
Com cordiais saudações a Carlos Vinhal e a todos “Os Tertulianos Tabanqueiros.”
Dando um ar de lembranças pela minha passagem por Bissau, onde aliviei o meu stress e mais parecendo um turista na procura de souvenirs.
Recordando com saudade, com um bloco de imagens de referências sobre a cidade de Bissau que achei interessantes, obtidas de Janeiro a Março/70.
Bissau, como a conheci, era uma cidade pequena, em que a parte urbana (casario de alvenaria) seria idêntica à da minha Lagoa (hoje tembém cidade). Era suficientemente perceptível que a grande maioria dos que se apresentavam como civis eram militares “camuflados à paisana” e/ou seus familiares e parecendo uma cidade cheia de movimento.
Aquando do aproximar do regresso à Metrópole dos militares em fim de comissão de serviço, era ver um movimento inusitado nos estabelecimentos comerciais. Pela minha parte e bem informado, fui comprando muito antes da chegada do navio para o embarque, regateando aqui e além, o que me favorecia obter preços mais acessíveis.
Na baixa de Bissau, tanto de noite como de dia, era ver em grupos os “camuflados à paisana” nos diversos estabelecimentos similares e de restauração, de uma forma geral tudo se movimentava com os militares. Lembrando entre outros: O Noé (dos pombos verdes e ostras), O Solar dos 10 (Restaurante), O Pelicano (na cave, as francesinhas e as inglesinhas), Cervejaria Império, Cervejaria Sol Mar e Esplanada do Bento (locais onde não faltavam as cervejas e os mariscos)
Do meu álbum fotográfico, recordando com um olhar sobre Bissau (1)





(Continua)
__________
Nota de CV:
(*) Vd. poste de 11 de Maio de 2010 > Guiné 63/74 - P6373: De Empada a Bissau (Arménio Estorninho) (2): Algumas aventuras em Bissau
Sem comentários:
Enviar um comentário