1. Excerto de notícia publicada no Portal do Município de Vila Nova de Famalicão:
Cultura > Dez museus celebram Dia Internacional com programa diversificado
13-05-2009
Dez espaços museológicos públicos e privados do concelho de Vila Nova de Famalicão uniram-se para celebrar o Dia Internacional dos Museus, que se assinala no próximo dia 18 de Maio, sob o lema “Museus e Turismo”.
“É o programa de comemorações do Dia Internacional dos Museus mais diversificado de sempre e também aquele que regista a maior participação dos museus de Famalicão”, conforme salientou o presidente da Câmara Municipal de Famalicão, Armindo Costa, na apresentação do programa.
As comemorações, que arrancam já no próximo sábado, dia 16, e decorrem até dia 30, incluem diversas iniciativas como visitas guiadas aos espaços em roteiros de autocarro (serviço gratuito assegurado pelo município), peças de teatro, workshops, recitais de poesia, oficinas de escrita criativa e ateliês para crianças, entre outras.
13-05-2009
Dez espaços museológicos públicos e privados do concelho de Vila Nova de Famalicão uniram-se para celebrar o Dia Internacional dos Museus, que se assinala no próximo dia 18 de Maio, sob o lema “Museus e Turismo”.
“É o programa de comemorações do Dia Internacional dos Museus mais diversificado de sempre e também aquele que regista a maior participação dos museus de Famalicão”, conforme salientou o presidente da Câmara Municipal de Famalicão, Armindo Costa, na apresentação do programa.
As comemorações, que arrancam já no próximo sábado, dia 16, e decorrem até dia 30, incluem diversas iniciativas como visitas guiadas aos espaços em roteiros de autocarro (serviço gratuito assegurado pelo município), peças de teatro, workshops, recitais de poesia, oficinas de escrita criativa e ateliês para crianças, entre outras.
Para Armindo Costa, “a grandeza e a qualidade das iniciativas previstas não acontecem por acaso”. E explicou: “Acontecem porque os museus famalicenses são espaços de memória viva, com actividade permanente, que fazem de Famalicão um exemplo nacional na preservação e dinamização dos seus espaços museológicos”.
Neste âmbito, segundo o autarca, hoje, Famalicão afirma-se no panorama cultural nacional através do trabalho desenvolvido na Casa-Museu de Camilo, que foi eleito “Melhor Museu Português”, em 2006, mas também através das actividades promovidas no Museu Bernardino Machado, dedicado ao antigo Presidente da República, no Museu do Surrealismo, no Museu da Indústria Têxtil e no Museu dos Caminhos-de-Ferro, entre outros.
“Estamos a falar de espaços de memória viva.” “Espaços que fazem de Famalicão uma terra das artes e da cultura” referiu o edil, salientando o “trabalho realizado pela Câmara Municipal, mas também a capacidade de iniciativa dos agentes culturais locais, de que os responsáveis pelos museus particulares são um bom exemplo”. (...)
Neste âmbito, segundo o autarca, hoje, Famalicão afirma-se no panorama cultural nacional através do trabalho desenvolvido na Casa-Museu de Camilo, que foi eleito “Melhor Museu Português”, em 2006, mas também através das actividades promovidas no Museu Bernardino Machado, dedicado ao antigo Presidente da República, no Museu do Surrealismo, no Museu da Indústria Têxtil e no Museu dos Caminhos-de-Ferro, entre outros.
“Estamos a falar de espaços de memória viva.” “Espaços que fazem de Famalicão uma terra das artes e da cultura” referiu o edil, salientando o “trabalho realizado pela Câmara Municipal, mas também a capacidade de iniciativa dos agentes culturais locais, de que os responsáveis pelos museus particulares são um bom exemplo”. (...)
Esta iniciativa merece o nosso aplauso (*). Os museus do concelho de Famalicão que participam nas comemorações do Dia Internacional são os seguintes:
Casa-Museu Camilo Castelo Branco;
Museu Bernardino Machado;
Museu Ferroviário;
Museu da Indústria Têxtil;
Museu da Fundação Cupertino de Miranda;
Museu de Cerâmica da Fundação Castro Alves;
Museu de Arte Sacra de S. Tiago de Antas;
Museu de Arte Sacra da Capela da Lapa;
Museu do Automóvel Antigo;
Casa-Museu Soledade Malvar;
Museu Cívico, Cultural e Religioso de Mouquim.
2. Museu Guerra Colonial > Delegação local da ADFA
A história deste museu remonta ao ano lectivo de 1989/90, quando três dezenas de alunos, oriundos de várias freguesias dos concelhos de Vila Nova de Famalicão, Barcelos e Braga, participaram no projecto pedagógico-didáctico "Guerra Colonial, uma história por contar".
2. Museu Guerra Colonial > Delegação local da ADFA
A história deste museu remonta ao ano lectivo de 1989/90, quando três dezenas de alunos, oriundos de várias freguesias dos concelhos de Vila Nova de Famalicão, Barcelos e Braga, participaram no projecto pedagógico-didáctico "Guerra Colonial, uma história por contar".
Em 1992, iniciou-se um trabalho de colaboração com a Delegação da Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA) de Vila Nova de Famalicão.Foram efectuados novos estudos regionais com base nos arquivos e membros desta organização. Foi ampliada a exposição com a integração de nova documentação e materiais. A exposição integrou diversos eventos culturais e percorreu várias localidades.
Por fim, em Maio de 1998, foi celebrado um protocolo de colaboração entre a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Delegação da ADFA de Famalicão e Externato D. Henrique de Ruilhe de Braga, formalizando a criação do Museu da Guerra Colonial.
"O Museu rege-se pela recolha, preservação e divulgação de fontes e estudos, reformulação técnica da exposição permanente, constituição de um centro documental e o alargamento de novos estudos na região".
Localização:
Centro Coordenador de Transportes,
Sala 1,
Rua Henriques Nogueira,
4760-038 Vila Nova de Famalicão
Ingresso: Entrada Livre
Horário: De 2ª a 6ª feira, 09h30 - 12h00 e 14h00 - 19h00
(Sábado, só com marcação prévia)
Contactos: Tel. 252 322848 e 252 376323
E-mail: info@adfa-famalicao.rcts.pt
Sítio: Delegação local da ADFA
E-mail: info@adfa-famalicao.rcts.pt
Sítio: Delegação local da ADFA
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Nota de L.G.:
1 comentário:
Concordo com os aplausos, mas acrescento outros: aos alunos, professores, instituições e particulares que deram início ao que viria a ser o Museu.
Veja-se este caso como exemplo de como, com imaginação e empenhamento, as escolas podem (e devem) envolver-se em projectos com a comunidade que não se fiquem só por iniciativas efémeras, mas contribuem, como é o caso, para avivar a memória colectiva.
Abraço,
Carlos Cordeiro
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