Caro Amigo:
Pasada a fase as apresentações em Lisboa, Porto e Coimbra e o Natal e ano
Novo em casa, chegou a altura de agradecer ao Homem Grande da Tabanca Grande,
não apenas a presença no lançamento do livro em Lisboa, mas tambémas excelentes
gravações das intervenções - a unica que foi feita, esqueci-me por completo
disso! Ainda bem que se lembrou. E agradecer ainda a publicidade feita ao livro no site da Tabanca Grande.
A única coisa má disto tudo é que continuo sem o conhecer
pessoalmente. Tenho uma ideia de termos trocado algumas, poucas palavras
no final da cerimónia, mas estava sempre a ser tão assediado pelas pessoas que
não estou bem seguro.
Se necessitar de algo da minha pessoa, estou ao seu inteiro dispor.
Com um forte abraço,
Moura Calheiros
Visite
a página do livro «A Última Missão»
À venda nas livrarias
À venda nas livrarias
Preço de
capa: 27 €
Uma edição
CAMINHOS ROMANOS, Editora
Rua Pedro Escobar, 90 - R/C
4150 - 596 PORTO
Tel./Fax 220 110 532
Telemóvel 936 364 150
e-mail ac.azeredo@hotmail.
2. Comentário de L.G.:
Na realidade, continuamos sem conhecermo-nos pessoalmente... e eu ainda sem ter tido tempo de ler o seu livro: está numa pilha em cima de muitos outros... Como de costume, faço uma primeira leitura em diagonal. E, do que me apercebi, não sei se foi a sua última missão (fica mal a um pára dizer isso...), mas foi seguramente a sua mais nobre missão... Felizmente começam a aparecer algumas notas de leitura, de camaradas nossos. Haveremos de encontrar-nos por aí, nas picadas e bolanhas da cidade e da vida.
1 comentário:
Não há ainda muitos comentários, na Net, sobre o livro do Moura Calheiros... Seria esperado que os seus camaradas, a começar pelos seus antigos camaradas pára-quedistas, se pronunciassem... A regra, porém, parece ser a do silêncio...
No sítio (institucional) da Brigada de Reacção Rápida - Notícias da BrigRR - pode ler-se o seguinte apontamento sobre o livro do Moura Calheiros:
(...) Já vai distante o dia 29 de Novembro de 2010, data em que nos foi revelado um dos mais magnificentes testemunhos sobre o conflito ultramarino, refiro-me à data de apresentação do Livro “A Última Missão” da autoria do Coronel Pára-quedista (ref) José de Moura Calheiros.
[Cita-se a seguir-se um excerto, com aspas, mas que vem sem menção do autor, o Gen José Ferreira Pinto: vd.sítio promocional do livro,
http://www.mouras.net/a_ultima_missao/comentarios.htm ]:
"É um livro escrito com alma e coração.
"É um livro de consulta obrigatória para que se possa fazer a história do fim do império.
"Os feitos heróicos são a continuação da gesta narrada nos Lusíadas de Luís de Camões.
"Os heróis pertencem ao povo português da segunda metade do século XX que anonimamente combateu em terras distantes, longe das suas famílias, sem procurar loas ou recompensas materiais.
"É um livro escrito com coragem, após um período em que outros autores procuraram relatar casos pessoais de auto-estima ou justificar as suas opções pessoais ou ainda, de forma encapotada, denegrir a imagem da maior epopeia dos últimos séculos feita pelo povo português.
"A sequência das operações na Guiné, lê-se de um fôlego, pela intensidade dos combates, pela dureza das condições, pela escassez de meios, pelo heróico comportamento dos homens e pelos resultados atingidos.
"A linha condutora dos acontecimentos é suportada por o que o autor denominou “a última missão”, que surge como o último gesto que poderá ser feito, e que constituía um princípio tácito, na sequência do aprofundamento dos laços de camaradagem, de solidariedade e de amizade que ligavam os companheiros de luta desde a sua incorporação até ao final da sua missão e que muito contribuíram para o reforço da coesão nacional.
"A presença constante do nome dos intervenientes, sem que haja elogios pessoais, lembra-nos permanentemente que os factos são reais, que podem ser confirmados, e que o autor não está a escrever ficção.
"Igualmente constitui um relato fiel o modo de viver dos portugueses nos anos sessenta e setenta do século passado e dos problemas sociais existentes.
"Nos períodos em que o autor se refere ao presente, os sacrifícios passados pela juventude portuguesa e depois de passados 35 anos, as condições em que vivem actualmente as populações locais e o gradual desaparecimento do português como língua comum, a sua amargura, ainda que não explicita, é uma constante.”
Fonte:
http://noticiasbrigrr.paraquedistas.com.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=91&Itemid=1
Enviar um comentário