Guiné > Região de Tombali > Caboxanque > CCAV 8352 (1972/74) > Guia da companhia e comandante da companhia, o cap mil Rui Pedro Silva.
Fotos. © Rui Pedro Silva (2014). Todos so direitos reservados
I. Mensagem do nosso Rui Pedro Silva, que passa a ser, desde hoje, membro de pleno direito da Tabanca Grande, depois de cumpridas as formalidades previstas...
(ii) No blog sugere-se: ‘Ajuda os teus ex-camaradas a reconstituir o puzzle da memória da Guiné (1963/74) …’ Mas a memória é tão traiçoeira, mesmo quando auxiliada por diários, cartas, relatórios e outros suportes semelhantes, que por vezes desajuda e muito. ‘Não somos historiadores’ e é talvez esta a preocupação que terei que ter sempre presente para relativizar os desajustes de memória que inevitavelmente ocorrerão.
(iii) Depois temos o problema dos ‘ses’. Se se fizesse isto, então resultaria aquilo, como se na vida, e na guerra, pudesse haver contraprova. Por vezes a especulação é apresentada como uma alternativa infalível. Se tivessem feito isto não aconteceria aquilo. Se a especulação é uma boa ferramenta num debate de ideias é um mau caminho se pretende substituir a realidade.
(iv) Por fim discordo das generalizações e da frequente confusão entre a visão da árvore e da floresta. Uma dada situação vivida num determinado tempo e espaço não pode ser generalizada a todo o teatro de guerra, e as variáveis em jogo são tantas que dificilmente se pode avaliar o todo pela parte.
Mas esta é apenas e tão só a minha opinião e a razão das dúvidas que fui tendo sobre a adesão à “Tabanca Grande”. Tudo ponderado decidi que valia a pena correr estes riscos e avançar com este pedido de adesão à Tabanca Grande. Sou adepto de uma boa querela mas sempre respeitando a dignidade de cada interveniente.
Beirão pelos avós maternos e paternos, angolano de nascimento e filho de angolana, foi em África que vivi os meus primeiros 14 anos de vida. Como africano pisei pela primeira vez a Guiné com os sentimentos repartidos entre o regresso a África e a participação numa guerra da qual discordava.
A apresentação já vai longa mas conto com a vossa compreensão para esta piriquitice.
Um abraço
Pui Pedro Silva
I. Mensagem do nosso Rui Pedro Silva, que passa a ser, desde hoje, membro de pleno direito da Tabanca Grande, depois de cumpridas as formalidades previstas...
Data: 6 de Setembro de 2014 às 01:08
Meus caros editores:
Junto envio em Word 2 fotografias – uma minha em Caboxanque e outra do estandarte da companhia – assim com uma breve cronologia da minha companhia e simultaneamente da minha de vida de militar miliciano. Em separado envio uma fotografia actual que pedi 'emprestada' a um post do Magalhães Ribeiro. Espero que a resolução das fotografias estejam publicáveis.
Quanto ao número de entrada no blog – 666 -, que por brincadeira referi ao Luís em Monte Real, quando nos conhecemos, não tem nada de Kabbalah. Nada de esoterismos portanto. Num próximo encontro perceberás do que se trata. Assim atribuam o número que me calhar na sequência de adesões.
Um abraço aos três e por vosso intermédio aos camaradas da Tabanca Grande.
Rui Pedro Silva
II Autoapresentação de Rui Pedro Silva, grã-tabanqueiro nº 666, ex-alf mil, CCAÇ 3347 (Angola, 1971), ex-ten mil, BCAÇ 384'0 (Angola, 1971/72), e ex- cap mil, CCAV 8352 (Guiné, Caboxanque, 1972/74)
Caros Camaradas
Em primeiro lugar quero felicitar o Luís Graça, fundador da Tabanca Grande, pela criação do blog e, também, todos quantos ao longo dos anos nele têm partilhado as suas experiencias e opiniões.
A minha apresentação aos “Homens Grandes” desta Tabanca foi uma decisão que ponderei durante anos, tantos quantos aqueles que levo acompanhando o blog e os seus escritos. O impulso inicial de partilhar a experiencia que vivi na Guiné foi sendo contrariado por 4 ordens de razões:
(i) Pela “metralha” que por vezes cruzava os céus da “Tabanca Grande”. Nalguns assuntos houve intervenções, observações e comentários feitos de forma muito pouco fraternal e até, se os editores me permitem, para além dos limites definidos na linha editorial. E tanto anos passados não me apetecia apanhar com fogo cruzado, ainda que fogo ‘amigo’.
Meus caros editores:
Junto envio em Word 2 fotografias – uma minha em Caboxanque e outra do estandarte da companhia – assim com uma breve cronologia da minha companhia e simultaneamente da minha de vida de militar miliciano. Em separado envio uma fotografia actual que pedi 'emprestada' a um post do Magalhães Ribeiro. Espero que a resolução das fotografias estejam publicáveis.
Quanto ao número de entrada no blog – 666 -, que por brincadeira referi ao Luís em Monte Real, quando nos conhecemos, não tem nada de Kabbalah. Nada de esoterismos portanto. Num próximo encontro perceberás do que se trata. Assim atribuam o número que me calhar na sequência de adesões.
Um abraço aos três e por vosso intermédio aos camaradas da Tabanca Grande.
Rui Pedro Silva
II Autoapresentação de Rui Pedro Silva, grã-tabanqueiro nº 666, ex-alf mil, CCAÇ 3347 (Angola, 1971), ex-ten mil, BCAÇ 384'0 (Angola, 1971/72), e ex- cap mil, CCAV 8352 (Guiné, Caboxanque, 1972/74)
Caros Camaradas
Em primeiro lugar quero felicitar o Luís Graça, fundador da Tabanca Grande, pela criação do blog e, também, todos quantos ao longo dos anos nele têm partilhado as suas experiencias e opiniões.
A minha apresentação aos “Homens Grandes” desta Tabanca foi uma decisão que ponderei durante anos, tantos quantos aqueles que levo acompanhando o blog e os seus escritos. O impulso inicial de partilhar a experiencia que vivi na Guiné foi sendo contrariado por 4 ordens de razões:
(i) Pela “metralha” que por vezes cruzava os céus da “Tabanca Grande”. Nalguns assuntos houve intervenções, observações e comentários feitos de forma muito pouco fraternal e até, se os editores me permitem, para além dos limites definidos na linha editorial. E tanto anos passados não me apetecia apanhar com fogo cruzado, ainda que fogo ‘amigo’.
(ii) No blog sugere-se: ‘Ajuda os teus ex-camaradas a reconstituir o puzzle da memória da Guiné (1963/74) …’ Mas a memória é tão traiçoeira, mesmo quando auxiliada por diários, cartas, relatórios e outros suportes semelhantes, que por vezes desajuda e muito. ‘Não somos historiadores’ e é talvez esta a preocupação que terei que ter sempre presente para relativizar os desajustes de memória que inevitavelmente ocorrerão.
(iii) Depois temos o problema dos ‘ses’. Se se fizesse isto, então resultaria aquilo, como se na vida, e na guerra, pudesse haver contraprova. Por vezes a especulação é apresentada como uma alternativa infalível. Se tivessem feito isto não aconteceria aquilo. Se a especulação é uma boa ferramenta num debate de ideias é um mau caminho se pretende substituir a realidade.
(iv) Por fim discordo das generalizações e da frequente confusão entre a visão da árvore e da floresta. Uma dada situação vivida num determinado tempo e espaço não pode ser generalizada a todo o teatro de guerra, e as variáveis em jogo são tantas que dificilmente se pode avaliar o todo pela parte.
Mas esta é apenas e tão só a minha opinião e a razão das dúvidas que fui tendo sobre a adesão à “Tabanca Grande”. Tudo ponderado decidi que valia a pena correr estes riscos e avançar com este pedido de adesão à Tabanca Grande. Sou adepto de uma boa querela mas sempre respeitando a dignidade de cada interveniente.
Desde há dois anos que tenho frequentado o convívio mensal da “Tabanca do Centro”, em Monte Real, por convite do Manuel Reis (CCav 8350- Guileje, 1972/74), e este ano, pela primeira vez, participei no almoço da Tabanca Grande onde conheci o Luís Graça e a quem manifestei a vontade de aderir ao blog. Assim aqui estou a apresentar-me, com vontade de me sentar à sombra deste Grande Poilão. E se houver alguma ‘fogachada’ que seja por boas razões.
A cronologia que vos apresento agora conta, por si mesma, uma história onde se entrelaça a minha vida como militar e a da companhia que tive a honra de comandar. Mas esta cronologia será também um roteiro daquilo que quero partilhar convosco, mas não necessariamente pela ordem apresentada.
O tempo da comissão correu vertiginosamente umas vezes e demasiado lento noutras, tão lento que julgávamos nunca mais chegar ao fim. Para mim foram uns redondos 1234 dias, alguns valendo séculos, outros esgotando-se em segundos. Pelo meio vivi as “ 7 guerras de um capitão miliciano” a que prometo voltar
A cronologia que vos apresento agora conta, por si mesma, uma história onde se entrelaça a minha vida como militar e a da companhia que tive a honra de comandar. Mas esta cronologia será também um roteiro daquilo que quero partilhar convosco, mas não necessariamente pela ordem apresentada.
O tempo da comissão correu vertiginosamente umas vezes e demasiado lento noutras, tão lento que julgávamos nunca mais chegar ao fim. Para mim foram uns redondos 1234 dias, alguns valendo séculos, outros esgotando-se em segundos. Pelo meio vivi as “ 7 guerras de um capitão miliciano” a que prometo voltar
- Incorporação em Mafra a 15-04-1971 – COM;
- Mobilização para Angola a 6-10-1971 – alferes;
- Integração na CCaç 3347 no Mucondo, Dembos;
- Transferência para BCaç 3840 em Dezembro de 1971 – Zemba, Dembos;
- Retorno a Mafra 03-02-1972 – Tenente – início do CCC;
- Fim do CCC em Junho/Julho de 1972;
- Transferência para o RC3, Julho 1973 – Estremoz;
- Atribuição do comando da CCav 8352;
- Constituição da CCav 8352 até Outubro de 1972;
- Mobilização da CCav 8352 para a Guiné:
- Deslocação para a Guiné a 4-11-1972 – Capitão;
- IAO. no Cumere até 18-11-1972;
- Deslocação da Companhia para Cufar a 19-11-1971 via aérea e LDG;
- Integração na actividade operacional da Zona de Cufar: estrada para Catió, segurança da pista e do porto, patrulhamento da zona;
- Criação do COP 4 com sede em Cufar, sob comando do Sr. Tenente-Coronel Araújo e Sá, comandante do BCP 12;
- Inicio da Operação “Grande Empresa”, ocupação do Cantanhez a 12-12-1972;
- Ocupação de Caboxanque pela CCaç 4541 e um bi-grupo pára-quedista e de Cadique pela CCaç. 4540 e um bi-grupo pára-quedista;
- Transferência da CCav 8352 de Cufar para Caboxanque – Cantanhez a 21-12-1972 onde ficam sediadas a CCaç 4541, a CCav 8352 e a CCP 122;
- Em Cadique ficam sediadas a CCaç.4540 e a CCP 121;
- As três CCP do BCP 12 rodavam periodicamente entre Bissau, Cadique e Caboxanque;
- Ocupação de Cafal pela CCaç. 3565 e o DFE 1 em Cafine;
- Primeira flagelação do PAIGC sobre Caboxanque com feridos entre os pára-quedistas na primeira semana de Janeiro de 1973;
- Início da actividade operacional em Caboxanque;
- Inicio da construção da estrada Cadique – Jemberem;
- Ocupação de Jemberem;
- Ocupação de Chugué e Cobumba em princípios de Abril de 1973;
- Mortos e feridos entre a população de Caboxanque com fogo amigo (Obus) em meados de Maio de 1973;
- Final da Operação “Grande Empresa” no final de Maio de 1973, extinto o COP4 e transferência do CAOP 1 de Mansoa para Cufar com a responsabilidade operacional da zona sul da Guiné;
- As companhias pára-quedistas sediadas no Cantanhez são deslocadas para Gadamael;
- Em Caboxanque a CCaç 4541 é rendida;
- Em Cadique a CCaç. 4540 é rendida;
- Intervenção da CCav 8352 em Cadique no âmbito da operação Estrela Telúrica, Dezembro de 1973 a Janeiro de 1974;
- Mais uma flagelação a Caboxanque, a 8 de Março de 1974, de que resultou a morte de dois soldados da CCav 8352, o António Correia e o João Branco;
- Intervenção da CCav.8352 em Bedanda em finais de Março de 1974, numa operação conjunta com os fuzileiros estacionados no Cumbijã;
- 25 de Abril de 1974;
- A CCav8352 é rendida pela CArt. 6520;
- A CCav 8352 é transferida para Bissau – Combis;
- A 28 de Agosto de 1974 regresso a Lisboa e comigo a CCav 8352.
Beirão pelos avós maternos e paternos, angolano de nascimento e filho de angolana, foi em África que vivi os meus primeiros 14 anos de vida. Como africano pisei pela primeira vez a Guiné com os sentimentos repartidos entre o regresso a África e a participação numa guerra da qual discordava.
A apresentação já vai longa mas conto com a vossa compreensão para esta piriquitice.
Um abraço
Pui Pedro Silva
III. Comentário de LG:
Meu caro capitão, e camarada: Ontem, como hoje, é preciso coragem e lucidez para tomar decisões, comandar, liderar... Decidir é escolher entre duas ou mais alternativas. Somos duma geração que tinha um leque reduzido de alternativas para escolher. Foi a nossa historicidade... E mesmo hoje não é fácil, a um comandante operacional, miliciano ou do quadro, que tenha feito a guerra colonial, decidir juntar-se a um blogue de antigos combatentes como este que cultiva o pluralismo, a frontalidade, a exigência de verdade e a cumplicidade da partilha de memórias e de afetos... O nosso blogue é também uma montra, com vidros transparentes.. e quebradiços.
Dito isto, eu (e os demais editores e colaboradores permanentes do blogue) só podemos estar felizes por, ao fim destes anos que nos acompanhas, "do lado de fora", teres tomado a decisão (ponderada) de te juntar à malta nesta caserna virtual, seguramente a maior, de ex-combatentes do TO da Guiné... Por isso, também escolhemos a designação de Tabanca Grande, ou mãe de todas as tabancas, onde cabemos todos com tudo o que nos une e até com aquilo que nos separa (e nos enriquece).
Como todos os partos, o nosso blogue tem teve dor e até violência, ou não fosse obra de gente de carne e osso. Mas o mais importante é a honra (e o prazer) que nos dás de te sentares no lugar nº 666 (uma feliz capicua), à sombra do nosso mágico e fraterno poilão.
Welcome aboard, captain!
Umn abraço também ao teu "padrinho" Manuel Augusto Reis, discretíssimo mas sempre valioso grã-tabanqueiro, de longa data.
Luís Graça
Umn abraço também ao teu "padrinho" Manuel Augusto Reis, discretíssimo mas sempre valioso grã-tabanqueiro, de longa data.
Luís Graça
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Nota do editor:
Último poste da série > 11 de setembro de 2014 >Guiné 63/74 - P13601: Tabanca Grande (444): José Maria Pinto Claro, DFA, ex-Soldado Radiotelegrafista de Eng.ª da CCAÇ 2464/BCAÇ 2861 (Biambe, 1969)
Último poste da série > 11 de setembro de 2014 >Guiné 63/74 - P13601: Tabanca Grande (444): José Maria Pinto Claro, DFA, ex-Soldado Radiotelegrafista de Eng.ª da CCAÇ 2464/BCAÇ 2861 (Biambe, 1969)
10 comentários:
Bem vindo a bordo, Rui Silva, como diz o nosso editor Luis.
Estive a "rever" o resumo da história da 8352, que ainda passou cerca de 3 meses em Bissau, depois do 26ABR (disse 26, porque na Guiné "não houve 25A"), pelo que certamente haverá histórias desconhecidas desse tempo, e como Capitão Miliciano, tiveste contactos acerca do MPP.
Terás documentação sobre este movimento? Do que tenho visto, mexeu muito naquele tempo, em que as companhias já só tinham quadros milicianos, à excepção de um ou outro caso.
Se tiveres "algo" partilhavel, podes usar o e-mail josesmmartins@sapo.pt.
Abraço de boas vindas.
Caro Rui Silva, li o teu C.V. em que vais para Angola como Alferes Meliciano, depois de voltares frequentaste o C.C.M. tendos sido promovido a tenente, seguidamente e depois do curso foste como Cap. Meliciano para a Guine, nao te deves sentir culpado de te esqueceres de alguns permenores da tua comicao, pois com a nossa idade isso e normal, (eu sou um pouco mais velho por isso compreendo) por acaso tenho um cunhado que pertenceu a CCP 121 que esteve contigo, no entanto e sempre com alegria que sigo algumas lembrancas da NOSSA GUINE (Ex-Guine Portuguesa). Espero ler em breve lembrancas tuas desses tempos.Quando voltaste continuaste na tropa ou saiste como Major?
Julio Abreu
Grupo de Comandos Centurioes
Ex-Guine Portuguesa
Bem-vindo ao grupo da Tabanca Grande,
Camarada da Guiné 72/74 e companheiro dos convívios da Tabanca do Centro,um abraço
Agostinho Gaspar
Luís Graça
8/09/2014
Obrigado, Rui... Cumpres o prometido e nós ficamos enriquecidos e honrados com a tua presença...
Insisto, até por graça, em atribuir-te o 666... Estamos em 664, preciso de apanhar aí mais mais um camarada.
Como sabes, a nossa Tabanca Grande é a mais aberta e inclusiva das Tabancas, fico pessoalmente feliz pro saber que passo a ter mais um angolano e e mais um capaitão miliciano nas nossas "fileiras"...
Sei que o tempo é escasso, hveremos de continuar as nossas conversas.
Um alfabravo, Luís
Felicitar o caríssimo capitão Rui Pedro por se sentar aqui à sombra do Poilão, onde nos irá honrar e enriquecer com as histórias então vividas e também o seu padrinho Manuel Reis que tem enfrentado de caras algumas críticas no caso dos ses.
Eu próprio já tive também algumas animosidades por causa dos ses, quando se comentou com algum fervor aqui no blogue o abandono ou retirada de Guillege.
Opiniões todos podem ter mas para mim o que deve ficar para a história é a opção tomada na altura e não o se, se a opção tivesse sido diferente.
Um abraço
Colaço.
Obrigado, Rui, por te sentares à sombra
deste Poilão, onde todos nos reunimos em franco e ameno convívio.
Como teu padrinho sinto-me orgulhoso de ti, pela verticalidade e lisura de processos com que resolves as situações mais complexas És um camaradão!
Bela apresentação na tua entrada da Tabanca Grande. Agora todos esperamos as tuas histórias, não te esqueças. Forte abraço.
Manuel Reis
parabéns rui pela entrada na nossa tabanca agora podias convidar o espada que ainda podia ficar com o numero 665 de mim um grande abraço ANTONIO FANECO
Rui Silva.
Bem-vindo à tabanca, fomos vizinhos na Guiné, Cadique/Cufar,como recentemente tivemos oportunidade de o constatar em cavaqueira animada em Monte Real e Estremoz.
Um abraço.
Que raio de número te calhou em sorte, he he he. Numero do Diabo!Welcome my friend. Usufrui, partilha e respira este ar de outros tempos,outros lugares e outras gentes. Um abraço fraterno deste Pirata de Guileje...
Caros Camaradas
Não estranhem a falta de resposta aos vossos sempre amáveis comentários de boas vindas. Depois daquele "extenuante" post de apresentação retirei-me para férias e estou a banhos de mar e de chuva conforme calha. No final do mês de Setembro trarei notícias "fresquinhas" da Guiné.
Um abraço
RPS
email: ruijmpsilva@gmail.com
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