Foto nº 1 > Cortejo auto
Foto nº 2 > Força para prestação de honras militares
Foto nº 3 > Alas de Cortesia
Foto nº 4 > Força em ombro e funeral armas.
Foto nº 5 > Carros para transporte de flores
Foto nº 6 > Carro com o caixão coberto pela Bandeira Nacional
Foto nº 7 > Distribuição de munições de salva
Foto nº 8 > Três salvas de ordenança
Foto nº 9 > Três salvas de Ordenança.
Lisboa > Cemitério dos Olivais > 1 de fevereiro de 2019 > O funeral do José Arruda
1. Mensagem do nosso amigo, camarada e colaborador permanente José Martins, com data de hoje, às 18h07
Boa tarde
Acabo de chegar do funeral do José Arruda.
Como muitos gostariam de ter estado presente, e não lhes foi possível, envio as fotos possíveis.
Apesar de pertencer à Classe de Sargentos DFA, teria direito a uma Guarda de Honra a nível de pelotão.
Porém foi entendido que, devido ao cargo que ocupou nos últimos tempos em prol dos Deficientes das Forças Armadas, a maioria dos quais combatentes, foi decidido que as Honras Militares fossem prestadas por um Pelotão do Exército, e as Alas de Cortesia, compostas por praças dos três Ramos das Forças Armadas.
O velório decorreu no salão nobre da ADFA, tendo uma guarda de dois militares em permanência. O funeral seguiu para o Cemitério dos Olivais (Lisboa) onde o corpo foi cremado.
Fotos:
Acabo de chegar do funeral do José Arruda.
Como muitos gostariam de ter estado presente, e não lhes foi possível, envio as fotos possíveis.
Apesar de pertencer à Classe de Sargentos DFA, teria direito a uma Guarda de Honra a nível de pelotão.
Porém foi entendido que, devido ao cargo que ocupou nos últimos tempos em prol dos Deficientes das Forças Armadas, a maioria dos quais combatentes, foi decidido que as Honras Militares fossem prestadas por um Pelotão do Exército, e as Alas de Cortesia, compostas por praças dos três Ramos das Forças Armadas.
O velório decorreu no salão nobre da ADFA, tendo uma guarda de dois militares em permanência. O funeral seguiu para o Cemitério dos Olivais (Lisboa) onde o corpo foi cremado.
Fotos:
1 > Cortejo auto
2 > Força para prestação de honras militares
3 > Alas de Cortesia
4 > Força em ombro e funeral armas.
5 > Carros para transporte de flores
6 > Carro com o caixão coberto pela Bandeira Nacional
7 > Distribuição de munições de salva
8 e 9 > Três salvas de Ordenança.
Abraço
Zé Martins
_____________
2 > Força para prestação de honras militares
3 > Alas de Cortesia
4 > Força em ombro e funeral armas.
5 > Carros para transporte de flores
6 > Carro com o caixão coberto pela Bandeira Nacional
7 > Distribuição de munições de salva
8 e 9 > Três salvas de Ordenança.
Abraço
Zé Martins
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Nota do editor:
Vd. postes anteriores da série >
5 comentários:
Obrigado, Zé Martins, por esta excelemte reportagem, ainda para mais feita por um especialista que sabe tudo do protocolo militar... OLha, aprendi contigo essa das "alas de cortesia"... O José Arruda merece tudo isso... Ele e outros camaradas nossos, felizmente ainda vivos, como o meu amigo do Bombarral, o Patuleia, que trabalhou ocm o Arruda na construção da sede da ADFA...
Não foi ao cemitério, mas fui ao velório... E ouvi as palavras emocionadas dos filhos, o Zé Paulo e o Bóris: foi das coisas mais lindas que tenho ouvido, na despedida de um pai... Eles tiveram a sorte de ter um grande pai e uma grande mãe... Que lião espantosoa de amor filial!... TIve ocasião de os abraçar a todos, o Zé Paulo foi meu aluno...
No último adeus ao Zé Arruda, intervieram ainda o Presidente da Mesa da Assembleia-Geral Nacional da ADFA, Joaquim Mano Póvoas, e o associado António Calvinho. A Cerimónia Religiosa de Encomendação será presidida pelo Capelão-Chefe e Bispo das Forças Armadas, Dom Rui Valério, que muito me surpreendeu pela sua cultura e sensibilidade.
Houve ainda ocasião o presidente da República agradecer, em nome de todos os portugueses e das forças armadas, a entrega do Zé Arruda a um causa nobre... O "kanimambo" (obrigado), Zé Arruda, foi tocada e cantado por um amigo da família e dos tempos de África!...
Nâo tirei fotos... A sede da ADFA estava completamente apinhada de caamaradas dos 3 ramos das forças armadas, de ex-combatentes e de associados... Estiveram presentes o general Ramalho Eanes, o ministro da Defesa, deputados, esobretudo muitos amigos e camaradas do Zé Arruda...
Espero que as intervenções, escritas, acima referidas sejam publicadas no s+itio da ADFA... A maior parte dos presentes não as conseguiu ouvir, por falta de um conveniente sistema sonoro... LG
Camaradas e amigos da Tabanca Grande que encontrei ontem, na sede da ADFA: o António Marques e a Gina (, que trouxe consigo, de automóvel, o Patuleia e a esposa); e ainda o Mário Gaspar... O Mário Gaspar também trabalhou com o Zé Arruda... O meu Jaime Silva, da Lourinhã, não conseguiu vir de carro, por causa do temporal... Estava previsto encontrarmo-nos na Av Padre Cruz...
Zé, temos dado pouca atenção à problemática dos deficientes das Forças Armadas e ao papel que tem desempenhado a ADFA... Recorro aqui uma recente notícia, publicada no sítio do INR - Instituti Nacional para a Reabilitação, de 15 de maio de 2018:
http://www.inr.pt/content/1/4789/adfa-associacao-dos-deficientes-das-forcas-armadas-faz-hoje-anos
ADFA - Associação dos Deficientes das Forças Armadas faz hoje 44 anos
A ADFA - Associação dos Deficientes das Forças Armadas comemora hoje o seu 44º aniversário, numa sessão solene presidida pelo Secretário de Estado da Defesa Nacional, Dr. Marcos Perestrello.
Esta efeméride vai realizar-se pelas 15.00h, na Sede Nacional, Auditório Jorge Maurício, e o INR,I.P. estará representado pelo seu Conselho Diretivo.
A ADFA é uma associação criada em 14 de maio de 1974, fruto da tomada de consciência, por parte militares com deficiência , do seu direito à dignidade, à reabilitação e à participação ativa na comunidade.
Os mais de 15 mil associados efetivos são cidadãos cuja deficiência resultou da prestação do serviço militar, nomeadamente na guerra colonial que se desenrolou no período de 1961 a 1974 nas três frentes, Angola, Moçambique e Guiné-Bissau, assim como aqueles que, à data da morte deles dependiam, direta e economicamente.
Com Sede em Lisboa, 12 delegações e vários núcleos, a ADFA encontra-se implantada em todo o território nacional, incluindo Madeira e Açores, e também em Moçambique.
Já dei aqui o meu testemunho de condolências aos familiares do nosso falecido camarada José Arruda, tudo o que foi feito nas cerimónias fúnebres veio dignificar a nossa posição como ex-combatentes.
O nosso Ministro da Defesa esteve lá, esperamos que algo seja mudado a partir desta data, com vista a um 'Estatuto' decente dos «combatentes» como foi prometido.
Por exemplo, cada um de nós ainda vivo, que lhes seja facultada uma cerimónia simples com escolta militar, a todos aqueles que demonstrem em vida essa pretensão.
Pois agora, não há só este exemplo, há milhares ainda de Deficientes e Afins, que ainda vão vivendo, e o que se fará então nas próximas cerimónias fúnebres de todos nós, os ainda vivos?
Pode ser uma coisa mais 'modesta' mas que se dê algum privilégio aos ex-combatentes e aos DFA, a todos! Eu por mim prefiro estar entre os vivos.
É assim que eu gostava de ver o nosso Portugal, o nosso País a honrar o seu povo, aqueles que deram os seus melhores anos de vida ao serviço da sua Pátria, mas finalmente se fez Justiça e alguma coisa visível, ou será sol de pouca dura?
Incitemos a sede da ADFA a pugnar por este direito, pois só eles têm essa força, não é individualmente.
Virgilio Teixeira
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