Foto: António Tavares (20014) |
2. Não me lembro do medicamento para o paludismo > 1 (2%)
3. Sim, tive paludismo > 24 (48%)
4. Não, nunca tive paludismo > 10 (20%)
5. Não, nunca tomava o medicamento > 0 (0%)
6. Sim, tomava sempre (ou quase sempre) > 17 (34%)
7. Sim, tomava, mas só às vezes > 8 (16%)
8. Tomava o medicamento e tive o paludismo > 20 (40%)
9. Tomava o medicamento e nunca tive o paludismo > 12 (24%)
10. Nunca tomei o medicamento nem nunca tive paludismo > 2 (4%)
Votos apurados: 49
Dias que restam para votar: 5
Foto: © António Tavares (2014). Todos os direitos reservados [Edição de L.G.]
O parasita Plasmodium, ao atravessar o citoplasma de uma célula epitelial da fêmea do mosquito, na forma com que penetra no corpo do ser humano e de outros vertebrados. Foto e legenda: Wikipédia (com a devida vénia) |
É importante que respondam, dentro dos próximos 5 dias, E podem dar duas ou mais respostas, desde que sejam coerentes. Por exemplo:
3. Sim, tive o paludismo;
6. Sim, tomava sempre (ou quase sempre) [o medicamento]
8. Tomava o medicamento e tive o paludismo.
A "pastilha" (comprimido oral) antipalúdica, o "Primetamina", 25 mg, da marca LM, tomava-se se ás refeições 2 vezes por semana (em geral, às 5ªas feiras e aos domingos). Era um profilático. Não havia (nem há ainda hoje) vacina contra o paludismo, a doença que mais mata no mundo. E ainda por cima, os mais pobres nos países mais pobres (como a Guiné-Bissau),
Queremos saber quem apanhou o paludismo e tomava (ou não) a célebre "pastilha" que até a Maria Tura dizia que tirava a tusa ao pessoal: a "Primetamina"...
Queremos saber quem apanhou o paludismo e tomava (ou não) a célebre "pastilha" que até a Maria Tura dizia que tirava a tusa ao pessoal: a "Primetamina"...
Camarada: a sondagem começa com a afirmação (que não é falsa nem verdadeira): " NO TO DA GUINÉ TIVE O PALUDISMO E TOMAVA O MEDICAMENTO"...
Podes (e deves) dar mais do que uma resposta, sincera e coerente... Obrigado, em nome dos editores, pela tua participação. Podes mandar textos e fotos sobre este tópico... LG
PS - Segundo o nosso camarada médico,do Porto, Rui Vieira Coelho, "nas crises palúdicas o tratamento era feito com Resochina em soro polielectrolítico e aplicação endovenosa e dava sempre uma incapacidade de alguns dias, sobrecarregando os colegas e diminuindo a capacidade operacional do grupo de combate a que pertenciam ou levando á substituição por outro pessoal o que moral e eticamente era reprovável no caso de serem feridos em combate" (...) (*)
PS - Segundo o nosso camarada médico,do Porto, Rui Vieira Coelho, "nas crises palúdicas o tratamento era feito com Resochina em soro polielectrolítico e aplicação endovenosa e dava sempre uma incapacidade de alguns dias, sobrecarregando os colegas e diminuindo a capacidade operacional do grupo de combate a que pertenciam ou levando á substituição por outro pessoal o que moral e eticamente era reprovável no caso de serem feridos em combate" (...) (*)
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(*) Vd, poste de 16 de outubro de 2014 > Guiné 63/74 - P13743: Os nossos médicos (80): Memórias do Dr. Rui Vieira Coelho, ex-Alf Mil Médico dos BCAÇ 3872 e 4518 (12): Até a Maria Turra dizia que o antipalúdico Pirimetamina, do Laboratório Militar, fazia mal à tusa...
16 comentários:
Como já disse num comentário anterior tive paludismo duas vezes mas penso que após ter começado a tomar os famosos comprimidos deixei de ter embora como já afirmei nem sempre tomava.
Há um medicamento que não me sai da cabeça que não posso garantir que também se usava para combater a febre . Nivaquina composta injectável ( doía que se fartava)? Será?
Nunca tomei o medicamento nem nunca tive o Paludismo.
Fui um gaijo cheio de sorte
Tive sim várias vezes a paludismo e tomei muitos os famosos LM
2ª BCCAÇ 4514/72
Tive sim várias vezes a paludismo e tomei muitos os famosos LM
2ª BCCAÇ 4514/72
Rui Esteves, furriel enfermeiro da CCaç 3327.
Que me lembre, nenhum dos graduados da minha Companhia - Capitão, Alferes, Furriéis - apanhou paludismo.
A excepção fui eu, furriel enfermeiro, que estive doente com paludismo logo a seguir ao falecimento do meu pai, aqui na Metrópole.
A minha explicação é que os graduados teriam uma vida mais descansada e resistiram melhor à infecção.
Já eu fui-me muito abaixo com a morte do meu pai, as minhas defesas caíram, e fiquei doente.
Quanto à toma do profilático contra o paludismo, tomei sempre, sem excepção.
Rui Esteves, furriel enfermeiro da CCaç 3327.
Que me lembre, nenhum dos graduados da minha Companhia - Capitão, Alferes, Furriéis - apanhou paludismo.
A excepção fui eu, furriel enfermeiro, que estive doente com paludismo logo a seguir ao falecimento do meu pai, aqui na Metrópole.
A minha explicação é que os graduados teriam uma vida mais descansada e resistiram melhor à infecção.
Já eu fui-me muito abaixo com a morte do meu pai, as minhas defesas caíram, e fiquei doente.
Quanto à toma do profilático contra o paludismo, tomei sempre, sem excepção.
Cheguei à Guiné em 2/6/1968.
Nume visita ao Che-che, em meados desse mesmo mês, tive de ser evacuado de heli, do Che-che para Nova Lamego.
Foi a primeira, mas não foi a última, não só lá mas cá tambem houve.
João José de Lima Alves Martins
18 out 2014 14:34
8. Tomava o medicamento e tive o paludismo.
Alcides Silva
18 out 2014 15:59 (
Sim, tive paludismo, estive uma semana no Hospital em Bissau.
Um abraço a todos.
Manuel Luís Sousa
18 out 2014 15:50
1- Estive apenas 6 meses e não me recordo de ter tido paludismo
Agostinho Jesus
18 our 2014 17:16
Paludismo: Não, eu estaava acompanhado pela minha mulher e uma filha, Nada.
Manuel Fernando Dinis Sucio
18 our 2014 22:17
Tive o paludismo
Sim tive o Paludismo quase no final da comissão foram quatro dias na cama com temperaturas altíssimas, praticamente sem comer, quase só bebia, lembro-me de tomar pelo menos uma injecção de qualquer coisa "...quina" que doeu bastante e no fim saí da cama com menos uns quilos e muito debilitado.Tivemos na Comp. vários casos de paludismo.Sinceramente não tenho nenhuma memória de tomar os comprimidos mas tenho quase a certeza que os tomava porque ali não se brincava com coisas sérias.Também não tenho nenhuma memória de ver um médico em Jolmete, mas ele pode lá ter ido e eu não me lembrar.
Manuel Carvalho
Caros amigos
Também já coloquei o que podia.
Ou seja, não me lembro!
Isso quer dizer que não devo ter chegado a apanhar muitas crises nem tampouco nenhuma grande.
Quanto aos comprimidos, também não me lembro.
Quando estive em Piche havia médico por lá. Já contei como fui alvo de uma intervenção cirúrgica com 'anestesia lateral'. Não me recordo de outras necessidades médicas. Em Bissau também tinha médico no Agrupamento de Transmissões. Pouco trabalho lhe dei, umas complicações de garganta (que deram para experimentar uns remédios novos) e pouco mais.
Ah, é verdade, umas doses de "Fórmula 5" para tratar de micoses também podem ser consideradas.
Agora paludismo, paludismo, tenho uma vaga ideia de ter tido qualquer coisa mas nada que me marcasse.
Quinino? Gin? Wiskey?
Não me recordo.
Hélder S.
JCLUCAS
19 oiut 2014 06:46
Nunca tive
Um abraço
jcLucas
Foi bom ver o Rui Esteves, FurMil Enfermeiro da CCaç 3327, a comentar.
Posso afirmar que nunca tive paludismo.
Na minha secçao o primeiro caso apareceu quando o José Serpa (Grande), uma história para um dia, sofreu queimaduras de muita gravidade e que o debilitaram imenso. Quando saí da companhia, com um pouco mais de 10 meses de comissão, era o único caso.
Abraço,
José Câmara
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