domingo, 10 de janeiro de 2016

Guiné 63/74 - P15603: Pré-publicação: O livro de Mário Vicente [Mário Fitas], "Do Alentejo à Guiné: putos, gandulos e guerra" (2ª versão, 2010, 99 pp.) - Parte I: capa, dedicatória, introdução e prefácio (, este com a assinatura de António Graça de Abreu)













"Do Alentejo à Guiné: putos, gandulos e guerra", livro  de Mário Vicente  [ Fitas Ralhete],o nosso querido camarada  Mário Fitas, ex-fur mil inf,  op esp,  CCAÇ 763, "Os Lassas", Cufar, 1965/67, e cofundador e "homem grande" da Magnífica Tabanca da Linha, escritor, artesão, artista, além de nosso grã-tabanqueiro da primeira hora [, foto atual à direita].l

[Em, cima:]  Capa, dedicatória, introdução e prefácio (este, com a assinatura do nosso grã-tabanqueiro António Graça de Abreu).


Texto e fotos: © Mário Fitas (2016). Todos os direitos reservados.


1. Começamos hoje a publicar no blogue o livro do nosso camarada, que anda há anos à espera de editor... Na realidade, o livro não é inédito, há uma edição de autor de 2000. (*) 

Esta edição é uma segunda versão, reformulada, aumentada e melhorada, como nos diz o António Graça de Abreu no prefácio, e a sua publicação, no nosso blogue, em formato digital, está devidamente autorizada pelo autor, Mário Vicente, de seu nome completo, Mário Vicente Fitas Ralhete (ex Fur Mil Inf Op Esp, CCAÇ 726), alentejano, reformado da TAP, pai de duas filhas, avô.

Recorde-se que já aqui publicámos, em 2008,  em dez postes o seu fascinante livro "Pami Na Dondo, a guerrilheira" [capa à esquerda], ed. de autor, Estoril, 2005, 112 pp. (**).

O ano passado o Mário Fitas entregou-nos, em formato digital, esta segunda versão do seu primeiro  livro, que deu novo título, "Do Alentejo à Guiné: putos, gandulos e guerra" (2010, 99 pp., em formato digital). Deu-nos "luz verde" para a publicar no blogue, como de resto há muito nos tinha prometido...

Capa de "Putos, ganduilos e guerra",
edição de autor, 2000
O Mário Fitas ainda teve esperança de encontrar um patrocinador para  a 2ª edição, em papel. Mas, convenhamos, não é fácil, nesta conjuntura, e para mais para os escritores que foram combatentes da guerra do ultramar/guerra colonial, encontrar patrocinadores ou mecenas para a publlicação de livros.

Esperamos que os portugueses, sobretudo os mais novos, não queiram esquecer, ignorar, branquear ou escamotear o seu passado. O passado é um património que todos temos a obrigação de preservar, divulgar e valorizar. E sem ele, não há presente nem futuro.

Começamos hoje a reproduzir esse ficheiro que nos chegou às mãos, com o propósito de poder levá-lo a um público mais vasto, começando pelos nosssos amigos e camaradas da Guiné que nos leem.

Estamos gratos ao Mário Fitas pela sua generosidade e camaradagem. Estamos certos que os nossos leitores vão saber acarinhar e valorizar estas memórias biográficas do Mário Vicente / Mário Fitas, fazendo-lhe chegar críticas e comentários, através da caixa de comentários do nosso blogue.  Não se esqueçam que nada é mais estimulante para um autor do que o "feedback" dos seus leitores. E nós temos a obrigação de valorizar o que é nosso. 

2 comentários:

Anónimo disse...

Mario Fitas
10 jn 2016 18:38

A todos estou grato, pela oportunidade de dar a conhecer a vida dos jovens de antanho, que tinham a guerra pela frente antes de qualquer expectativa de vida.

Obrigado, Luís, obrigado, Carlos ! Obrigado a todos.

O abraço de sempre, do tamanho do Cumbijã.

Anónimo disse...

Pela amostra vem aí coisa boa.

Obrigado Mário

Um abraço

Carvalho de mampatá