domingo, 27 de dezembro de 2020

Guiné 61/74 - P21697 Boas Festas 2020/21: Em rede, ligados e solidários, uns com os outros, lutando contra a pandemia de Covid-19 (32): Um abraço cordial do cor art ref Morais Silva



É a pena as imagens acima não poderem ser reproduzidas com animação, de acordo com o ficheiro em formato pps que recebemos. A Festa da Vida (1972), interpretada por Carlos Mendes, no Festival da Canção, pode ser visionada aqui, no You Tube.


1. Mensagem, de 19 do corrente, do nosso camarada António Carlos Morais Silva, cor art ref,  professor da Academia Militar, membro da nossa Tabanca Grande;  no CTIG foi instrutor da 1.ª CComandos em Fá Mandinga, Adjunto do COP 6 em Mansabá e Comandante da CCAÇ 2796 em Gadamael, entre 1970 e 1972.

 
Abraço cordial para a “Tabanca” na pessoa do seu “homem grande”

Morais Silva

3 comentários:

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Obrigado, camarada Morais Silva...Em 2021 gostava de poder publicar algumas notas biográficas dos alunos da Escola do Exército que se bateram e morreram noutras guerras, para além da nossa "guerra de África"(1961/74)...

Já o abri mas ainda não vi, com atenção, o ebook!... Mais uma vez, parabéns pelo paciente e digno trabalho de pesquisa e de divulgação... Todos os nossos militares, caídos no cumprimento do dever, devem merecer o nosso respeito e apreço, independentemente de considerações contextuais, conjunturais, societais ou político-ideológicas.

Saúde e melhor ano de 2021. Luís

Morais Silva disse...

Caro Luís
Vou enviar a biografia breve dos meus 40 camaradas mortos em combate:
9 (nove) nas campanhas de África (1833-1914);
31 nas expedições Angola, França e Moçambique (1914-1918)

Podem ser vistas (com fotos) no site da Academia Militar:
https://academiamilitar.pt/filhos-da-escola-do-exercito-e-da-academia-militar.html

Fazer uma visita virtual da Academia Militar (3D) :
https://academiamilitar.pt/visita-virtual-a-academia-militar.html

António J. P. Costa disse...

Obrigado, Camarada

Que a esperança nunca nos abandone.
Não é que resolva, por si só, as dificuldades, mas embriaga-nos de coragem e isso já não é mau.
Feliz Ano Novo sem as ceroulas penduradas no nariz.

Um Ab.
António Costa