de Carlos Vale Ferraz (Carlos Matos Gomes)
Mensagem de Carlos Matos Gomes
Meu caro Luís Graça e camaradas
Com os habituais cumprimentos e reconhecimento pelo vosso trabalho que, no meu caso, se traduzem em prazer pelas lembranças e proveito pelo que aprendo, aqui me têm a enviar um convite para a sessão de lançamento do meu romance Nó Cego, que foi editado há mais de 25 anos e que entretanto amadureceu.
Embora situado em Moçambique, a guerra era a mesma e ajuda a perceber como os homens podem influenciar e determinar o modo de fazer a guerra. Neste caso com as interpretações de Kaúlza de Arriaga e de Spínola.
Mas estas são as minhas interpretações, porque o que verdadeiramente queria transmitir aos editores e a todos os membros da Tabanca é o prazer de vos convidar e de vos ter neste momento em que se falará dos tempos que a nossa geração viveu em África.
Recebam os melhores cumprimentos e um abraço de camaradagem do
Carlos Matos Gomes
__________
Notas de vb:
1. Carlos Matos Gomes
(i) Nasceu a 24 de Julho de 1946 em Vila Nova da Barquinha.
(ii) Fez os estudos secundários no Colégio Nun’Alvares de Tomar e o curso de Cavalaria da Academia Militar.
(iii) Fez três comissões, em Moçambique, Angola e Guiné, nas tropas comando.
(iv) Foi ferido e condecorado, participou em grandes e pequenas operações de guerra um pouco por toda a parte.
(v) É actualmente coronel na situação de reserva.
(vi) Paralelamente à carreira militar tem desenvolvido desde 1983, data da edição do romance «Nó Cego», uma continuada actividade literária. Como romancista, com o pseudónimo de Carlos Vale Ferraz, publicou, além do referido "Nó Cego", os romances «ASP - De Passo Trocado», «Soldadó», «Os Lobos Não Usam Coleira», adaptado ao cinema pelo realizador António-Pedro de Vasconcelos com o título «Os Imortais», «O Livro das Maravilhas», «Flamingos Dourados» e ainda este ano «Fala-me de África».
Tem sido editado pelas editoras Bertrand, Nova Nórdica, Circulo de Leitores, Editorial Notícias e Casa das Letras.
A sua obra consta das antologias de literatura portuguesa organizadas por João de Melo e foi tema da tese de doutoramento do Professor Rui Teixeira na Universidade de Colónia.
(vii) No cinema foi autor do argumento do filme «Portugal SA» do realizador Ruy Guerra, colaborou com Maria de Medeiros no filme «Capitães de Abril» e com Joaquim Leitão nos filmes «Inferno» e «20.13 – Purgatório».
(viii) Escreveu para a RTP a série «Regresso a Sizalinda», baseada no romance «Fala-me de África», a exibir proximamente e que é a primeira co-produção entre as televisões públicas de Portugal e de Angola na área de ficção.
(ix) Participou ainda na área dos áudio visual na ficção «Conta-me Uma História» de João Botelho.
(x) No âmbito da história contemporânea é co-autor, com Aniceto Afonso, das obras «Guerra Colonial» e «Portugal e a I Grande Guerra» editadas em fascículos pelo Diário de Notícias.
(xi) É co-autor, com Fernando Farinha, da obra «Repórter de Guerra», da Editorial Notícias.
(xii) É autor da obra «Nó Górdio – Moçambique 1970», da Colecção Batalhas de Portugal editada pela Tribuna da História.
(xiii) É autor de textos para a História de Portugal dirigida por João Medina para o Ediclube e da História Militar Portuguesa, dirigida por Themudo Barata e Nuno Severiano Teixeira para o Circulo de Leitores.
(xiv) Foi consultor da série de três documentários para televisão «Isto Aconteceu» produzidos por Pedro Efe e da série a “Guerra” de Joaquim Furtado.
(xv) Participou nas séries documentais da SIC e da RTP sobre o Século XX.
resumo elaborado por Luís Graça e publicado em
30 de Setembro de 2008 > Guiné 63/74 - P3251: Em Busca de ... (41): Notícia sobre o ataque a Sedengal, em 21/12/1970 (Cor Carlos Matos Gomes)
2. Artigos relacionados em
5 de Outubro de 2008 > Guiné 63/74 - P3272: A novíssima literatura da Guerra Colonial (Leopoldo Amado)
Meu caro Luís Graça e camaradas
Com os habituais cumprimentos e reconhecimento pelo vosso trabalho que, no meu caso, se traduzem em prazer pelas lembranças e proveito pelo que aprendo, aqui me têm a enviar um convite para a sessão de lançamento do meu romance Nó Cego, que foi editado há mais de 25 anos e que entretanto amadureceu.
Embora situado em Moçambique, a guerra era a mesma e ajuda a perceber como os homens podem influenciar e determinar o modo de fazer a guerra. Neste caso com as interpretações de Kaúlza de Arriaga e de Spínola.
Mas estas são as minhas interpretações, porque o que verdadeiramente queria transmitir aos editores e a todos os membros da Tabanca é o prazer de vos convidar e de vos ter neste momento em que se falará dos tempos que a nossa geração viveu em África.
Recebam os melhores cumprimentos e um abraço de camaradagem do
Carlos Matos Gomes
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Notas de vb:
1. Carlos Matos Gomes
(i) Nasceu a 24 de Julho de 1946 em Vila Nova da Barquinha.
(ii) Fez os estudos secundários no Colégio Nun’Alvares de Tomar e o curso de Cavalaria da Academia Militar.
(iii) Fez três comissões, em Moçambique, Angola e Guiné, nas tropas comando.
(iv) Foi ferido e condecorado, participou em grandes e pequenas operações de guerra um pouco por toda a parte.
(v) É actualmente coronel na situação de reserva.
(vi) Paralelamente à carreira militar tem desenvolvido desde 1983, data da edição do romance «Nó Cego», uma continuada actividade literária. Como romancista, com o pseudónimo de Carlos Vale Ferraz, publicou, além do referido "Nó Cego", os romances «ASP - De Passo Trocado», «Soldadó», «Os Lobos Não Usam Coleira», adaptado ao cinema pelo realizador António-Pedro de Vasconcelos com o título «Os Imortais», «O Livro das Maravilhas», «Flamingos Dourados» e ainda este ano «Fala-me de África».
Tem sido editado pelas editoras Bertrand, Nova Nórdica, Circulo de Leitores, Editorial Notícias e Casa das Letras.
A sua obra consta das antologias de literatura portuguesa organizadas por João de Melo e foi tema da tese de doutoramento do Professor Rui Teixeira na Universidade de Colónia.
(vii) No cinema foi autor do argumento do filme «Portugal SA» do realizador Ruy Guerra, colaborou com Maria de Medeiros no filme «Capitães de Abril» e com Joaquim Leitão nos filmes «Inferno» e «20.13 – Purgatório».
(viii) Escreveu para a RTP a série «Regresso a Sizalinda», baseada no romance «Fala-me de África», a exibir proximamente e que é a primeira co-produção entre as televisões públicas de Portugal e de Angola na área de ficção.
(ix) Participou ainda na área dos áudio visual na ficção «Conta-me Uma História» de João Botelho.
(x) No âmbito da história contemporânea é co-autor, com Aniceto Afonso, das obras «Guerra Colonial» e «Portugal e a I Grande Guerra» editadas em fascículos pelo Diário de Notícias.
(xi) É co-autor, com Fernando Farinha, da obra «Repórter de Guerra», da Editorial Notícias.
(xii) É autor da obra «Nó Górdio – Moçambique 1970», da Colecção Batalhas de Portugal editada pela Tribuna da História.
(xiii) É autor de textos para a História de Portugal dirigida por João Medina para o Ediclube e da História Militar Portuguesa, dirigida por Themudo Barata e Nuno Severiano Teixeira para o Circulo de Leitores.
(xiv) Foi consultor da série de três documentários para televisão «Isto Aconteceu» produzidos por Pedro Efe e da série a “Guerra” de Joaquim Furtado.
(xv) Participou nas séries documentais da SIC e da RTP sobre o Século XX.
resumo elaborado por Luís Graça e publicado em
30 de Setembro de 2008 > Guiné 63/74 - P3251: Em Busca de ... (41): Notícia sobre o ataque a Sedengal, em 21/12/1970 (Cor Carlos Matos Gomes)
2. Artigos relacionados em
5 de Outubro de 2008 > Guiné 63/74 - P3272: A novíssima literatura da Guerra Colonial (Leopoldo Amado)
3. Artigos "Bibliografia de uma Guerra" em
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