada "Seara Nova" embora não versasse temas de agricultura em particular.
Tinha, naturalmente, os meus livros e cheguei a promover a leitura e estudo de um livro sobre economia, que me entretinha a copiar capítulos que dactilografava nas noites de serviço para posterior leitura colectiva e estudo com outros camaradas que também se interessavam pelo tema.
É tudo! (quase)
Abraço
Hélder S.
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