José Marcelino Martins (3/4/2011)
Já subcrevi a carta do Mexia Alves, no site da Presidência. Espero não ter sido o primeiro, e faço votos para que não tenha sido o último. Juntos vamos mostrar a nosso orgulho de ter-mos sido/sermos Soldados de Portugal. Em frente, marche!
J.Belo (3/4/2011)
J.Belo (3/4/2011)
Meu caro Joaquim Mexia Alves,
Tornado publico o teu texto neste espaço, deixa-me dizer: Políticas à parte, embora esta não seja outra coisa que não uma questão política e, mesmo não me revendo neste presidente, reconheço-lhe, como escreves, ter sido um miliciano em Moçambique, razão primeira que o devia colocar-se de imediato ao nosso lado.
Quero, por isso, deixar bem expressa e clara a minha posição. Compreendo a razão que te levou a enviar um texto sem qualquer consulta prévia. Estou até de acordo quando dizes que nunca mais haveria texto, porém, embora nele possa estar implícito, que fique inequívoco não se tratar de qualquer forma saudosista ou de apoio ao anterior regime, ou, a qualquer outro semelhante que se prepare na sombra ou exista no espírito ou pensamento seja de quem for.
Posto isto, estou confiante e apoio a iniciativa. Como disse na altura, nunca fui a nenhum 10 de Junho, mas desta lá estarei presente, assim nada o impeça.
Um abraço
BSardinha
Camarada Ranger, Mexia Alves,
Subscrevo a totalidade da carta enviada ao Presidente da Republica. Espero que não encontre nenhum "Spam" pelo caminho. Um Abraço
Pedro Neves
Ex Fur Mil Op Esp
C.Caç. 4745 - Águias de Binta
Guiné 73/74
A carta do Joaquim Mexia Alves merece ter o máximo de assinaturas. Caro José Marcelino Martins, como fizeste para subscrever a carta?
Um abraço,
Carlos Cordeiro
És de facto um homem grande e um grande homem. Um grande abraço para ti e para o José Martins que não está só pois também já fiz o mesmo.
Homens desta Grande Tabanca vamos em frente, não queremos benesses mas sim que os nossos olhem para nós com orgulho, não pela guerra, mas pelo que sofremos e dever cumprido.
Do tamanho do Cumbijã um abraço para todos, Mário Fitas
Carlos Cordeiro (3/4/2011)
O que fiz foi mandar uma mensagem a dizer que me associava à carta-aberta do Joaquim Mexia Alves. Julgo que é o único modo de fazer. Recebi já a mensagem a acusar a recepção.
Um abraço,
Carlos Cordeiro
É ler o que se escreveu quando o Presidente da República falou em nós recentemente, caiu o Carmo e a Trindade
Caro Joaquim Mexia,
Esperemos que o teu repto nao tenha caído em saco roto.Vou ser obrigado a encurtar este texto,limitando-me a dizer parafraseando o Mario Fitas,que és um homem grande e um grande HOMEM. E encurto-o porque inexplicavelmente não consigo pôr assentos pois ficam a dobrar... Se alguém me puder valer com informação que um ignorante destas novas tecnologias possa entender,muito agradeço. Só poderei subscrever depois da correcção desta trapalhada...
Olá AMIGO! Estou contigo! RESPEITO e DIGNIDADE!
Abraço!
Jorge Cabral
Caros Amigos: A carta do camarigo Mexia Alves mostra a sua insatisfação perante o que tem ocorrido e uma vontade de mudança, consequentemente, todas as vossas afirmações de apoio ao MA decerto que o sensibilizarão.
Mas, deixem-me dizer-vos, não é isso que se pretende. O que se pretende é um vosso comentário dizendo: “Recebido e compreendido, neste 10 de Junho não vou assistir, vou pôr a minha boina e desfilar”. Imaginem 1 Batalhão de antigos combatentes a desfilar em continência aos nossos camaradas lá inscritos. Muita coisa vai mudar...
Abraço
AMM
Antes celebrava uma coisa, hoje celebra outra e tanto uma coisa como outra, não eram de molde a me levar a participar.
No entanto há na proposta do camarigo António M.Matos, que de certa forma o Mexia Alves deu seguimento com a carta aberta em presença, dados novos com que respeitando as várias sensibilidades passo a estar de acordo, pois o direito dos antigos combatentes e suas famílias terem um dia para festejar. A predisposição em combater pela Pátria num combate errado ou não, consoante o crer de cada um, foi uma dádiva da nossa juventude.
Vamos pois reivindicar um dia onde honremos os combatentes, os nossos mortos e as suas famílias se sintam honradas finalmente e para que nunca seja esquecido aqueles dias incertos. Penso que os dois poste se ligam e por isso o meu comentário é referente aos mesmos.
Um abraço para todos e neste caso em especial para o Mexia e António M.Matos.
Camarigo Joaquim Mexia Alves: Subcrevo a carta enviada ao site da Presidência da República. Importante estarmos unidos unidos pois apoio esta iniciativa,e fico pronto para dar tudo de mim no que for necessário.
Lá estarei no 10 de Junho como de costume. Estou contigo.
Um abraço
António Marques
Quanto a mim aceito e apoio a liderança do nosso, (com orgulho o digo), nosso General António Martins Matos. Por isso que os comentários sejam então de apoio àquilo que todos, julgo eu, queremos fazer.
Um grande e camarigo abraço para todos
Mário Fitas (3/4/2011)
Atenção à navegação. Pelo que é explicito pelo António Martins de Matos e pelo Joaquim Mexia, isto não é para simplesmente escrever e dizer que vamos pôr a boina. É para trabalharmos em todas as frentes: Marinha, Força Aérea, Exército e tudo o que mexa: Comunicação Social, Blogs, Organizações, Camaradas, Amigos e Inimigos. Isto é para avançar, que cada um faça um pequeno esforço e movimente todos os meios para demonstração do respeito que nos é devido.
Para todos os Combatentes o fraternal abraço.
Mário Fitas
António Graça de Abreu
Camaradas,
Só quero comunicar que acabei de subscrever no sitio www.presidencia.pt/?action-3 a carta do Joaquim. Claro, a 10 de Junho lá estarei a engrossar a tropa.
Abraços fraternos
JD
Mexia Alves: Claro que assino por baixo, só que não conseguir descobrir a carta na página da Presidência.
Um abraço.
Fernando Gouveia
C. Martins (3/4/2011)
SUBSCREVO PLENAMENTE A CARTA DO CAMARIGO MEXIA ALVES. PASSEMOS À ACÇÃO.
"BORA LÁ" TODOS A MARCHAR NO 10 DE JUNHO.
C.Martins
Companheiro e amigo subscrevo a tua carta e tmos de uma vez dar um empurrão aqueles que nos ignoram nos temos orgulho em sermos portugueses por isso merecemos todo o respeito
Um forte abraço
F Chapouto
Camaradas na Guerra / Irmãos na Paz:
Recebido e compreendido, neste 10 de Junho não vou assistir, vou pôr a minha boina e desfilar”.
JERO
PS-Ganda Joaquim .Que orgulho em ter-te como vizinho e amigo.
Subscrevo totalmente. Como DFA sinto plenamente o ostracismo a que foram condenados os Combatentes. Todos os anos ouvimos dizer que somos credores da dívida da nação para connosco... mas assistência para aqueles que acartam com graves sequelas psico-traumáticas...nicles-batatóide!!!
Nuno Almeida - FAP/AL III Guiné 1972
Caro camarigo Mexia Alves
Texto muito bem escrito. Formulação correcta. Merece o meu apoio. Outras considerações serão feitas noutra ocasião.
Parabéns!
Hélder S.
Acabei de fazer copy paste da tua carta para o mail do Sr. Presidente. Venha mais um!
ASantos
SPM 2558
Apoiado, sem quaisquer reservas.
João Carlos Abreu dos Santos
Camarigo Mexia Alves.
Louvo a tua iniciativa mas!!?
Se o Comandante Supremo das Forças Armadas quisesse honrar os Ex-Combatentes, há muito que os podia ter Honrado e Homenageado. Continuo a achar que sua Exª deve andar a viajar por Marte ou Neptuno. Ausentou-se do País, pelo menos Há cinco Anos.
Não desfilo de boina ou de calções de campanha. Cumpri o meu dever,como recrutado. Quando posso, revejo e reavivo os Ex-Camaradas e Amigos no Memorial que não foi Edificado nem Rectificado pelo Actual Comandante Supremo das Forças Armadas.
Fernando Almeida
2ºSarg.Miliciano na Disp.
Fur.Mil.C.Caç 2590(C.Caç 12)
Guiné 69/71
Um abraço, do camarigo
Agora, meus Senhores? Agora? Depois de treze anos de guerra e de trinta e sete, após o fim das hostilidades? Depois de muitos de nós a contribuir,com as nossas "lamúrias" vítimas de uma guerra que não queriamos, que era injusta, fomos uns sacrificados? Para que não fossemos apelidados de Fascistas, Reacionários,escondemos a cabeça na areia.
Agora, Camaradas,agora que a nação e o povo se estão borrifando para nós? Nem sabem quem somos,nem o que foi a guerra,nem porque foi. No próximo dia 30 de Abril, em França celebra-se um acontecimento militar que está na memória dos Franceses e bem vivo na vida de todos os militares de todas as nacionalidades e condição social, menos assassinos.
Estes homens eram e são mercenários, servem uma França que não foi menos colonialista e expansionista que Portugal. Amaram e amam a França como,ou mais, que o seu país natal. Não têm bons ordenados, nem boa vida. A seguir à tomada da Bastilha é um dos dias mais festivos, em todo o mundo onde quer que estes homens se encontrem. O povo sai aos Campos Elíseos para ver com orgulho e respeito a sua Legião Estrangeira... Como já adivinharam é deles que falo.
Camaradas, crucifiquem-me, chamem-me nomes ou simplesmente ignorem-me. Sou um modesto e anónimo visitante deste fabuloso blogue, o meu nome, para que conste: Carlos Nabeiro, BCaç 2842 /CCaç.2357, Moçambique-ZOT-1968/70. Não devo nada a ninguém nem tenho que pedir desculpa a ninguém.
Setúbal,4 de Abril do ano do nosso descontentamento. Obrigado a todos.
Apenas para dizer que graças aos bons ofícios do exímio co-editor Carlos Vinhal, acabo de informar a Presidência da República que subscrevo a excelente exposição do CAMARIGO MEXIA ALVES. Farei os possíveis para comparecer.
Jorge Picado
Manuel Bernardo (4/4/2011)
Sobre a carta aberta referida informo que subscrevo o seu conteúdo, acrescentando o seguinte:
- Lembro a maneira digna como decorreram as comemorações do Dia de Portugal no ano passado, em Faro (minha terra natal), onde se realizou, pela primeira vez, um desfile de antigos combatentes, integrado nas cerimónias oficiais.
- Recordo que há alguns anos, quando estava em discussão a cerimónia de homenagem aos militares falecidos na Guerra do Ultramar, em 10 de Junho, eu e bastantes oficiais (um deles foi o General Ricardo Durão, com tomada de posição pública na Imprensa), se manifestaram a favor de que o Dia do Combatente devia ser o 10 de Junho e não o 9 de Abril. Nesta data incompreensivelmente é comemorada uma derrota na Batalha de La Lys. Assim a proposta de Mexia Alves vem no sentido de se comemorar o Dia do Combatente em 10 de Junho, Dia de Portugal.
Cor Ref Manuel Bernardo
António Carvalho (4/4/2011)
Caro Mexia Alves:
Concordo em absoluto com a ideia: mostrar no 10 de Junho que, obrigados ou não, estivemos lá, mioritariamente pensando que aquele era o caminho certo e prestar homenagem aos nossos camaradas que por lá deixaram as suas vidas, desfilando ante eles.
Um abraço
Carvalho de Mampatá
Camarigo Joaquim.
Já subscrevi a carta no site da Presidência. Vamos em frente. Temos de fazer ouvir a nossa voz e a razão que nos assiste.
Um abraço,
Artur Soares
Parabéns pela carta aberta ao Presidente. Já subscrevi a tua carta no site da Presidência. Se formos ouvidos,lá estarei para honrar a memória dos que partiram e mostrar a todos quantos desdenham, que temos orgulho em ser ex-combatentes.
Um abraço
J.Barros
Caro amigo Mexia Alves,
Acabei de subscrever a tua mensagem no site da Presidência. Muitas têm sido as vezes que aqui, nos States, tenho participado nas paradas do dia de Portugal. E continuarei a fazê-lo sempre que tiver oportunidade para tal.
Um abraço amigo,
José Câmara
Desculpem...a americanice "paradas". Deve ser substituída por "desfiles".
José Câmara
Subscrevo totalmente a iniciativa. Também já subscrevi no site da Presidência e gostaria que todos dissessem presente nesse dia. Um abraço a todos os Camaradas.
João Moura
Ex-Furriel Mil.CCS/BCAV 2922
Piche - Guiné 1970/72
Camarigo Joaquim Mexia Alves
Concordo contigo plenamente. Só hoje tive possibilidades de vir ao blogue da nossa Tabanca Grande e enviar-te um abraço, daqueles fortes, daqueles feitos com o calor da Guiné, com a convicção de um combatente. O meu obrigado.
Luís Dias
PS - Apenas um senão, que não tem nada de importante. Tu és Tenente na disponibilidade. Os Alferes foram todos promovidos uns tempos depois. Se consultares a tua folha militar, lá deve estar essa promoção.
... permita-me o venerável segundo-sargento miliciano na disponibilidade Fernando Almeida, que serviu na CCac 2590/CCac 12 – portanto, camarada-de-armas do fundador/editor-mor deste blogue –, o seguinte reparo.
Quer fazer passar a [errada] ideia, que o «Memorial não foi Edificado nem rectificado pelo Actual Comandante Supremo das Forças Armadas». E que teria esse falso pretexto, a ver para "apreciação da causa"?
Mas não seja por isso! Sucede que, a personificar responsabilidades por actos ou abstensismos, o "actual" Chefe do Estado e (por inerência) Comandante Supremo das Forças Armadas, nos idos da década de 1990, era 'de facto' e 'de jure' o responsável pelo Governo que disponibilizou importantes verbas e apoios, permitindo à Comissão Organizadora e Executiva, presidida pelo general Altino Amadeu Pinto de Magalhães, então presidente da direcção-central da Liga dos Combatentes, concretizar aquele Monumento Nacional Aos Combatentes do Ultramar.
Afinal, ao que veio o seu comentário: subscreve a "Carta Aberta" de autoria do camarada Mexia Alves? não subscreve?
Renovo o meu apoio, sem quaisquer reservas.
João Carlos Abreu dos Santos
(RMA Nov71-Mar74)
Caro Joaquim M Alves
Sobre a tua carta, já assinei por baixo no Site da Presidência.
No 10 de Junho lá estarei.
Um Abraço
António Paiva
Companheiro Mexia Alves,
Subscrevo e assino por baixo a carta enviada a Sua Ex. o Presidente da Republica, era bom que todos nós tivessemos consciencia de que O QUE NOS UNE É MUITO SUPERIOR AO QUE NOS DIVIDE, nunca por nunca ser deixaremos que meia dúzia de politicozecos de meia tigela consigam aquilo que há muito pretendem que é o alterarem a história de uma NAÇÃO e quer eles gostem ou não nós os COMBATENTES fazemos parte integrante dela, nos próximo 10 de Junho iremos mostrar do que somos feitos e iremos a Belém prestar homenagem aos nossos mortos e desfilaremos com honra e orgulho VIVA PORTUGAL
ANTONIO BARBOSA
Ex-Alf Mil Op Esp
Guine 73/74
João Carlos Abreu dos Santos: Por lapso disse que sou 2º Sarg Mil na Disponibilidade quando na verdade fui colocado na Reserva Teritorial em 1982.
As verbas avultadas, para erguer o monumento, foram angariadas por: Ministério da Defesa,Chefe do Estado Maior das Forças Armadas,todos os Ramos das F. Armadas. Donativos individuais de Associações de Combatentes, Núcleos da Liga de Combatentes, Autoridades Locais e Empresas Diversas.
O seu a seu dono.
À questão que me coloca,continuo a afirmar todo o meu apoio à iniciativa do Mexia Alves. Os Ex-Combatentes merecem um dia dedicado à sua memória, Discordo que seja o dia 10 de Junho, que já é o Dia das Comunidades Portuguesas, que muitos que combateram ao nosso lado,estejam na Indía ou Macau, consideram que fazem parte de uma Comunidade.
Fernando Almeida
Fernando Almeida,
De facto, o seu a seu dono. E é bom que, tal como eu de há muito o saiba, também conheça e aqui venha de novo escrever sobre a Monumento Nacional, deixando boa nota de quem o financiou: seja, o Ministério da Defesa Nacional, do Governo chefiado por Aníbal Cavaco Silva; sejam, as chefias dos Estados Maiores dos três Ramos das Forças Armadas, de reporte àquele mesmo Ministério, do governo de Cavaco Silva; seja, a Liga dos Combatentes, sob tutela pessoal do ministro da Defesa Nacional, do governo de Cavaco Silva, e os diversos núcleos regionais daquela Liga; sejam, algumas (poucas então existentes) Associações de Veteranos da Guerra do Ultramar. Tudo isso, e muito mais, desde há quase três anos se encontra disponível ao público no sítio ultramar.terraweb.biz/MonumentoNacionalCombatentesUltramar_ReptoAntonioAlmeida.htm#Do_Veterano_de_Guerra
O "10 de Junho", em momento muito anterior ao derrube da Monarquia já era considerado como "Dia de Camões" e "Feriado Nacional". Na sucedânea República, continuou a ser celebrado como Dia de Camões e, também, considerado Feriado Nacional, ao que acresceu a partir de 10 de Junho de 1920, inclusivé, a celebração do "Dia do Combatente": veja-se a sessão solene levada a efeito, naquele dia, na Sociedade de Geografia de Lisboa, presidida pelo maçon António José de Almeida, presidente da República.
Posto o que, nem a data é "invenção" do regime republicano; nem do regime dito "salazarista". Apropriação e manipulação, isso sim, a diluição das cerimónias nacionais desse Dia 10 de Junho, com a adenda "das Comunidades Portuguesas", cuja subjacente ideia (de um governo soarista) nada tem a ver com a devida homenagem aos outros Portugueses, nascidos em outros latitutes e longitudes, que (lembra muito bem) «combateram ao nosso lado».
Quanto ao dia 9 de Abril, nunca foi considerado feriado nacional: é data que tão somente faz parte das celebrações estatutárias da Liga dos Combatentes. Não recorda qualquer brilhante actuação de Portugal e dos seus combatentes. Pelo contrário, recorda a hecatombe da frente portuguesa em La Lys. Já muito se escreveu, e ainda virá a ser escrito, sobre o assunto, sendo estulto aqui estar a expôr opinião quanto àquele infausto acontecimento. Ademais, até ao momento os dirigentes da Liga dos Combatentes (direcção central), à parte honrosas excepções, não viram com bons olhos, sequer apoiaram, pós-25 de Abril, quaisquer celebrações do "10 de Junho" como "Dia do Combatente".
Para saber mais, sugere-se visita ao sítio
ultramar.terraweb.biz/Celebracoesdo10JUN/Celebracoes_EncontrosNacionais_LX
Cpts
JCAS
[ Revisão / fixação de texto: L.G.]
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Nota do editor:
Nota do editor:
(*) Vd. poste de 3 de Abril de 2011 > Guiné 63/74 - P8040: Carta Aberta ao Presidente da República: o 10 de Junho, Dia dos Combatentes (Joaquim Mexia Alves)
Vd. também poste de 10 de Junho de 2011 > Guiné 63/74 - P8395: Carta Aberta ao Presidente da República... Ou uma reflexão sobre o 10 de Junho, Dia dos Combatentes (Parte I) (Joaquim Mexia Alves)