segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Guiné 63/74 - P14030: A minha máquina fotográfica (12): Ainda tenho, operacional, a minha Fujica Compact S, comprada em finais de 1972, em Bissau (Armando Faria, ex-fur mil, MA, CCAÇ 4740, Cufar, 1972/74)

















Guiné > Região de Tombali > Cufar > CCAÇ 4740 (1972/74) > Fotos, sem legenda, do álbum do Armando Faria

Fotos: © Armando Faria (2014). Todos os direitos reservados [Edição: LG]



1. Mensagem de Armando Faria   [ex-fur mil, MA, CCAÇ 4740, Cufar, 1972/74]



Data: 9 de dezembro de 2014 às 20:02
Assunto: A minha máquina fotográfica


Boa tarde,  camaradas e amigos.

Ao vosso desafio junto hoje um pouco das minhas memorias neste tempo que nos é dado viver, FELIZ NATAL.

Esta minha máquina [, Fujica Compact S, lançada por volta de 1970, ] foi comprada em Bissau, em dezembro de 1972, e completada depois com os restantes acessórios.

A ela foi dado muito uso, pessoal, centenas de fotos e slides que ainda hoje fazem parte das minhas memórias, são eles "local" de visita.

Foi com ela que registei momentos de muita alegria e outros menos bons, os acontecimentos de 2 Março de 1974, em Cufar, dois rolos de slides que nunca me foram devolvidos.

Ainda hoje está apta a desempenhar o seu papel e tenho em reserva um rolo para tal fim, talvez venha a ser usada num encontro de "velhos" combatentes.

Hoje envio, como as fotos "dela",  algumas fotos e slides que deixo ao vosso critério a sua publicação.



Galhardete da CCAÇ 4740 (Cufar, 1972/74) cuja duvisa era !"Antes morrer livres que em paz sujeitos"


Com os votos de um FELIZ NATAL daqui vai um abraço do tamanho do Cumbijã.

Armando da Silva Faria
Furriel Miliciano da CCAÇ 4740
Cufar – Guiné 1972/74

2 comentários:

Anónimo disse...

"Antes morrer livres que em paz sujeitos" era a divisa do então BII17, hoje Guarnição #1. Estava (ainda está) bem estampada na parede externa que fica no outro lado da parada em frente da Igreja de São João Baptista. Aquela divisa ambém faz parte do Brasão de Armas da Região Autónoma dos Açôres. A frase terá sido tirada de uma carta escrita a 13 de Fevereiro de 1582 (dado retirado da enciclopédia), pelo Cap. Figueiredo, um apoiante de D. António, Prior do Crato, ao recusar submeter-se a Filipe II de Espanha.

Anónimo disse...

Lamento, o comentário anterior foi escrito por
José Câmara