segunda-feira, 19 de abril de 2010

Guiné 63/74 - P6187: Contraponto (Alberto Branquinho) (8): Desertores? - A tertúlia anda pouca activa, porquê?

1. Mensagem de Alberto Branquinho (ex-Alf Mil de Op Esp da CART 1689, , Catió, Cabedu, Gandembel e Canquelifá, 1967/69), com data de 9 de Abril de 2010:

Carlos
Embora não tenha recebido procuração nem do Editor nem dos Co-Editores nem indicações de ninguém, achei por bem abordar o assunto tratado no texto.

Não será pertinente, mas é, pelo menos... impertinente.

Um abraço do
Alberto Branquinho


CONTRAPONTO (8)

DESERTORES?


Em Março de 2008 foi inserido o meu primeiro texto neste blogue, que muitos conhecem ainda por “blogue fora nada”, nome que utilizou de Abril de 2005 até Junho de 2006.

Não foi um texto amigável. Foi uma reacção a muitos meses (clandestinos) de leitura deste espaço, porque nele encontrei matéria que entendi menosprezar o envolvimento e o sofrimento da minha Companhia (CART 1689) sobre um determinado período da sua comissão na Guiné.

Já lia, portanto, há bastante tempo, textos publicados no “luisgracaecamaradasdaguine”.

Mas o que me traz aqui hoje é o facto de, lembrando essas leituras e outras posteriores e, além disso, as que resultam de “clicar” em algumas remissões a vermelho, colocadas no final de cada poste, acabei por ler textos muito mais antigos e interessantes de autores que escreveram sobre experiências, situações, sentimentos, costumes, raças, línguas, populações, fauna, flora… Tudo vivido/sentido/absorvido na/ou por causa da experiência na Guiné. Não incluo aqui, como me parece óbvio, aqueles textos que se limitam a descrever experiências guerreiras (sem outro interesse lateral), com pormenores operacionais e fotos variadas que (quase) só aos próprios interessam.

E desses intervenientes mais antigos, que tantos textos interessantes escreveram, não houve mais “novas nem mandados”. Há muito tempo. E PORQUÊ?

- Será que disseram tudo o que tinham a dizer – se esgotaram?

- Será que “foram pregar para outra freguesia”, criando o seu próprio blogue ou outro espaço de comunicação? (De alguns temos nós conhecimento, mas aparecem, também, de vez em quando, por aqui).

- Saturaram-se das temáticas guerreiras e afins?

- Envolveram-se (aqui) em alguma quezília e, por causa dela, debandaram?

- Alguém aqui os ofendeu (voluntária ou involuntariamente) e remeteram-se ao silêncio?

- Pensam que, depois de tantos anos, não se justifica já falar de tempos tão remotos?

- Conheceram outras experiências africanas que substituíram as desses tempos dos 22, 23, 24, 25… anos?

- Entendem que vários temas aqui abordados se desviaram da temática principal, o que causou perda de interesse?

- Saturaram-se de afirmações, posições e contraposições que, de vez em quando, surgem aqui e acolá?

- Foi a entrada na “terceira idade” que os levou a concluir que “já não vale a pena”?

- Os netos (ou bisnetos) passaram a ocupar-lhes todo o tempo?

- Casaram “de novo”… e o novo casamento é muito “absorvente”?

Poderá ser alguma destas (imaginadas) causas ou outra.

Certo é que nova “gente” vem surgindo, fazendo a sua apresentação.

Tendo presente este fenómeno de comunicação e convívio em que se transformou o “luisgracaecamaradasdaguine”, termino com uma questão dirigida a esses “desertores”:

- Vocês dão ou não uma espreitadela, de vez em quando, neste espaço bloguístico?

Alberto Branquinho


2. Comentário de CV:

Caro Branquinho, caros tertulianos.
Por norma não meto colherada nos textos que publico, porque para tal não tenho arte nem engenho.

Desta vez vou abrir excepção, porque o tema levantado é premente e representa o sentir dos editores e de uma parte da tertúlia que se mantém activa.

Não nos cansamos de dizer que ninguém se deve coagir a colaborar feitura das nossas memórias, porque acha que não é capaz de se exprimir convenientemente ou por se achar demasiado intelectual para perder tempo com o que poderá considerar, ser o nosso blogue, uma manifestação naiff.
Todas as sensibilidades são bem vindas porque também todos os extratos sociais conviveram, mais ou menos de perto, dentro e fora do arame farpado. Nas horas difíceis tanto era herói o soldado como o capitão.
Por alguma razão o fundador deste Blogue quer um tratamento uniforme entre os tertulianos, independentemente da formação, emprego e ex-posto militar de cada um.

Deixamos novo apelo à participação de todos com textos elaborados conforme cada um souber e puder, com fotos ilustrativas dos acontecimentos e dos locais (as das poses para a objectiva não têm grande valor), para podermos construir um arquivo de experiências, memórias, comentários e pontos de vista (mesmo antagónicos), para os nossos vindouros saberem que houve uma geração, que mercê de uma visão desajustada da realidade por parte de um regime totalitário, foi obrigada a fazer uma guerra em África, no nosso caso particular na Guiné, que não nos envergonhamos do nosso passado, que consideramos e respeitamos hoje, os nossos inimigos de então, como um povo irmão que infelizmente ainda sofre.
__________

Nota de CV:

Vd. último poste da série de 25 de Março de 2010 > Guiné 63/74 - P6049: Contraponto (Alberto Branquinho) (7): Macaco fidalgo, inimigo?

18 comentários:

Joaquim Mexia Alves disse...

Oh meu camarigo Ranger Branquinho

Apanhei um "susto", salvo seja, quando vi a palavra desertores!!!

Mas depois de te ler assino por baixo o teu texto e comentário do Carlos Vinhal.

Um grande e camarigo abraço

Anónimo disse...

Alberto Branquinho,

É mais dificil conviver do que viver.

O Luis Graça e co-editores conseguem juntar o viver e o conviver.

Antº Rosinha

Torcato Mendonca disse...

Eu quase, que volto a fazer o pleno com o Nosso Camarigo.
A vida é feita de mudança e acontecem, por isso mesmo,alterações. Só que por vezes podem não ser bem entendidas. Eu quantas vezes tenho dúvidas sobre o que leio. Resolvi assim compartimentar. Ou seja, escritos de a,b ou c sobre x,y, ou z merecem-me a atenção que eu entender dar-lhe.
Antª Rosinha: penso eu de que quer viver quer conviver é difícil e, por isso mesmo adapto-me, melhor tento essa adaptação.Tens razão e compreendes certamente o Branquinho e o Vinhal.
Mais não digo. Concordante e os Editores é que determinam...se um dia não conseguir adaptar-me...zarpo.
Mas isto é obra a merecer atenção e por isso mesmo a "velhada" sente o fado...
Camaradas e Amigos abraços do,
Torcato

Anónimo disse...

Para alguns de nós terá sido a consciência de que as pazes com um passado traumatizante estao feitas após profunda "ventilacao" das memórias acumuladas,e nao menos,a constatacao de que as mesmas nao sao únicas,ou especiais, mas sim compartilhadas, no essencial, por muitos.Este blog como forma subtil de terapia de grupo,foi,e é,importante,para além do seu interesse óbvio histórico-documental.Como também será importante saber-se...virar a página...e continuar,mesmo que leituras repetidas das mesmas páginas nos possam trazer novos campos de visao e conclusoes,todas estas acabam,no entanto,por ter um limite construtivo.Saliento que escrevi..."Voltar a página"...e nao..."Fechar o livro!". Há muitos e interessantes assuntos de fundo passíveis de diálogos interessantes e construtivos,mesmo que discordantes.Quem os quer tomar? (PS/Nao me refiro nestes debates,a se os tao importantes macaquinhos das fotografias deverao estar no ombro direito ou no ombro esquerdo.) Um grande abraco amigo.

Anónimo disse...

Amigo Branquinho,
mais importantes que as respostas são as tuas perguntas que, aind'assim, vão muito bem envolvidas pela sugestão do J.Belo - o conjunto lembra a importância desta iniciativa mas lembra também uma parcimónia desejável, sem prejuízo da generosa espontaneidade de tod'a gente. Neste equilíbrio estará a qualidade futura.

S. Nogueira

António Tavares disse...

Caro Alberto Branquinho,
Como o Mexia Alves diz também assino o teu texto assim como as sábias palavras do António Rosinha.Carlos Vinhal, desculpa mas gosto mais do genuíno SOLDADO que conhecemos na Guiné...
Um abraço para todos do,
António Tavares

Anónimo disse...

Camarada Ranger Branquinho!
Camarada do abraço do tamanho do "Nosso" Cumbijã. Pois por lá também andaste!
Tens razão nas perguntas que fizestes, mas essa dos "Desertores", acho que não tens razão.
A malta vai preparando material eu sei.
Mas... e tu sabes tambem, por vezes as coisas que não dão certas e aí há uma retracção.
Julgo que o pessoal, continua a preparar material.
Já agora, desculpem lá. Ponham lá no blogue embora extratempo o encontro da "Magnífica" da linha.
O texto do Zé Dinis, até está engraçado.
Caro Branquinho, aqui entre nós julgo que por vezes há muita actividade por e-mail, que devia estar aqui na Tabanca. Já "prantei" a dita na poça.

Tudo passa!

O velho abraço do tamanho lá do nosso Cumbijã.

Mário Fitas

Anónimo disse...

FALAR PAR QUÊ, É VER O MEU EXEMPLO, NÃO MAIS FALAREI NO BLOGUE A NÃO SER DAR OS PARABÉNS AOS MEUS COLEGAS DE GUINÉ, E FICO-ME POR AQUI.

UM ABRAÇO DO TAMANHO DA GUINÉ PARA TODA A TABANCA.

AMILCAR VENTURA, EX-FURRIEL MIL. MECÂNICO AUTO DA 1ª. COMPª DO BCAV8323 BAJOCUNDA 73/74

Anónimo disse...

Não seria tão pessimista. Como é natural, quando os camaradas se "matriculam" no blogue, fazem-no com entusiasmo e começam a enviar textos a contar as suas experiências. Vão às "arcas das memórias" e, de rajada (salvo seja) enviam os seus e-mails. Por aquilo que se percebe, os editores vão tentando espaçar os postes, de modo a garantir a continuação do interesse dos leitores. Mas depois será natural que as memórias se vão esgotando. Lembremo-nos de algumas séries de altíssimo recorte literário que foram publicadas e depois os seus autores desapareceram, naturalmente. Desapareceram da escrita, mas não, certamente, do acompanhamento do blogue.
Além disso, há que pensar que alguns não escreverão por considerarem que a sua história não tem nada de especial, que, afinal, aquele outro camarada é que sofreu realmente,em comparação com a história que tinha a contar (cf. o comentário de José Belo).
E gostava de salientar aqui um aspecto importante: no blogue, as pessoas dão o nome e a cara. E isto não é fácil. De facto, numa série de entrevistas a ex-combatentes do Ultramar, publicadas num jornal aqui dos Açores, a maior parte dos entrevistados não assumiu a identidade. Parece que isto é significativo.
Um abraço,
Carlos Cordeiro

Unknown disse...

Desculpem (palavra que detesto quando não faço mal reconhecido) os camaradas. Mas as palavras do Branquinho são precisas e concisas.Porque no meu meio (algum) tertuliano temos discutido este tema. Não temos feito a deserção da leitura (alguma). Mas para quê levar pancada às três tabelas quando os escritos não são entendidos ?
Um abraço do
Jorge Teixeira

Hélder Valério disse...

Caro A. Branquinho

Os meus sinceros agradecimentos por este teu post.
É muito importante para se reflectir e ajudar a encontrar respostas para todas ou algumas das questões que levantas.
Prometo que vou fazê-lo.
Um abraço
Hélder S.

Anónimo disse...

porque sera?

V.Alfaiate.

Anónimo disse...

Caro Alberto Branquinho,
Estimado Amigo,

Os teus textos deixam-me sempre a pensar, é bom, digo eu, mas será mesmo?

O tema é forte e quente, ou não se tratasse de África.

O espaço criado (blogue) é útil e imprescindível, uma vez mais os meus parabéns para o seu criador e para todos aqueles que o ajudam a manter.

Cada um sabe o que escreve e porque o escreve, nada mais a dizer.
BSardinha

António Matos disse...

Alberto Branquinho,
Camarada,

É interessante esta tua reflexão.
Por isso mesmo lhe dedico a minha atenção nesta primeira tarde pós-intempérie, e enquanto a núvem vulcânica não assenta de vez ....
Com esta minha intromissão concluirás, obviamente, que de facto há velhos intervenientes no blogue que vão passando por aqui ...
Por razões várias, direi eu, já que as que apontas poderão muito bem justificar algumas ausências, pontualmente para um ou para outro e literalmente nada para outros tantos ....
O tema assume particular acutilância para quem, como eu, já tinha elaborado sobre o assunto e previra que esse afastamento seria uma consequência lógica dum certo rumo que este espaço estava a sulcar.
O insulto grosseiro;
A incapacidade de se viver com opiniões contrárias às nossas ;
O arrazoado de estórias próprias de westerns esquecendo que o farwest era lá mais para outro lado ;
O desplante com que alguns se arvoravam em detentores da verdade absoluta sobre tudo e mais alguma coisa que se passou na Guiné no nosso tempo de combatentes ;
A falta de humildade para se perceber que, de facto, a história será contada numa próxima geração, desapaixonadamente, por historiadores, e não por reportagens televisivas que só vêm acicatar os ânimos entre visões opostas de acontecimentos vividos pelos mesmos intervenientes;
Etc., etc., etc.,
... tudo isto servirá para justificar algum afastamento do blog.
Para te ser franco, e sem qualquer critério, dedico algum tempo à leitura dos textos que vão sendo postados e reconheço que o blog se transforma gradativamente em mera agenda de "Hoje faz anos" e ainda poucos, felizmente, obituários.
E, se bem que seja reconfortante recebermos uma palavra dos nossos amigos, não deixa de ser caricato disputarem-se "importâncias" pelo número de mensagens/comentários que o respectivo post alusivo à data, venha a ter.
Que mais dizer em prol do estado de espírito que acompanhará os faltosos ?
Que me perdoe o Luís Graça por meter a foice em seara alheia mas impõe-se um recentrar do objectivo do blog.
Recentrar quer dizer isso mesmo ! Não é voltar a contar as mesmas estórias, peripécias, vivências.
Porque a vida não é imutável, é urgente complementar os nossos depoimentos com visões de contexto à luz do que hoje sabemos.
Vejam, por exemplo o que se passou com Nino Vieira.
Homem execrável, mereceu palavras simpáticas de ex combatentes enquanto guerreiro e líder militar.
Pois bem, depois de assassinado, esquartejado, bàrbaramente decepado, mesmo assim, aqui vieram muitos, complacentemente, afirmar que afinal ele até merecia o final que teve.....
E os homens da PIDE que se pavoneavam lá pelas "vilas" guineenses, não foram eles também alvo da nossa condescendência à época ?
E o general Spínola, não foi ele bajulado por muitos daqueles que hoje o crucificam sem muitas vezes percebem raspas de corno do que estão para aí a dizer ?
Um exemplo paradigmático ( ainda que não tenha a ver com este blog/objectivo/deserções escritas, etc. ) da necessidade de contextualizar os acontecimentos para deles podermos falar, foi o dado pelo ex bastonário da ordem dos advogados, Pires de Lima, quando no programa "Plano Inclinado" do Mário Crespo, e na qualidade de conhecedor do processo Ballet Rose, afirmou perentòriamente que o que se diz que aquilo foi, não tem nada a ver com a realidade mas a existência de actores ainda vivos daquele episódio fazem com que se mantenha o recato deixando para uma nova geração o deslindar dessa verdadeira ópera-bufa.

Por aqui me fico numa intervenção maior do que inicialmente previa mas na convicção de que o respeito que me mereces é suficiente para, uma vez mais, agitar as águas mornas do LuisGraça&Camaradas.

Um abraço,
António Matos

F Chapouto disse...

Caro e amigo branquinho os meus parabens, porque até que enfim houve alguém que deu uma rajada de G3 para ver se acordam, porque nós ex combatentes precisamos estórias passadas porque é com elas que vivemos e são elas a realidade do passado e não estórias de amor para tirar benefícios com elas,eu um leitor assiduo desde junho de 2006 e que bom é para mim tirou-me da minha mente muitas coisas que pairavam, vai daí os meu parabens ao criador do BLOGUE.
Eu sei que há quem não goste de certas palavras ditas nas histórias, mas quando lá andavam era o pai nosso de cada dia.
Sou branco, mas não sou racista
Um grande abraço

Fernando Chapouto
Ex Fur.Milic. O.P.

Anónimo disse...

QUE BELO TEXTO AMIGO E CAMARADA DE GUINÉ ANTÓNIO MATOS, EU TAMBÉM FAÇO COMO TU CORRO TODOS OS DIAS OS TEXTOS DOS NOSSOS CAMARADAS, MAS QUANDO FAÇO ALGUNS COMENTÁRIOS DE OPINIÕES CONTRÁRIAS A CERTOS CAMARADAS AQUI DEL-REI POR ISSO FICO-ME PELOS PARABÉNS, E MAIS NÃO DIGO POIS PODE ALGUÉM FICAR OFENDIDO COM AQUILO QUE ME VAI NA ALMA QUE QUERO DIZER HÁ MUITO TEMPO, PERFIRO FICAR CALADO, POIS COMO SE COSTUMA DIZER O CALADO VENCE TUDO.

UM ABRAÇO DO TAMANHO DA GUINÉ PARA TODA A TABANCA.

AMILCAR VENTURA EX-FURRIEL MIL. MECÂNICO AUTO DA 1ª. COMPª. DO BCAV 8323 BAJOCUNDA 73/74

Anónimo disse...

David Guimarães Diz:

IMPERTINÊNCIA BRANQUINHO - TENS MUITA RAZÃO EM QUESTIONARES.... MAS OUVE

Espero que ao menos este comentário - curto - seja publicado....

Guiné 63/74 - P6187: Contraponto (Alberto Branquinho) (8): Desertores? - A tertúlia anda pouca activa, porquê? (Alberto Branquinho)

COMO PODERIA EU DESERTAR DE UMA SITUAÇÃO QUE TÃO DE MEU AGRADO É - MAS AGRADO QUER DIZER DE AGRADO MAS - não me obriga nunca a estar de acordo com todos -mas isso é natural...

ESCREVI UM ARTIGO, o LUÍS SABE DISSO - pediu para não ser publicado - seria polémico efectivamente e era , mas a polémica também se pode dar na tabanca MAS EU ATÉ CONCORDEI em que não fosse publicado - eu dizia uma verdade que não seria conveniente no momento - pronto passou..

MAS MAIS QUE VÁRIOS COMENTÁRIOS EU TENHO enviado - e ninguém me fez o favor de publicar - VEJO O APELO DO NOSSA CO-EDITOR A DIZER - escrevam... EU ESCREVI NÃO FOI NADA PUBLICADO. seria eu o inconveniente afinal, que sem ser submisso muito respeito o Luís Graça até pelo companheirismo da ocasião - AMBOS ESTIVEMOS NA MESMA ZONA EM COMBATE...

1 - escrevi o que escrevi e já dei nota - DE COMUM ACORDO, ENTRE MIM E O LUÍS, NÃO FOI PUBLICADO - pois no fim desse texto eu demitia-me...

2 - Escrevi uma carta bem simples a um camarada que aproveitei para PEDIR - que fosse publicado no blogue - a minha e a carta dele... NADA APARECEU - E ERA BEM SINGELA

3 - Escrevi uma carta bem singela COMENTANDO um comentário que acho indigno e está aí escrito -NÃO FOI PUBLICADO... (receio de)

MAIS COISAS ESCREVI - não foram publicadas... bem ao menos junto-me a gente ilustre e vou aparecendo em fotografias...

E AGORA...

CREIO QUE VAI SER PUBLICADO - é RONCO?

NASCI EM 24 DE ABRIL DE 1947 - Sábado faço 63 anos, efectivamente estou mesmo VELHO E PARVO OU NÃO ENTENDO NADA DISTO.

Não sei contar histórias romanceadas, aquelas que são giras - sou simples

GUIMARÃES, ex: Furr. Mil AT Artilharia e Minas

Xitole 70/72

PEÇO O FAVOR DE PUBLICAREM

Anónimo disse...

DAVID PEÇO DESCULPA MAS NÃO CONCORDO CONTIGO QUANDO EU ESCREVI O TEXTO SOBRE TER AJUDADO O PAIGC TAMBÉM O LUÍS E UM EDITOR NÃO QUERIA QUE EU FOSSE PARA A FRENTE COM O TEXTO, FOI UM FACTO REAL NÃO UMA HISTÓRIA, PASSOU-SE COMIGO ESTIVE NA GUINÉ COMO A TODOS OS NOSSOS CAMARADAS QUE ENVIAVAM TEXTOS PARA O BLOGUE E PORQUÊ QUE O MEU NÃO DEVERIA SER PUBLICADO SE ERA VERDADE NUA E CRUA, ESTÁS A VER É LERES AS RESPOSTAS, MAS TUDO PASSOU, NÃO DEVEMOS ESCONDER A VERDADE DOA A QUEM DOER, AS OPINIÕES DOS OUTROS QUANDO SÃO CONSTRUTIVAS É BOM, MAS TAMBÉM DEVEMOS RESPEITAR QUEM TEM OPINIÕES CONTRÁRIAS, PORTANTO DAVID NÃO TENHAS RECEIO DE ENVIARES TEXTOS PARA O BLOGUE E DEVES DENUNCIAR LOGO SE NÃO FOREM PUBLICADOS, TENHO DITO.

UM ABRAÇO DO TAMANHO DA GUINÉ PARA A TABANCA.

AMILCAR VENTURA EX-FURRIEL MIL. MECÂNICO AUTO DA 1ª. COMPª. DO BCAV 8323 BAJOCUNDA 73/74