1. Embora co-Editor neste blogue é na qualidade de camarada desta Tabanca Grande que eu - Eduardo José Magalhães Ribeiro -, ex-Fur Mil OpEsp/RANGER da CCS do BCAÇ 4612/74, publico esta mensagem, julgando poder contribuir para o melhor esclarecimento das funções dos homens das Operações Especiais na guerra. Isto enquanto não surgem aqui as considerações de outros camaradas, desta especialidade, mais graduados e melhor instruídos e informados.
Camaradas,
Inicio este texto dizendo, o que ando para fazer há muito, que alguns comentários apostos em diversos postes no blogue, fazem-me rir, outros pensar, outros aprender e uns tantos vomitar… de enjoo e nojo!
Não tenho intervido sobre várias palermices que tenho vindo a ler, porque há matérias de que nada, ou pouco, sei e, assim, caladinho e quietinho tenho ganho muito tempo para outros afazeres (ainda não tenho netos), com esta minha posição, e deixado aos mais entendidos as cabais e merecidas respostas, não acrescentando qualquer mais valia ao blogue, antes pelo contrário.
É óbvio que não estou a falar dos irritáveis e traiçoeiros erros, ou incorrecções, pois como seres humanos que somos nada é mais possível de acontecer, nem das chalaças inócuas e brincalhonas de alguns amigáveis e bem dispostos camaradas.
Agora fala-se de RANGERS e, como vem sendo habitual, surgem logo uns “engraçadinhos” (quase sempre os mesmos anti-especiais e mal-intencionados), a “espetarem” as suas “agulhadazinhas” de inveja e, ou, dor de cotovelo.
Alguns RANGERS que acompanham a vida do blogue lêem as palermices e ligam-me a perguntar quem é este ou aquele “camarada”, que escreveu isto ou aquilo, e como eu nego conhecê-los “encomendam-me” recados para os mandar para sítios muito pouco recomendáveis, que não vou aqui mencionar.
Escusado será dizer que, alguns deles, enquanto não virem aqui nestas páginas respeito mútuo entre todos os participantes, negam-se a escrever e enviar-nos para publicação seja o que for sobre as suas memórias da Guiné.
Como eu JAMAIS farei qualquer comentário depreciativo ou pejorativo, seja de que especialidade for, pelo ENORME respeito que todas me merecem e nas quais conto com grandes amigos, deixo aqui registado o meu total repúdio e desprezo por quem o faz.
Inicio este texto dizendo, o que ando para fazer há muito, que alguns comentários apostos em diversos postes no blogue, fazem-me rir, outros pensar, outros aprender e uns tantos vomitar… de enjoo e nojo!
Não tenho intervido sobre várias palermices que tenho vindo a ler, porque há matérias de que nada, ou pouco, sei e, assim, caladinho e quietinho tenho ganho muito tempo para outros afazeres (ainda não tenho netos), com esta minha posição, e deixado aos mais entendidos as cabais e merecidas respostas, não acrescentando qualquer mais valia ao blogue, antes pelo contrário.
É óbvio que não estou a falar dos irritáveis e traiçoeiros erros, ou incorrecções, pois como seres humanos que somos nada é mais possível de acontecer, nem das chalaças inócuas e brincalhonas de alguns amigáveis e bem dispostos camaradas.
Agora fala-se de RANGERS e, como vem sendo habitual, surgem logo uns “engraçadinhos” (quase sempre os mesmos anti-especiais e mal-intencionados), a “espetarem” as suas “agulhadazinhas” de inveja e, ou, dor de cotovelo.
Alguns RANGERS que acompanham a vida do blogue lêem as palermices e ligam-me a perguntar quem é este ou aquele “camarada”, que escreveu isto ou aquilo, e como eu nego conhecê-los “encomendam-me” recados para os mandar para sítios muito pouco recomendáveis, que não vou aqui mencionar.
Escusado será dizer que, alguns deles, enquanto não virem aqui nestas páginas respeito mútuo entre todos os participantes, negam-se a escrever e enviar-nos para publicação seja o que for sobre as suas memórias da Guiné.
Como eu JAMAIS farei qualquer comentário depreciativo ou pejorativo, seja de que especialidade for, pelo ENORME respeito que todas me merecem e nas quais conto com grandes amigos, deixo aqui registado o meu total repúdio e desprezo por quem o faz.
Posto isto, passo a expor mais algumas considerações, especificamente para os nossos visitantes em busca de informação, e para aqueles camaradas que eu penso que o merecem, e procuram saber respostas baseadas e factuais às suas mais que normais dúvidas e desconhecimentos.
Atrevo-me a tal, porque sei umas coisitas sobre o assunto – RANGERS (por experiência própria) -, pois frequentei com aproveitamento (14,63 valores) o 4º curso de 1973.
Quem foi RANGER, já leu e se apercebeu que o RANGER José M. Gonçalves foi modesto, comedido e racional q.b. na sua redacção, e só deu uma pequena ideia do que era um RANGER em tempo de guerra e para que servia.
Em tempo de guerra e nos idas de hoje, já que o CTOE continua e bem a formar e excelentes e competentes elementos nos seus quartéis para o que der e vier, quer em eventuais acções hostis ao nosso país, quer em outras missões (paz incluídas) onde e quando for preciso.
Como já foi repetido mais que uma vez aqui neste blogue, não vou voltar a contar como é que os “Operações Especiais” de Portugal, são vulgarmente conhecidos por RANGERS.
Assim, vou contar algumas pequenas lembranças minhas do meu curso, além do que foi dito pelo Gonçalves, para melhor se perceber que os RANGERS não eram, nem são, superiores nem inferiores a ninguém... apenas diferentes no modo se ser e estar na tropa e na vida.
Atrevo-me a tal, porque sei umas coisitas sobre o assunto – RANGERS (por experiência própria) -, pois frequentei com aproveitamento (14,63 valores) o 4º curso de 1973.
Quem foi RANGER, já leu e se apercebeu que o RANGER José M. Gonçalves foi modesto, comedido e racional q.b. na sua redacção, e só deu uma pequena ideia do que era um RANGER em tempo de guerra e para que servia.
Em tempo de guerra e nos idas de hoje, já que o CTOE continua e bem a formar e excelentes e competentes elementos nos seus quartéis para o que der e vier, quer em eventuais acções hostis ao nosso país, quer em outras missões (paz incluídas) onde e quando for preciso.
Como já foi repetido mais que uma vez aqui neste blogue, não vou voltar a contar como é que os “Operações Especiais” de Portugal, são vulgarmente conhecidos por RANGERS.
Assim, vou contar algumas pequenas lembranças minhas do meu curso, além do que foi dito pelo Gonçalves, para melhor se perceber que os RANGERS não eram, nem são, superiores nem inferiores a ninguém... apenas diferentes no modo se ser e estar na tropa e na vida.
- Valorizar o que foi dito sobre os cursos RANGERS seria acrescentar que, por exemplo, além da instrução básica de infantaria (exercício físico, luta corpo a corpo, pistas de obstáculos, boxe, etc.) incluía imensas horas de técnicas de combate, prestadas por Alferes dos Grupos Especiais de Moçambique já com algumas comissões no pêlo. Tudo doseado criteriosa e infernalmente com simulações práticas de emboscadas, armadilhas e golpes-de-mão, rodeados de fogo real para melhor nos prepararem para o combate.
Valorizar o que foi dito sobre os cursos RANGERS seria acrescentar que, por exemplo, só em granadas, explosivos e munições de vários calibres estoiradas na instrução de um RANGER, custava então, a preços de 1973, 137 contos em moeda antiga.
Valorizar o que foi dito sobre os cursos RANGERS seria acrescentar que, por exemplo só nas centenas de quilómetros percorridos em caminhadas, marchas forçadas e crosses, um RANGER gastava, no mínimo, 1 par de botas ao longo do curso, que como bem se devem lembrar não eram assim tão fraquitas como isso.
Valorizar o que foi dito sobre os cursos RANGERS seria divagar, ou pormenorizar, os cenários dantescos e macabros das diversas provas que eram lançadas, noite e dia, por vales, rios, montes, cemitérios, campos, etc. aos instruendos e cadetes: Fantasmas, Largadas, Esgotos, Calvários, Gerrilheiras, Durezas 11, 24 Horas de Lamego, etc.
Valorizar o que foi dito sobre os cursos RANGERS, seria dizer que os seus elementos eram instruídos e adestrados nas várias especialidades militares de então (minas e armadilhas, transmissões, orientação, montanhismo, transposição de cursos de água, todas as armas ligeiras e pesadas - inclusive algumas do IN -, topografia e primeiros socorros), e ficavam prontos a substituir qualquer elemento dentro de um batalhão, inclusive comandantes de companhia como se verificou em várias ocasiões.
- Valorizar o que foi dito sobre os cursos RANGERS, seria dissertar sobre as muitas aulas de acção psicológica que lhe eram incutidas, periodicamente, alertando-os e instruindo-os para os vastos perigos que iriam defrontar, tipos de populações e terrenos, tácticas e armas inimigas, as origens e efeitos do terrorismo, etc.
Valorizar o que foi dito sobre os cursos RANGERS, seria elogiar uma disciplina rara até então, mesmo nas grandes empresas e escolas deste país, designada por: “SER CHEFE”.
Partes de um panfleto de acção psicológica
Se com esta bagagem "intelectual" e outra já por mim esquecida (já lá vão 36 anos que saí de Penude), os RANGERS não souberam posteriormente (por burrice, laxismo ou outra qualquer imbecilizada, ou miserável justificação), ou não quiseram transmitir (por politiquices maradas, crime omitivo, cobardia ou traição pessoal) aos seus subordinados o que foi ensinado no CIOE em Lamego, é uma coisa.
Outra coisa, como em tudo na vida, é sabermos que alguns RANGERZitos se exacerbaram e, ou, exorbitaram nas doses adequadas e necessárias a uma boa retransmissão de conhecimentos e experiência adquirida nos seus cursos, aos instruendos que lhes tocaram, daquilo que mais ou menos atenta e correctamente aprenderam, não é segredo para ninguém.
Quantas mais especialidades, além dos comandos, páras e fuzileiros (nas suas variantes e especificidades instrutivas) eram assim eram instruídas?
Na minha sincera opinião, reiterando o que o RANGER Gonçalves diz, toda a tropa foi máquina de guerra (cada um no seu poleiro) e contribuiu para o sacrifício e esforço da guerra que nos foi exigido, mas os treinos e as instruções de cada uma das especialidades eram completamente diferentes, como não podia deixar de ser.
Eram ou não importantes os homens que nos faziam chegar o correio muitas vezes a buracos no cu de judas, os que nos transportavam em barcos, os que bombardeavam com os seus aviões em situações aflitivas o IN, os que nos faziam chegar os materiais, equipamentos, alimentos, munições, etc.
Agora, quem não sabe do que fala pode é questionar e tentar informar-se dos porquês (origens, objectivos, finalidades, etc. das várias especializações), junto de quem sabe, ou conhece bem, ou então deve calar-se e não pronunciar-se leviana e cegamente sobre matérias de que nada, ou quase nada, sabe!
Como eu costumo fazer e.. bem, digo eu!
Um abraço,
Magalhães Ribeiro
ex-Fur Mil OpEsp/RANGER da CCS do BCAÇ 4612/74
__________
Outra coisa, como em tudo na vida, é sabermos que alguns RANGERZitos se exacerbaram e, ou, exorbitaram nas doses adequadas e necessárias a uma boa retransmissão de conhecimentos e experiência adquirida nos seus cursos, aos instruendos que lhes tocaram, daquilo que mais ou menos atenta e correctamente aprenderam, não é segredo para ninguém.
Quantas mais especialidades, além dos comandos, páras e fuzileiros (nas suas variantes e especificidades instrutivas) eram assim eram instruídas?
Na minha sincera opinião, reiterando o que o RANGER Gonçalves diz, toda a tropa foi máquina de guerra (cada um no seu poleiro) e contribuiu para o sacrifício e esforço da guerra que nos foi exigido, mas os treinos e as instruções de cada uma das especialidades eram completamente diferentes, como não podia deixar de ser.
Eram ou não importantes os homens que nos faziam chegar o correio muitas vezes a buracos no cu de judas, os que nos transportavam em barcos, os que bombardeavam com os seus aviões em situações aflitivas o IN, os que nos faziam chegar os materiais, equipamentos, alimentos, munições, etc.
Agora, quem não sabe do que fala pode é questionar e tentar informar-se dos porquês (origens, objectivos, finalidades, etc. das várias especializações), junto de quem sabe, ou conhece bem, ou então deve calar-se e não pronunciar-se leviana e cegamente sobre matérias de que nada, ou quase nada, sabe!
Como eu costumo fazer e.. bem, digo eu!
Um abraço,
Magalhães Ribeiro
ex-Fur Mil OpEsp/RANGER da CCS do BCAÇ 4612/74
__________
Nota de M.R.:
Vd. último poste desta série em:
5 de Novembro de 2010 >
Guiné 63/74 – P7226: Controvérsias (107): O que era ser ranger entre 1960 e 1974? (José Gonçalves, ex-Alf Mil Op Esp/RANGER da CCAÇ 4152)
18 comentários:
Amigo Magalhães Ribeiro
Bem aparecido !
Esta tua intervenção é uma boa pincelada, mas ligeira, de uma das nossas Tropas Especiais, nas suas vertentes Militar, Psicológica, Física , Humana e até Social.
Em 69/70 passei um Inverno por lá, mas do outro lado e salvo algumas especificidades, sei do que falas e do que sentes nesses domínios.
Estou em crer que a passagem por uma Tropa dessas (Especial), marca pela positiva, para toda uma vida e ajuda até a enfrenta-la.
Tens toda a razão quando dizes que todos precisávamos de todos fosse qual fosse o “galho ocupado”. No entanto é minha convicção que ,quer pela sua deficiente preparação Física ,Psicológica, Militar, Meios e Logistica, a Tropa mais sacrificada e como tal mais Especial, era a Macaca ,onde vocês, os Rangers, coabitavam.
Pena foi que realmente as vossas capacidades não tivessem sido usadas (houve excepções)em toda a sua plenitude. Onde foi, houve na certa bons benefícios.
Um abraço
Luís Faria
Sr M.R.
Acredito piamente naquilo que o sr e o sr Ex-Alf Gonçalves descrevem sobre a especialidade Op.Especiais vulgo Ranger. Contudo perita-me que lhe observe um ou outro pormenor porque não quero ser apelidado de ignorante e falar do que ouvi dizer. A questão é a seguinte: como muitos outros fiz uma comissão em Angola e na minha Comp havia um Of e não me recordo da quantidade de fur com a especialidade OP Esp. Não me recordo de alguma vez os ter visto com uma actuação diferente dos demais camaradas tidos por "básico".Quando se faziam op helitransportadas a primeira por sinal foi comandada por mim "básico" enquanto o meu camarada OPEsp ficou em "reserva". Dir-me-á que a culpa não teria sido deles.Certamente.Mas a verdade é que nunca os ouvi opinar qualquer modo de actuar diferente daquele que nós "básicos" usávamos.Nas do matérias do vosso curso não encontro nada que que não tivesse aprendido. Apenas uma diferença. Quantidade de material consumido e uso de bala real. E mesmo nisto (bala real) usei na IAO na Funda(Campo de Instrução de Cmds em Angola). Quanto a instrutores serem Alf dos Gr Esp com várias comissões não me consta que um Alf fizesse mais que uma comissão, e nos grupos Esp de Moçambique havia pelo menos um camarada meu que não possuía qualquer curso de qualificação além do que frequentou comigo. Mas tudo isto se passa em 1968. Admito que as coisas tivessem evoluído posteriormente. Nada me move contra os "especiais" embora não goste da designação que acho demasiado pretensiosa para o nosso meio.Estou em crer que se nós pudéssemos escolher o pessoal e tivéssemos os mesmos meios de apoio e logísticos, faríamos o mesmo,apenas actuaríamos com mais confiança. E mesmo assim muito fizemos. Sempre a considerá-lo. Cumprimentos Gabriel Tavares
Camaradas Luís Faria e Gabriel Tavares, começo por agradecer os vossos comentários ao texto. Muito obrigado!
Começo por responder ao 1º comentário do Luís Faria:
Não posso falar pelos outros como é óbvio, apenas posso falar de mim.
1. Fui mobilizado no RI16 para a CCS do BCAÇ 4612/74 e, dali, segui pata o RI15 - em Tomar -, onde apenas haviam companhias de instrução (salvo erro 3).
A CCS integrava 4 homens de Operações Especiais, além de mim haviam mais dois 1º Cabo Mil e 1 Alf Mil.
Disseram-nos então que, por sermos da CCS, não dávamos instrução e, por isso, íamos andar 3 meses por ali nas esquinas a aguardar a formação do batalhão.
O Capitão da 1ª Cia. de Instrução – creio que Marchueta de nome -, quando soube da nossa situação (por ali nas esquinas a morrermos de tédio), “convidou-nos” de imediato para darmos instrução na sua companhia, tendo eu sido destinado ao 4º Pelotão.
A dotação de graduados era: 1 Alf Mil e três1º Cabo Mil – eu e 2 Atiradores de Infantaria. A ordem directa e pessoal que recebi, foi clara e “simples”: “Treine estes homens tal como aprendeu nas operações especiais, ok!”
Como no pelotão estava indicado um Alf Mil não liguei muito, mas logo o capitão se encarregou de me dar mais uma novidade: “O Alf Mil do vosso pelotão está de baixa prolongada por esgotamento cerebral.”
O que eu te posso garantir é que aquilo foi duro e comecei a transmitir, teórica e praticamente, ao máximo tudo aquilo que havia aprendido em Lamego.
Mas… há sempre um mas nestas coisas…
Os homens andavam sempre a queixar-se de imensa fadiga e apresentavam, nos exercícios de maior exigência, sintomas de fraqueza evidentes.
Pensei: “Porra, estou matar estes gajos!”
No primeiro sargento de dia à companhia é que eu soube a razão das suas queixas, pois o rancho era intragável (sopa foleira com pouca hortaliça e peixe cozido, ainda congelado, de tal modo que não se conseguia separar das espinhas, com batatas cozidas).
Obviamente que o rigor instrutivo (eu usava bala real) que eu estava a aplicar teve que mudar substancialmente.
P.S. - Se algum deles ler esta palavras… por favor ateste aqui a vericidade destas minhas palavras.
2. Quanto à ligeireza da descrição, que eu penso e sei demasiado profunda, terás que compreender que eu me estiquei demais e passo a explicar: como sabes neste preciso momento novos RANGERS estão em formação no CTOE e compreenderás que quanto mais pormenores da especialidade aqui se expuserem, mais aqueles homens ficam também expostos à curiosidade de indivíduos de todo o calibre.
Se tu, os nossos camaradas e pessoas bem intencionadas gostam de saber e lêem estas linhas tudo bem.
E os outros (terroristas, bandidos e toda a espécie de energúmenos)?
Também têm acesso a esta informação como é óbvio!
Temos que ter muito cuidado e saber parar, não é?
Resposta ao 2º comentário do Gabriel Tavares:
Concordo em parte com as tuas afirmações.
E leres algumas mensagens mais atrás neste blogue hás-de ver um grande elogio aos básicos. Básicos mesmo, classificados como isso, e que deram grande exemplos de valentia e coragem debaixo de fogo.
Diz um velho ditado que: “Os Homens não se medem aos palmos”
Alguns dos homens que tive a hipótese de instruir, apesar de mal alimentados, conseguiram superior e galhardamente superar todos os desafios que lhes foram colocados no dia-a-dia e tiveram notas altíssimas.
Tal como eu disse no poste, como em tudo na vida, no trabalho, no nosso círculo de amigos, na nossa família inclusive há de tudo: os bons, os razoáveis e os menos bons.
Os RANGERS não são excepção a esta regra!
Um abraço amigo para cada um de vós do,
Magalhães Ribeiro
Só quem esteve nos RAMGERS sabe o que lá passou o que aprendeu ficou preparado pesicologicamente para uma guerra subersiva e apoiar os seus superiores sem torna de qualquer coisa, só assim é a definação de RANGER e que todos serviram com lealdade as ordens que lhe eram confiadas.
Também por la passei mas sem aproveitamento mas tudo o que lá aprendi me serviu na minha defesa assim com dos meus soldados e restante companhia.
Caro companheiro termino nunca ouviste dizer quem desdelha quer comprar. Força
Um forte abraço
F Chapouto
Amigo Magalhães Ribeiro
É com agrado que leio a tua inter-
venção sobre o que era ser RANGER,
claro que só quem passou por PENUDE
e completou o curso com aproveita-
mento consegue entender na realida-
de o objectivo das tuas palavras,
como tudo na vida existem sempre as
chamadas ovelhas negras, indivi-
duos indignos de utilizarem as insignias que nos foram impostas.
pois conheço alguns que nunca honraram o nome da especialidade
que tiraram, por se terem embrenha-
do por caminhos sinuosos, chegando mesmo ao ponto de renegarem aquilo que tanto nos honra "SERMOS RANGERS
Um Grande abraço a todos os tertulianos
ANTONIO BARBOSA ex-Alf RANGER
DE VEZ EM QUANDO VENHO DAR UMA "VISTA DE OLHOS"
QUEM DIZ "NÓS OS BÁSICOS" ESTÁ A EPITETAR-SE...NÃO EU, LAMENTO QUE SE TRATE POR BÁSICO, EU NUNCA CONSIDEREI A RESTANTE TROPA DE BÁSICOS.
QUANTO AO CURSO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS, EU ACHO QUE A OUTRA TROPA, NÃO TINHA A MESMA INSTRUÇÃO (NEM OS MESMOS MEIOS), POR ISSO É QUE ÉRAMOS "ESPECIAIS" POIS O BARRO É O MESMO, SÓ QUE OS OLEIROS É QUE NOS MOLDAVAM. PORTANTO QUALQUER UM PODIA IR PARA OS "RANGERS", ACABAR O CURSO É QUE ERA MAIS DIFÍCIL, DOA A QUEM DOER.EU ACABEI COM 15,28 VALORES, ÉRAMOS CLASSIFICADOS À DÉCIMA.
QUANTO AO FACTO DE FORMARMOS A TROPA NO ULTRAMAR EU TINHA A IDEIA QUE ÉRAMOS FORMADOS PARA SUBSTITUIR QUALQUER BAIXA EM COMBATE, POIS TÍNHAMOS INSTRUÇÃO DE TUDO QUE ERA ESPECIALIDADE (BEM...QUASE TUDO), POR ISSO AS BOCAS LANÇADAS PARA A WWW, NÃO PASSAM DISSO, BOCAS.
UM ABRAÇO A TODOS OS MILITARES, TODOS, DUM SOLDADO QUE NÃO DEIXOU A SUA ESPECIALIDADE Á BOCA DOS ABUTRES, MAS ISSO SÃO OUTRAS "ESTÓRIAS", E QUE LUTOU COMO TODOS EM SÍTIOS PARA ONDE NÃO NOS OFERECEMOS.
JOSE CARVALHO
EX FUR MIL OP/ESP (COM MUUUUITO ORGULHO ATÉ MORRER)E A CARAVANA HÁ-DE PASSAR.
Camaradas Luís Faria e Gabriel Tavares, começo por agradecer os vossos comentários ao texto. Muito obrigado!
Começo por responder ao 1º comentário do Luís Faria:
Não posso falar pelos outros como é óbvio, apenas posso falar de mim.
Fui mobilizado no RI16 para a CCS do BCAÇ 4612/74 e, dali, segui pata o RI15 - em Tomar -, onde apenas haviam companhias de instrução (salvo erro 3).
A CCS integrava 4 homens de Operações Especiais, além de mim haviam mais dois 1º Cabo Mil e 1 Alf Mil.
Disseram-nos então que, por sermos da CCS, não dávamos instrução e, por isso, íamos andar 3 meses por ali nas esquinas a aguardar a formação do batalhão.
O Capitão da 1ª Cia. de Instrução – creio que Marchueta de nome -, quando soube da nossa situação (por ali nas esquinas a morrermos de tédio), “convidou-nos” de imediato para darmos instrução na sua companhia, tendo eu sido destinado ao 4º Pelotão.
A dotação de graduados era: 1 Alf Mil e três1º Cabo Mil – eu e 2 Atiradores de Infantaria. A ordem directa e pessoal que recebi, foi clara e “simples”: “Treine estes homens tal como aprendeu nas operações especiais, ok!”
Como no pelotão estava indicado um Alf Mil não liguei muito, mas logo o capitão se encarregou de me dar mais uma novidade: “O Alf Mil do vosso pelotão está de baixa prolongada por esgotamento cerebral.”
O que eu te posso garantir é que aquilo foi duro e comecei a transmitir, teórica e praticamente, ao máximo tudo aquilo que havia aprendido em Lamego.
Mas… há sempre um mas nestas coisas…
Os homens andavam sempre a queixar-se de imensa fadiga e apresentavam, nos exercícios de maior exigência, sintomas de fraqueza evidentes.
Pensei: “Porra, estou matar estes gajos!”
No primeiro sargento de dia à companhia é que eu soube a razão das suas queixas, pois o rancho era intragável (sopa foleira com pouca hortaliça e peixe cozido, ainda congelado, de tal modo que não se conseguia separar das espinhas, com batatas cozidas).
Obviamente que o rigor instrutivo (eu usava bala real) que eu estava a aplicar teve que mudar substancialmente.
P.S. - Se algum deles ler esta palavras… por favor ateste aqui a vericidade destas minhas palavras.
2. Quanto à ligeireza da descrição, que eu penso e sei demasiado profunda, terás que compreender que eu me estiquei demais e passo a explicar: como sabes neste preciso momento novos RANGERS estão em formação no CTOE e compreenderás que quanto mais pormenores da especialidade aqui se expuserem, mais aqueles homens ficam também expostos à curiosidade de indivíduos de todo o calibre.
Se tu, os nossos camaradas e pessoas bem intencionadas gostam de saber e lêem estas linhas tudo bem.
E os outros (terroristas, bandidos e toda a espécie de energúmenos)?
Também têm acesso a esta informação como é óbvio!
Temos que ter muito cuidado e saber parar, não é?
Resposta ao 2º comentário do Gabriel Tavares:
Concordo em parte com as tuas afirmações.
E leres algumas mensagens mais atrás neste blogue hás-de ver um grande elogio aos básicos. Básicos mesmo, classificados como isso, e que deram grande exemplos de valentia e coragem debaixo de fogo.
Diz um velho ditado que: “Os Homens não se medem aos palmos”
Alguns dos homens que tive a hipótese de instruir, apesar de mal alimentados, conseguiram superior e galhardamente superar todos os desafios que lhes foram colocados no dia-a-dia e tiveram notas altíssimas.
Tal como eu disse no poste, como em tudo na vida, no trabalho, no nosso círculo de amigos, na nossa família inclusive há de tudo: os bons, os razoáveis e os menos bons.
Os RANGERS não são excepção a esta regra!
Um abraço amigo para cada um de vós do,
Magalhães Ribeiro
Camarada Luís Faria, começo por agradecer o teu comentário ao texto. Muito obrigado!
Não posso falar pelos outros como é óbvio, apenas posso falar de mim.
Fui mobilizado no RI16 para a CCS do BCAÇ 4612/74 e, dali, segui pata o RI15 - em Tomar -, onde apenas haviam companhias de instrução (salvo erro 3).
A CCS integrava 4 homens de Operações Especiais, além de mim haviam mais dois 1º Cabo Mil e 1 Alf Mil.
Disseram-nos então que, por sermos da CCS, não dávamos instrução e, por isso, íamos andar 3 meses por ali nas esquinas a aguardar a formação do batalhão.
O Capitão da 1ª Cia. de Instrução – creio que Marchueta de nome -, quando soube da nossa situação (por ali nas esquinas a morrermos de tédio), “convidou-nos” de imediato para darmos instrução na sua companhia, tendo eu sido destinado ao 4º Pelotão.
A dotação de graduados era: 1 Alf Mil e três1º Cabo Mil – eu e 2 Atiradores de Infantaria. A ordem directa e pessoal que recebi, foi clara e “simples”: “Treine estes homens tal como aprendeu nas operações especiais, ok!”
Como no pelotão estava indicado um Alf Mil não liguei muito, mas logo o capitão se encarregou de me dar mais uma novidade: “O Alf Mil do vosso pelotão está de baixa prolongada por esgotamento cerebral.”
O que eu te posso garantir é que aquilo foi duro e comecei a transmitir, teórica e praticamente, ao máximo tudo aquilo que havia aprendido em Lamego.
Mas… há sempre um mas nestas coisas…
Os homens andavam sempre a queixar-se de imensa fadiga e apresentavam, nos exercícios de maior exigência, sintomas de fraqueza evidentes.
Pensei: “Porra, estou matar estes gajos!”
No primeiro sargento de dia à companhia é que eu soube a razão das suas queixas, pois o rancho era intragável (sopa foleira com pouca hortaliça e peixe cozido, ainda congelado, de tal modo que não se conseguia separar das espinhas, com batatas cozidas).
Obviamente que o rigor instrutivo (eu usava bala real) que eu estava a aplicar teve que mudar substancialmente.
P.S. - Se algum deles ler esta palavras… por favor ateste aqui a vericidade destas minhas palavras.
2. Quanto à ligeireza da descrição, que eu penso e sei demasiado profunda, terás que compreender que eu me estiquei demais e passo a explicar: como sabes neste preciso momento novos RANGERS estão em formação no CTOE e compreenderás que quanto mais pormenores da especialidade aqui se expuserem, mais aqueles homens ficam também expostos à curiosidade de indivíduos de todo o calibre.
Se tu, os nossos camaradas e pessoas bem intencionadas gostam de saber e lêem estas linhas tudo bem.
E os outros (terroristas, bandidos e toda a espécie de energúmenos)?
Também têm acesso a esta informação como é óbvio!
Temos que ter muito cuidado e saber parar, não é?
Um abraço amigo,
Magalhães Ribeiro
Camarada Luís Faria, começo por agradecer o teu comentário ao texto. Muito obrigado!
Não posso falar pelos outros como é óbvio, apenas posso falar de mim.
Fui mobilizado no RI16 para a CCS do BCAÇ 4612/74 e, dali, segui pata o RI15 - em Tomar -, onde apenas haviam companhias de instrução (salvo erro 3).
A CCS integrava 4 homens de Operações Especiais, além de mim haviam mais dois 1º Cabo Mil e 1 Alf Mil.
Disseram-nos então que, por sermos da CCS, não dávamos instrução e, por isso, íamos andar 3 meses por ali nas esquinas a aguardar a formação do batalhão.
O Capitão da 1ª Cia. de Instrução – creio que Marchueta de nome -, quando soube da nossa situação (por ali nas esquinas a morrermos de tédio), “convidou-nos” de imediato para darmos instrução na sua companhia, tendo eu sido destinado ao 4º Pelotão.
A dotação de graduados era: 1 Alf Mil e três1º Cabo Mil – eu e 2 Atiradores de Infantaria. A ordem directa e pessoal que recebi, foi clara e “simples”: “Treine estes homens tal como aprendeu nas operações especiais, ok!”
Como no pelotão estava indicado um Alf Mil não liguei muito, mas logo o capitão se encarregou de me dar mais uma novidade: “O Alf Mil do vosso pelotão está de baixa prolongada por esgotamento cerebral.”
O que eu te posso garantir é que aquilo foi duro e comecei a transmitir, teórica e praticamente, ao máximo tudo aquilo que havia aprendido em Lamego.
Mas… há sempre um mas nestas coisas…
Os homens andavam sempre a queixar-se de imensa fadiga e apresentavam, nos exercícios de maior exigência, sintomas de fraqueza evidentes.
Pensei: “Porra, estou matar estes gajos!”
No primeiro sargento de dia à companhia é que eu soube a razão das suas queixas, pois o rancho era intragável (sopa foleira com pouca hortaliça e peixe cozido, ainda congelado, de tal modo que não se conseguia separar das espinhas, com batatas cozidas).
Obviamente que o rigor instrutivo (eu usava bala real) que eu estava a aplicar teve que mudar substancialmente.
P.S. - Se algum deles ler esta palavras… por favor ateste aqui a vericidade destas minhas palavras.
2. Quanto à ligeireza da descrição, que eu penso e sei demasiado profunda, terás que compreender que eu me estiquei demais e passo a explicar: como sabes neste preciso momento novos RANGERS estão em formação no CTOE e compreenderás que quanto mais pormenores da especialidade aqui se expuserem, mais aqueles homens ficam também expostos à curiosidade de indivíduos de todo o calibre.
Se tu, os nossos camaradas e pessoas bem intencionadas gostam de saber e lêem estas linhas tudo bem.
E os outros (terroristas, bandidos e toda a espécie de energúmenos)?
Também têm acesso a esta informação como é óbvio!
Temos que ter muito cuidado e saber parar, não é?
Um abraço amigo,
Magalhães Ribeiro
Camarada Luís Faria, começo por agradecer o teu comentário ao texto. Muito obrigado!
Não posso falar pelos outros como é óbvio, apenas posso falar de mim.
Fui mobilizado no RI16 para a CCS do BCAÇ 4612/74 e, dali, segui pata o RI15 - em Tomar -, onde apenas haviam companhias de instrução (salvo erro 3).
A CCS integrava 4 homens de Operações Especiais, além de mim haviam mais dois 1º Cabo Mil e 1 Alf Mil.
Disseram-nos então que, por sermos da CCS, não dávamos instrução e, por isso, íamos andar 3 meses por ali nas esquinas a aguardar a formação do batalhão.
O Capitão da 1ª Cia. de Instrução – creio que Marchueta de nome -, quando soube da nossa situação (por ali nas esquinas a morrermos de tédio), “convidou-nos” de imediato para darmos instrução na sua companhia, tendo eu sido destinado ao 4º Pelotão.
A dotação de graduados era: 1 Alf Mil e três1º Cabo Mil – eu e 2 Atiradores de Infantaria. A ordem directa e pessoal que recebi, foi clara e “simples”: “Treine estes homens tal como aprendeu nas operações especiais, ok!”
Como no pelotão estava indicado um Alf Mil não liguei muito, mas logo o capitão se encarregou de me dar mais uma novidade: “O Alf Mil do vosso pelotão está de baixa prolongada por esgotamento cerebral.”
O que eu te posso garantir é que aquilo foi duro e comecei a transmitir, teórica e praticamente, ao máximo tudo aquilo que havia aprendido em Lamego.
(continua)
(continuação)
Mas… há sempre um mas nestas coisas…
Os homens andavam sempre a queixar-se de imensa fadiga e apresentavam, nos exercícios de maior exigência, sintomas de fraqueza evidentes.
Pensei: “Porra, estou matar estes gajos!”
No primeiro sargento de dia à companhia é que eu soube a razão das suas queixas, pois o rancho era intragável (sopa foleira com pouca hortaliça e peixe cozido, ainda congelado, de tal modo que não se conseguia separar das espinhas, com batatas cozidas).
Obviamente que o rigor instrutivo (eu usava bala real) que eu estava a aplicar teve que mudar substancialmente.
P.S. - Se algum deles ler esta palavras… por favor ateste aqui a vericidade destas minhas palavras.
2. Quanto à ligeireza da descrição, que eu penso e sei demasiado profunda, terás que compreender que eu me estiquei demais e passo a explicar: como sabes neste preciso momento novos RANGERS estão em formação no CTOE e compreenderás que quanto mais pormenores da especialidade aqui se expuserem, mais aqueles homens ficam também expostos à curiosidade de indivíduos de todo o calibre.
Se tu, os nossos camaradas e pessoas bem intencionadas gostam de saber e lêem estas linhas tudo bem.
E os outros (terroristas, bandidos e toda a espécie de energúmenos)?
Também têm acesso a esta informação como é óbvio!
Temos que ter muito cuidado e saber parar, não é?
Um abraço amigo,
Magalhães Ribeiro
Resposta ao 2º comentário do Gabriel Tavares:
Concordo em parte com as tuas afirmações.
Os primeiros Grupos Especiais de Moçambique, só foram formados em 1970. Alguns dos oficiais e sargentos, acabaram as suas comissões em 1972 e iniciaram em 1973 a 2ª.
Se leres algumas mensagens mais atrás neste blogue hás-de ver um grande elogio aos básicos. Básicos mesmo, classificados como isso, e que deram grande exemplos de valentia e coragem debaixo de fogo.
Diz um velho ditado que: “Os Homens não se medem aos palmos”
Alguns dos homens que tive a hipótese de instruir, apesar de mal alimentados, conseguiram superior e galhardamente superar todos os desafios que lhes foram colocados no dia-a-dia e tiveram notas altíssimas.
Tal como eu disse no poste, como em tudo na vida, no trabalho, no nosso círculo de amigos, na nossa família inclusive há de tudo: os bons, os razoáveis e os menos bons.
Os RANGERS não são excepção a esta regra!
Cumprimentos,
Magalhães Ribeiro
Resposta aos 3º e 4º comentário dos RANGERS F. Chapouto e A. Barbosa:
Apenas vos envio aquele abraço que bem conheceis à boa moda RANGER…
O Camarada e Amigo,
Magalhães Ribeiro
Tarde e a más horas, como se costuma dizer, aqui te venho deixar, oh Ranger Magalhães Ribeiro, o meu abraço fortemente "rangerizado"!
E ainda em tempo, informar que tenho um diploma todo jeitoso que me confirma como um Ranger "encartado"!
Não diz a nota final, que provavelmente seria baixa, porque um rapaz como eu não se podia cansar muito, claro!
Um grande abraço para todos
Sr MR
Agradecido pela sua resposta. Sempre a considera-lo.
G.Tavares
Enviar um comentário