Foto nº 1 > Guiné > Região do Oio > Sector 4 (Mansoa) > BCAÇ 2885 (Mansoa, 1969/71) > Destacamento de Cutia > O alf graduado capelão José Torres Neves, ajudando na colheita do arroz.
Foto nº 2 > Guiné > Região do Oio > Sector 4 (Mansoa) > BCAÇ 2885 (Mansoa, 1969/71) > Destacamento de Cutia > Tabanca > Secagem do arroz
Foto nº 3 > Guiné > Região do Oio > Sector 4 (Mansoa) > BCAÇ 2885 (Mansoa, 1969/71) > Destacamento de Cutia > A tabanca... (à direita, parte das instalações militares).
Foto nº 5 > Guiné > Região do Oio > Sector 4 (Mansoa) > BCAÇ 2885 (Mansoa, 1969/71) > Destacamento de Cutia > As bajudas da tabanca > A ida à fonte (2)
Foto nº 7 > Guiné > Região do Oio > Sector 4 (Mansoa) > BCAÇ 2885 (Mansoa, 1969/71) > Destacamento de Cutia > As bajudas da tabanca > A ida à fonte (4)
Foto nº 8 > Guiné > Região do Oio > Sector 4 (Mansoa) > BCAÇ 2885 (Mansoa, 1969/71) > Destacamento de Cutia > Tropa e bajudas da tabanca numa coluna (possivelmente a Mansoa).
Fotos (e legendas): © José Torres Neves (2023). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]1. Continuação da publicação do álbum fotográfico do Padre José Torres Neves, ex-alf graduado capelão, CCS/BCAÇ 2885 (Mansoa, 1969/71). Desta vez tendo por tema o destacamento e a tabanca de Cutia, que ficava a meio caminho entre Mansoa e Mansabá.
A oganização e a seleção das fotos são feitas pelo seu amigo e nosso camarada, o médico Ernestino Caniço, ex-alf mil cav, cmdt do Pel Rec Daimler 2208 (Mansabá e Mansoa), tendo passado depois pela Rep ACAP - Repartição de Assuntos Civis e Ação Psicológica, (Bissau) (Fev 1970/Dez 1971).
O José Torres Neves é missionário da Consolata, ainda no ativo. Vai fazer, em 2023, os 87 anos. Vive num país africano de língua oficial portuguesa. Esteve no CTIG, como capelão de 7/5/1969 a 3/3/1971.
As fotos (de um álbum com cerca de 200 imagens) estão a ser enviadas, não por ordem cronológica, mas por localidade, aquartelamentos ou destacamentos do sector de Mansoa.
Estas são as segundas de um lote sobre o destacamento (e a tabanca) de Cutia (que ficava a meio da estrada entre Mansoa e Mansabá). Temos 35 referências a Cutia. O Jorge Picado tem aqui, no poste P2881, uma excelente descrição do destacamento e tabanca de Cutia do seu tempo (1970/72) (**).
___________
Notas do editor:
(*) Último poste da série > 31 de março de 2023 > Guiné 61/74 - P24179: Álbum fotográfico do Padre José Torres Neves, ex-alf graduado capelão, CCS/BCAÇ 2885 (Mansoa, 1969/71) - Parte VIII: Tabanca e destacamento de Cutia, na estrada
(**) Vd. poste de 24 de maio de 2008 > Guiné 63/74 - P2881: Estórias de Jorge Picado (2): Cutia, I Parte (Jorge Picado)
3 comentários:
Por que será que ir à água e à lenha é uma tarefa das mulheres, duma maneira geral por todo o lado.
Valdemar Queiroz
Boa questão, Valdemar... A primeira coisa que me ensinaram nas aulas de sociologia: a divisão sexual do trabalho é,antes de mais, uma divisão social do trabalho... Não há aqui nenhum determinismo genético... Mas temos que evitar as explicações simplistas...
Pois, Luís. O que eu sei é por pensar como seria os homens chegarem da caça e, depois, do trabalho terem de descansar e comer.
Eu não estudei sociologia nem nada parecido, e gostaria ter estudado, mas também seria uma forma das mulheres se remediarem para alimentar os filhos, os idosos e a si próprias, visto que os homens andavam fora a lutar pela vida ou na guerra.
Em certas zonas do Minho, a minha terra incluída, era tão forte a influência das mulheres em todas as actividades, por os homens estarem longo tempo a trabalhar fora, que as casas/famílias eram conhecidas como a casa das "Ferreiras", o filho da "Maria Cardosa", eu próprio era o neto da das "Queirozas".
Valdemar Queiroz
Enviar um comentário