quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Guiné 63/74 - P15761: Memória dos lugares (334): Fulacunda (Fernando Carolino, ex-alf mil, 3.ª CART / BART 6520/72, Fulacunda, 1972/74; natural de Alcobaça, a viver em Valado dos Frades, Nazaré)


Foto nº 2


Foto nº 2 A


Foto nº 1

Foto nº 1 A



Foto nº 3


Foto nº 7 > Mercado


Foto nº 5 > Tabanca


Foto nº 4 > Jorge Pinto (à esquerda) e Fernando Carolino, ambos do concelho de Alcobaça



Foto nº 6 > O Fernando

Guiné > Região de Quínara > Fulacunda > 3.ª CART / BART 6520/72 (Fulacunda, 1972/74) 


Fotos (e legendas): © Fernando Carolino (2016). Todos os direitos reservados. [Edição:  L.G.]



1. Fotos enviadas em 13 do corrente pelo Juvenal Amado, com a seguinte indicação: 


Fernando Carolino, setembro de 1973.
Cortesia do blogue
Vallado de Frades, Um Século de Fotos
"Carlos e Luís, o meu cunhado Fernando [Lopes] Carolino prestou serviço em Fulacunda como alferes miliciano onde foi colocado em rendição individual entre 72 e 74. [Foto à esquerda, setembro de 1973]

Foi camarada do Jorge Pinto, membro do blogue. Estas são algumas fotos que pedi ao meu cunhado para publicar,"

2. Resposta do editor LG, em 21 do corrente:

Juvenal: obrigado, é o contributo do teu cunhado para o nosso património memorialístico. 

Acho que em troca ele deve passar a figurar doravante na lista alfabética dos membros da 
Tabanca Grande. Não sei se tu ou ele têm qualquer objeção... 
Não sei se ele nos acompanha, e se tem endereço de email.
 Fala com ele. Diz-lhe que a sua entrada nos honraria a todos.. 
Podes ser tu a apresentá-lo ao pessoal... Duas ou três linhas,,, 
Não arranjas uma foto atual ?...

Se ele é do tempo do Jorge Pinto (que é de Alcobaça,), e da mesma companhia, então havia dois alferes da mesma terra (ou vizinhos) em Fulacunda... Verdade ?...  Ab. Luis

3. Resposta do Juvenal Amado:

Ele vive Valado dos Frades que fica entre a Nazaré e Alcobaça , 6 km para cada lado. Valado dos Frades pertence à Nazaré. Mas ele nasceu em Alcobaça, foi novo para o Valado dos Frades. Eu vou falar com ele porque ele tem mais fotos mas em "slides".

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Nota do editor:

2 comentários:

Anónimo disse...




Fulacunda, terra que não conheci e que me despertou tanta curiosidade. Escrevi já isto algures.
Um abraço. Francisco Baptista

António J. P. Costa disse...

Olhas os barcos de braço-dado!
Mais uma particularidade da lusitanidade! Um Atestado a nossa "acção civilizadora"!
Em Cacine também apareciam, transportando até o reabastecimento mensal e era cómodo porque era só descarregar para o cais.
Mas, eu fico admirado de como é que nunca foram abafados à mão.
Alguns ainda traziam 3 ou 4 fuzileiros como escolta, mas outros vinham à sua sorte como militares (às vezes armados) e civis numa viagem 2 ou 3 dias sob um sol de brasas ou uma "chuvinha" tropical daquelas... E quem seriam os mestres e a tripulação?
É provável que a solução engenhosa funcionasse para aumentar a capacidade de carga, mas não se pode dizer que o desenrascanço crónico seja a solução definitiva. Reparem que durante os 11 anos de guerra não houve qualquer melhoria para além das determinadas pelas condições de segurança.
Creio que o PAIGC nunca os atacou porque isso seria impopular, uma vez que neles circulavam imensos civis (e guerrilheiros, digo eu!) e seus pertences.
Um Ab.
António J. P. Costa