quarta-feira, 13 de julho de 2011

Guiné 63/74 - P8548: Álbum fotográfico de Manuel Coelho (2): Madina do Boé



1. Ultimas 20 fotografias do aquartelamento de Madina do Boé enviadas pelo nosso camarada Manuel Caldeira Coelho (ex-Fur Mil TRMS da CCAÇ 1589/BCAÇ 1894, Nova Lamego e Madina do Boé, 1966/68) em mensagem do dia 28 de Junho de 2011.


ÁLBUM DE MANUEL COELHO (2)

MADINA DO BOÉ (2)


Madina do Boé > Armazém

A Bandeira Portuguesa hasteada em Madina do Boé

Central eléctrica de Madina do Boé

Turismo de Habitação em Madina do Boé

Madina do Boé > Chuveiro de alta tecnologia

Convite para umas férias inesquecíveis

Madina do Boé > Cozinha equipada e preceito

Madina do Boé > Viaturas destruídas

Fonte de Madina do Boé


Mata em Madina do Boé

Madina do Boé > Memorial da CCAÇ 1416


Parada de Madina do Boé

Madina do Boé > Porta das traseiras

Posto de Rádio em Madina do Boé

Recordações de Madina do Boé

Saída de Madina para regresso a Nova Lamego, após rendição pela CCAÇ 1790

Rumo ao Cheche

Fotos: © Manuel Caldeira Coelho (2011). Todos os direitos reservados
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Nota de CV:

Vd. primeiro poste da série de 12 de Julho de 2011 > Guiné 63/74 - P8544: Álbum fotográfico de Manuel Coelho (1): Madina do Boé - Abrigos

Guiné 63/74 - P8547: Parabéns a você (291): António Tavares, ex-Fur Mil da CCS/BCAÇ 2912 e Rogério Ferreira, ex-Fur Mil da CCAÇ 2658/BCAÇ 2905 (Tertúlia / Editores)


PARABÉNS A VOCÊS

DIA 13 DE JULHO DE 2011

E

NESTE DIA DE ANIVERSÁRIO DOS NOSSOS CAMARADAS ANTÓNIO TAVARES E ROGÉRIO FERREIRA, A TERTÚLIA E OS EDITORES VÊM POR ESTE MEIO DESEJAR-LHES AS MAIORES FELICIDADES E UMA LONGA VIDA COM SAÚDE, JUNTO DE SEUS FAMILIARES E AMIGOS.
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Notas de CV:

António Tavares foi Fur Mil na CCS do BCAÇ 2912 que esteve em Galomaro nos anos de  1970 a 19772

Rogério Ferreira foi Fur Mil Inf Minas e Armadilhas na CCAÇ 2658/BCAÇ 2905 que esteve em Nhamate e Galomaro nos anos de 1970 a 1971

Vd. último poste da série de 12 de Julho de 2011 > Guiné 63/74 - P8545: Parabéns a você (290): Agradecimento e convite à tertúlia de Joaquim Peixoto

terça-feira, 12 de julho de 2011

Guiné 63/74 - P8546: Viagem à volta das minhas memórias (Luís Faria) (43): Augusto Barros - Apontamentos


1. Em mensagem do dia 8 de Julho de 2011, o nosso camarada Luís Faria (ex-Fur Mil Inf MA da CCAÇ 2791, Bula e Teixeira Pinto, 1970/72), conta-nos mais um pouco da viagem às suas memórias.


Viagem à volta das minhas memórias (43)

Augusto Barros - Apontamentos



Como já anteriormente disse ou dei a entender, neste destacamento a vida era uma espécie de pasmaceira, comparativamente ao que estávamos habituados. Basicamente só tínhamos que lutar contra o tempo, que corria a conta-gotas e para tentar contrariar essa baixa velocidade de passagem, usavam-se todo o tipo de estratagemas.

Para além das petiscadas e dos comedores de ostras, já mencionados em Poste anterior, havia os pequenos agricultores caseiros, que se ufanavam e ainda bem também para nós (os aproveitadores) consumidores (?!)

Nessa ”classe” o Furriel Almeida orgulhava-se do seu canteiro de alfaces, tomates (?) e outras hortícolas que ofertava e confeccionava com prazer e “superioridade” superintendente, gostando pouco que alguém mexesse na sua leira que dizia estar sempre a produzir e que o fazia ficar admirado com a pobreza agrícola daquelas gentes!

Detestava e com razão que alguém se apropriasse de qualquer folha que fosse, sem prévia licença. A pequena horta era a menina dos seus olhos, a que dedicava parte do seu tempo com prazer, orgulho e até, parecia-me, certa ternura. “Olha-me para isto… não é um espectáculo, pá ?!” dizia (mais ou menos). ”Esta terra está sempre a dar… não entendo… nem é preciso puxar por ela…!”

Era e é um Beirão de metas a atingir, exigente mas defensor do seu Pessoal, de nobres sentimentos e que acabou nos finais da comissão, por alturas do levantamento do campo de minas, por sofrer bastante psicologicamente, devido (creio) a constatar quase diariamente situações que foram graves para bastantes dos “contratados”, mas lhe eram alheias na medida em que não estava nelas envolvido e como tal não tinha controlo nem podia interferir. Disse “dos contratados” porque o “contrato” pelo menos comigo foi que, no final do levantamento podia ir de férias para qualquer parte da Guiné, até ao dia de embarque. Como ainda hoje… promessas leva-as o vento !!!

Aspecto de Augusto Barros (creio ser o refeitório em fundo)

Augusto Barros - Um treininho de bola

Depois… havia o “Capitão caçador” que arrancava noite adentro para terrenos pouco seguros, com um 412 ou 411 equipado com foco direccional e meia dúzia de “galfarros “ voluntários não para caçar, mas para eventualmente não ser “caçado”! Devo dizer que nunca fui e sempre me opus quanto e na medida em que me foi possível. Achava que os Rapazes corriam um grande risco a acrescentar ao já normal por aquelas paragens e já que se tinha conseguido chegar até ali, passando pelo que havíamos passado… era a meu ver (e ainda hoje) uma estupidez e uma irresponsabilidade que poderia ter afectado terceiros! Mas… era o Capitão “sazonal”.

Lá partia ele e “companhia”, faróis rasgando a noite com focos à mistura, à procura de olhos brilhantes no breu da escuridão que pudessem ser de alvo a abater. Que recorde, naquelas incursões só um gato-bravo teve esse azar.

Um belo dia soube-se que por um acaso da sorte, ”caçador” e companhia não viraram “caça” por uma questão de “horário”. Tinham falhado por pouco uma emboscada, “festa surpresa” especificamente preparada em sua honra! Ao que recordo, acabaram-se as caçadas e ainda bem, pois acabou por ninguém se “aleijar”.

A minha pessoa, que no entretanto tinha mudado de visual  (!?) com uma valente carecada auto-infligida, por lá se ia movimentando no tempo e espaço, gerindo e cumprindo o melhor possível com os deveres, prazeres e receios também.

Dessas andanças recordo idas a Bula montado na direita do pára-choques do 411, “bunda” assente no capô(t), arma abraçada e olhos que pretendia de águia a perscrutar os metros fronteiros de terreno de picada irregular e ressequida, percorridos vagarosamente na expectativa de vislumbrar um qualquer indício de remexida abusiva na terra ou outro qualquer sinal dissimulado, prenunciador de mina ou armadilha colocada após a picagem diária, especialmente em alguns locais mais vulneráveis. Não me perguntem porquê, mas sentia um certo prazer e ao mesmo tempo segurança ao assumir o risco previsto mas precavido.

Os dias iam-se escoando aproximando-me vagarosamente de umas novas férias no “Puto”. Isso era importante, muito importante para a sanidade mental.

Luís Faria
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Nota de CV:

Vd. último poste da série de 1 de Junho de 2011 > Guiné 63/74 - P8357: Viagem à volta das minhas memórias (Luís Faria) (42): Destacamentos: Augusto Barros e o Grupo das Ostras

Guiné 63/74 - P8545: Parabéns a você (290): Agradecimento e convite à tertúlia de Joaquim Peixoto

1. Mensagem do nosso camarada Joaquim Carlos Peixoto* (ex-Fur Mil Inf MA, CCAÇ 3414, Bafatá e Sare Bacar, 1971/73), com data de hoje, dia 12 de Julho de 2011:

Camaradas
Deve haver com certeza, no dicionário, uma palavra melhor que um simples “Obrigado”, para expressar o que sinto e senti ao receber os parabéns no dia do meu aniversário.

Mas, como pouco erudito que sou, já com algumas falhas de memória, que me fazem baralhar um pouco, o racional do irracional, só me vem à ideia a palavra “OBRIGADO”.

A todos os camaradas que me presentearam com os parabéns, tanto no blogue, como por mail, por telefone e pessoalmente, quero gritar bem alto “obrigado” por terem tempo de me ouvir, por conversarem comigo, por me recordarem neste dia.

A todos os que puderem, convido a estarem presentes amanhã, dia 13, na Tabanca Pequena de Matosinhos, para que possamos juntos festejar com bolo e champanhe (e não com cabrito, como era a vontade do Régulo de Mampatá) o dia em que há 62 anos fui apresentado ao Mundo.

Joaquim Carlos Peixoto
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Nota de CV:

(*) Vd. poste de 9 de Julho de 2011 > Guiné 63/74 - P8531: Parabéns a você (286): Joaquim Carlos Peixoto, ex-Fur Mil Inf MA da CCAÇ 3414 (Tertúlia / Editores)

Vd. último poste da série de 12 de Julho de 2011 > Guiné 63/74 - P8543: Parabéns a você (289): António Dâmaso, Sargento-Mor Pára-quedista Reformado (Tertúlia / Editores)

Guiné 63/74 - P8544: Álbum fotográfico de Manuel Coelho (1): Madina do Boé - Abrigos

1. Mensagem do nosso novo tertuliano Manuel Caldeira Coelho (ex-Fur Mil TRMS da CCAÇ 1589/BCAÇ 1894, Nova Lamego e Madina do Boé, 1966/68), com data de 28 de Junho de 2011:

Olá camaradas,

Sou Manuel Caldeira Coelho, ex-Furriel Miliciano de Transmissões da Companhia de Caçadores 1589, na Guiné entre 1966 e 1968, e aqui vos envio 87 fotos.

As primeiras 27 são de Bissau, as seguintes 38 são de Madina do Boé, as seguintes 9 são de Nova Lamego (Gabu), outras 9 de vários locais e 4 do regresso.

Ficam à vossa disposição para se assim o entenderem incluir parcial ou totalmente no blogue.

Algumas das fotos já foram exibidas no programa televisivo do jornalista Joaquim Furtado na RTP e no DVD que saíu com o título "A Guerra" (2.ª série).

Esta é a minha pequena contribuição e se ajudar a conhecer a história desta guerra, que à data foi julgada justa e necessária.

Pior de tudo foi os que lá tombaram, mas mau também as condições sub-humanas que nos forçaram a viver.

De bom, claro, a camaradagem e o contacto com outros locais e culturas.
Sobrará alguma lembrança desse tempo daqui a uma ou duas gerações?

Abraço, até sempre!
Manuel Coelho


ÁLBUM DE MANUEL COELHO (1)

MADINA DO BOÉ (1)

Abrigos














Buraco provocado por uma bomba


Canhão sem recuo

Fotos: © Manuel Caldeira Coelho (2011). Todos os direitos reservados

2. Comentário de CV:

Caro camarada Manuel Coelho, bem-vindo à Tabanca Grande.

Presenteaste-nos na tua apresentação com fotos, que julgo serem inéditas, de Madina do Boé. Vamos ficar com um espólio muito importante da zona mais controversa da Guiné, pela dificuldade operacional que impunha às NT, pelo facto de sermos atacados a partir de um país vizinho com as consequências previstas caso retaliássemos, pelas péssimas instalações como bem documentam as tuas fotos e até mesmo na retirada estratégica, com o desastre do Cheche de muito má memória, quando perdemos dezenas de camaradas no Rio Corubal.

Muito obrigado por estas tuas fotos que esperamos seja o início de uma colaboração regular no nosso blogue.

Recebe um abraço de boas vindas em nome da Tertúlia e dos editores.
Carlos Vinhal

Guiné 63/74 - P8543: Parabéns a você (289): António Dâmaso, Sargento-Mor Pára-quedista Reformado (Tertúlia / Editores)

Com um abraço do camarada da FAP Miguel Pessoa


PARABÉNS A VOCÊ

DIA 12 DE JULHO DE 2011


NESTE DIA DE ANIVERSÁRIO DO NOSSO CAMARADA ANTÓNIO DÂMASO, A TERTÚLIA E OS EDITORES VÊM POR ESTE MEIO DESEJAR-LHE AS MAIORES FELICIDADES E UMA LONGA VIDA COM SAÚDE, JUNTO DE SEUS FAMILIARES E AMIGOS.
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Notas de CV:

António Dâmaso é Sargento-Mor Pára-quedista da FAP na situação de Reforma Extraordinária

Vd. último poste da série de 9 de Julho de 2011 > Guiné 63/74 - P8536: Parabéns a você (288): Agradecimento à tertúlia de Ernesto Duarte

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Guiné 63/74 - P8542: Notas de leitura (255): Guia Político dos Palop, por Fernando Marques da Costa e Natália Falé (Mário Beja Santos)

1. Mensagem de Mário Beja Santos (ex-Alf Mil, Comandante do Pel Caç Nat 52, Missirá e Bambadinca, 1968/70), com data de 1 de Julho de 2011:

Queridos amigos,
Este guia teve em consideração os factos ocorridos com o desmembramento da URSS, refere os primeiros sinais da liberalização política e económica. Tem dislates históricos graves, incompreensíveis e nalguns casos indignos. É uma leitura útil nalguns aspectos, mas que requer muitas outras complementares para se perceber o puro desvairo das nacionalizações sem atender ao que se passava no mundo e sobretudo às fragilidades de um país paupérrimo que acabava de sair de uma guerra sanguinolenta. Vale pelo que vale, é um texto profundamente datado, uma curiosidade.

Um abraço do
Mário


Um olhar sobre a Guiné-Bissau em 1992

Beja Santos

“Guia político dos PALOP” por Fernando Marques da Costa e Natália Falé (Editorial Fragmentos, 1992), é um estudo dos PALOP logo após o colapso da União Soviética. Recorde-se que ao tempo Angola e Moçambique viviam em guerra civil, com as suas economias destroçadas, Guiné-Bissau e S. Tomé e Príncipe mostravam-se incapazes de encontrar viabilidade para as suas economias e melhorar os indicadores do desenvolvimento e mesmo Cabo Verde em melhor situação, graças à remessas dos emigrantes, continuava governada por um regime autoritário. É facto que S. Tomé e Príncipe e Cabo Verde encetaram, de forma exemplar, processos de transição democrática. Como recorda um dos autores, “A Guiné-Bissau, apesar da ausência de guerra civil, tem ainda um calendário mitigado de reformas”.

Este guia é apresentado como material de base de utilidade para todos aqueles que têm de lidar com a nova realidade política dos PALOP. Vejamos o que os autores nos propõem, no enfoque da Guiné-Bissau. Lamentavelmente, o seu resumo histórico está recheado de dislates: O PAIGC não foi criado em 1956 mas em 1959; em 1972, as Forças Armadas Portuguesas não estavam confinadas a Bissau e as escassas áreas costeiras; tem sabor apocalíptico dizer que “Os cerca de 40 000 militares portugueses a lutar na Guiné começaram a registar pesadas baixas em 1973 e até à eclosão da revolução em Portugal.

Encontra-se mais acerto nas notas referentes ao país independente: a postura de não alinhamento; as consequências do golpe de Estado de 14 de Novembro de 1980; a sucessão de golpes e contragolpes em que terão estado envolvidos Nino Viera, Vitor Saúde Maria, Paulo Correia e Bartolomeu Pereira.

O quadro económico aparece esquematicamente apresentado e merece leitura: tudo foi nacionalizado e rapidamente emergiu mercado paralelo, as vendas da Casa Gouveia passaram para os Armazéns do Povo e a compra da produção agrícola passou para as mãos da SOCOMIN, cedo este sistema altamente centralizado descambou numa desgraça e a economia paralela floresceu. Como se escreve: “Os principais agentes económicos desta economia paralela eram os djilas que atravessavam as fronteiras do país com facilidade, desviando parte da produção agrícola dos canais oficiais. Os djilas importavam bens de consumo e de equipamento, clandestinamente, para responder à procura que não era satisfeita pelos Armazéns do Povo. Para comprar estes bens no Senegal ou na Guiné-Conacri necessitavam de divisas que obtinham com a venda de produtos agrícolas transportados (ilegalmente) para fora do país. Tratava-se pois de um sistema de contrabando nas duas direcções. Do ponto de vista dos produtores agrícolas era preferível vender aos djilas, que ofereciam preços muito mais favoráveis, que à SOCOMIN. Para dar um exemplo específico, os djilas pagavam três vezes o preço oficial por óleo de palma no Cacheu em 1984. Não lhes era difícil vender estes produtos nos mercados estrangeiros, obtendo assim as divisas com as quais podiam comprar bens para vender na Guiné-Bissau. A actividade dos djilas era lucrativa devido aos preços elevados dos produtos que vendiam, aproveitando a irregularidade e imprevisibilidade de oferta dos Armazéns do Povo (…) A centralização da economia levou por vezes a situações verdadeiramente absurdas, como é o caso de um posto de venda dos Armazéns do Povo em Bubaque, nos Bijagós, que durante a época de Natal de 1983 estava cheio de bens importados que não puderam ser vendidos até Janeiro por não ter chegado de Bissau a lista de preços afixada pela administração”.

O Banco Mundial fez inúmeras recomendações para a exploração de recursos naturais: pescas, floresta, bauxite, fosfatos. Esta exploração processou-se em muitos casos de forma descontrolada, para benefício de alguns políticos e, regra geral, saldou-se no agravamento dos problemas ambientais.

O manual refere o projecto do Código de Investimento, alude à lei sobre as pescas, apresenta o quadro elementar da Constituição da República e a lei quadros dos partidos políticos, aprovada em 1991. Na época, o associativismo político comportava as seguintes forças partidárias: FCG – Fórum Cívico Guineense, FD – Fórum Democrático, FD – Frente Democrática, FDS – Frente Democrática Social (liderada por Rafael Barbosa e de onde saíram como dissidentes Aristides Menezes, Vitor Saúde Maria e Cumba Ialá), grupo da Carta dos 121, GRCDD - Grupo de Reflexão para a Convergência Democrática e o Desenvolvimento, MUDe – Movimento para a Unidade e a Democracia, PAIGC, PRS – Partido da Renovação Social, liderado por Cumba Ialá, PS – Partido Socialista, PUSD – Partido Unido Social Democrata, RGB/BAFATÁ, conhecida por a Resistência da Guiné-Bissau, então liderada por Domingos Fernandes Gomes.

Obviamente que se trata de um texto datado, tinha como destinatários todos aqueles que pretendiam seja investir ou fazer negócios seja acompanhar a evolução política após a ruptura com o mundo do comunismo soviético.
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Nota de CV:

Vd. último poste da série de 7 de Julho de 2011 > Guiné 63/74 - P8523: Notas de leitura (254): História da África Lusófona, por Armelle Enders (Mário Beja Santos)