Lisboa > 8º Festival Internacional do Cinema Independente > Culturgest > 13 de Maio de 2011 > Estreia do filme Quem Vai à Guerra (Portugal, 2011), de Marta Pessoa > Outras duas mulheres (das 20) que entram no filme: a Giselda Pessoa, nossa camarada, enfermeira pára-quedista (BCP 12, Bissalanca, 1972/74) e Maria Alice Carneiro, que no filme representa as confidentes e madrinhas de guerra...
Lisboa > 8º Festival Internacional do Cinema Independente > Culturgest > 13 de Maio de 2011 > Estreia do filme Quem Vai à Guerra (Portugal, 2011), de Marta Pessoa > O nosso camarigo Zé Martins (à esquerda) com a mana, Maria Lurdes Costa que entra no filme, e seu marido Cesário Costa (que esteve na guerra em Angola e que teve a gentileza de me oferecer, autografado, um exemplar do seu livro Memória das Memórias, editado em 2003).
Lisboa > 8º Festival Internacional do Cinema Independente > Culturgest > 13 de Maio de 2011 > Estreia do filme Quem Vai à Guerra (Portugal, 2011) > Giselda Pessoa, ao centro, tendo a seu lado os nossos camarigos Jorge Cabral e António Marques... Não tenho, infelizmente, de outras camaradas pára-quedistas que conheci, pessoalmente nesta ocasião como a Lurdinhas e a Natércia (que estão convidadas formalmente a integrar o nosso blogue, apadrinhadas pelo Miguel Pessoa)...
Lisboa > 8º Festival Internacional do Cinema Independente > Culturgest > 13 de Maio de 2011 > Estreia do filme Quem Vai à Guerra (Portugal, 2011), de Marta Pessoa > O João Graça, o António Santos e a esposa, Graciela (que vieram expressamente de Caneças, Odivelas)
Lisboa > 8º Festival Internacional do Cinema Independente > Culturgest > 13 de Maio de 2011 > Estreia do filme Quem Vai à Guerra (Portugal, 2011), de Marta Pessoa > O nosso Jorge Cabral, sempre feliz entre as mulheres (as grandes e as bajudas)... Neste caso, a Maria Alice Carneiro que no filme representa as madrinhas de guerra...
Lisboa > 8º Festival Internacional do Cinema Independente > Culturgest > 13 de Maio de 2011 > Estreia do filme Quem Vai à Guerra (Portugal, 2011), de Marta Pessoa > O psiquiatra João Graça, o nosso camarada Sérgio Pereira (co-fundador e dirigente da Apoiar), mais a esposa Catarina... Não vi este simpatiquíssimo casal desde o nosso primeiro encontro nacional, na Ameira, em 2006... Só por lapso, seu e nosso, o Sérgio não faz parte, formalmente, da nossa Tabanca Grande... É leitor assíduo do nosso blogue
Lisboa > 8º Festival Internacional do Cinema Independente > Culturgest > 13 de Maio de 2011 > Estreia do filme Quem Vai à Guerra (Portugal, 2011), de Marta Pessoa > O Sérgio Pereira e a Catarina...
Lisboa > 8º Festival Internacional do Cinema Independente > Culturgest > 13 de Maio de 2011 > Estreia do filme Quem Vai à Guerra (Portugal, 2011), de Marta Pessoa > Miguel Pessoa e António Paiva.
Lisboa > 8º Festival Internacional do Cinema Independente > Culturgest > 13 de Maio de 2011 > Estreia do filme Quem Vai à Guerra (Portugal, 2011), de Marta Pessoa > Da esquerda para a direita: A Elisa, a Alice, o marido da Elisa (Manuel Lima, um dos primeiros militares a ir para a Guiné, 1962/64) e o João Graça.
Lisboa > 8º Festival Internacional do Cinema Independente > Culturgest > 13 de Maio de 2011 > Estreia do filme Quem Vai à Guerra (Portugal, 2011), de Marta Pessoa > A nossa querida amiga, do Porto, Laura Fonseca, socióloga da educação, professora universitária, escritora, a quem, como especialista em questões de género, "encomendei" uma crítica do filme para o nosso blogue...
Lisboa > 8º Festival Internacional do Cinema Independente > Culturgest > 13 de Maio de 2011 > Estreia do filme Quem Vai à Guerra (Portugal, 2011), de Marta Pessoa > A realizadora, na sessão de debate do filme, com uma representante da comissão organizadora do IndieLisboa 2011... Registe-se a excelente equipa de produção, da Real Ficção, a empresa do cineasta Rui Simões... E entre muitos outros nomes, o de Rita Palma, assistente de realização e responsável da montagem do filme... (É prima do nosso camarigo Paulo Santiago).
Lisboa > 8º Festival Internacional do Cinema Independente > Culturgest > 13 de Maio de 2011 > Estreia do filme Quem Vai à Guerra (Portugal, 2011), de Marta Pessoa > Intervenção do nosso camarigo Zé Martins, na sessão de debate do filme... Aspecto da assistência que participaou no debate...
Lisboa > 8º Festival Internacional do Cinema Independente > Culturgest > 13 de Maio de 2011 > Estreia do filme Quem Vai à Guerra (Portugal, 2011), de Marta Pessoa > Os nossos queridos amigos (meus e da Maria Alice Carneiro) José António Paradela e Matilde Henriques, acompanhados do filho mais novo... O meu amigo Arq Zé António Paradela, de Ílhavo, amigo também do Jorge Picado, fez a sua tropa na pesca do bacalhau, aos 16 anos...
Lisboa > 8º Festival Internacional do Cinema Independente > Culturgest > 13 de Maio de 2011 > Estreia do filme Quem Vai à Guerra (Portugal, 2011), de Marta Pessoa > Maria Lurdes Costa, mana do Zé Martins, que entra no filme, como uma das mulheres que foi à guerra, acompanhando, em Angola, o seu marido, Cesário Costa.
Fotos (e legendas): © Luís Graça (2011). Todos os direitos reservados
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Nota do editor:
Vd. último poste da série > 11 de Maio de 2011> Guiné 63/74 - P8259: As mulheres que, afinal, também foram à guerra (3): O(s) discurso(s) feminino(s) (Luís Graça)
Vd. também poste de 4 de Maio de 2011 > Guiné 63/74 - P8219: Agenda cultural (118): Quem vai à guerra, de Marta Pessoa (Portugal, 2011, Documentário, 130' )... A guerra no feminino... Indie Lisboa 11 (8º Festival Internacional de Cinema Independente) - Lisboa, Culturgest, 13 de Maio, 6ª feira, 21h30
7 comentários:
Olá Luís
Uma correcção,a Rita Palma é minha
prima,não sobrinha como consta na
legenda de uma das fotos
Abraço
Correcção: O Miguel chamou-me a atenção e já corrigi... A enfermeira pára-quedista que aparece na 1ª foto, com a Mata Pessoa, não era a Ercília Pedro mas a Cristina Silva... Peço desculpa às duas...
Aqui renovo os parabens à Marta Pessoa, a quem envio um paternal beijo, pela "ousadia de falar" num tema que ainda hoje para alguns, passados 50 anos do seu inicio e 37 do seu final, é tema tabú.
Disse, na intervenção que fiz, que era um tema que não deveria ser tratado por ela, já que, na minha modesta opinião, deveria ter sido tratado pelo menos, há 30 anos, e, nessa altura,ainda era uma criança.
Teriam sido evitados muitos problemas, nomeadamente, muitos dos que foram relatados no filme, e este filme já não precisava de ser realizado.
Mas há quem não tivesse sido ouvida: a mulher africana que foi/é casada com militares que estiveram connosco nas Forças Armadas de Portugal. Aquelas que viam partir os maridos, no caso do Exército, para as diversas operações em que participavam; as mudanças de unidade ou local de estacionamento e o recomeço de nova vida com a adaptação a novos chãos. Mas, estou convencido, não iria obter grandes resultados. Nós no blogue sabemos que nem todos falam.
Agora há outra situação: Nem todos os depoimentos foram utilizados e os utilizados foram-no, apenas, parcialmente.
Mas o "material" existe e não se pode perder.
A edição em livro virá preencher uma lacuna na nossa literatura.
Em filme, e se passado em sala, não pode ser parado para rever qualquer ponto; nem todas as salas ou localidades receberão um filme deste genero, mesmo em DVD não é possivel tomar notas na margem, nem voltar a "ouvir/ver" certos depoimentos.
Força Marta e equipa. Avancem para o livro, Não deixem "apodrecer" essas vivências.Essas vivências tambem são história desta país.
Caros camarigos
Vários assuntos impediram-me de poder estar presente, no entanto não quero deixar de expressar o reconhecimento que este trabalho, para além de ter que ser necessariamente limitado no tempo, está revestido daquele caracter que o torna capaz de preencher uma lacuna evidente em toda a envolvência da questão das "guerras de África", dando a palavra às mulheres.
Li com atenção o que o JMMartins refere em relação a ainda faltarem 'outras mulheres'. Pois assim parece, mas este trabalho é sem dúvida um grande passo em frente.
Abraço
Hélder S.
Clementina Rebanda 15/5/2011
Quem Vai Á Guerra.
Impossível utilizar todos os depoimentos,foram horas de filmagens.
Coragem Marta,vamos editar o livro ,ficou muita coisa importante na gaveta.
Parabens,gostei do filme .
Um beijo,para toda equipa e obrigado,pelo carinho
Clementin Rebanda
Caro Luís Graça,
Uma correcção em relação à última fotografia:
A Maria de Lourdes Costa não acompanhou o marido a Angola. Foi uma das namoradas que ficou à espera. Aliás o Cesário Costa tem publicado um livro muito bonito, intitulado "Morto Por Te Ver", com a correspondência dele para a Maria de Lourdes durante esse período.
Marta Pessoa
Se for possivel agradeço vejam e passem à Marta a nota publicada em «www.aspirinab.com» sobr eo filme. Obrigado. Já agora há no mesmo Blog uma nota sobre o livro do José Brás. Obrigado. José do Carmo Francisco
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