1. Continuação da publicação da transcrição das páginas do jornal Voz da Guiné de 7 de Setembro de 1974, enviada pelo nosso camarada Abílio Magro (ex-Fur Mil Amanuense (CSJD/QG/CTIG, 1973/74), em 16 de Setembro de 2023:
Bom tarde camarada do capim, dos Megabytes e das artroses!
Como me constou que andas com falta de trabalho, aqui te envio umas coisinhas para te entreteres nas noites de insónia.
Trata-se do resto das páginas do “Voz da Guiné” de 7 de Setembro de 1974 (6 a 12).
Com o decorrer das transcrições fui-me apercebendo que o “Voz da Guiné” era bem capaz de ser o “órgão oficial do PCP da Guiné” tal é a quantidade de textos virados à esquerda.
Vários não transcrevi por nada terem a ver com a Guiné portuguesa e outros que transcrevi, se achares que o pessoal não vai gostar, não publiques para evitar discussões políticas.
Se alguém estiver interessado nalgum texto que não transcrevi (indico o assunto na página), terei todo o gosto em o transcrever, com calma descontracção e estupidez natural.
Entretanto, como não tenho nada para fazer (não gosto de lavar a louça), vou-me dedicar ao jornal do dia 10 que esse sim, tem mais interesse por ser a edição especial do dia do reconhecimento, por Portugal, da independência da Guiné-Bissau.
Bom entretenimento
Abraço
Abílio Magro
(continua)
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Nota do editor
Último poste da série de 19 DE SETEMBRO DE 2023 > Guiné 61/74 - P24675: Recortes de Imprensa (134): Jornal "Voz da Guiné" (4): Reprodução da 4.ª página do número 353, de 7 de Setembro de 1974 (Abílio Magro)
Blogue coletivo, criado por Luís Graça. Objetivo: ajudar os antigos combatentes a reconstituir o "puzzle" da memória da guerra colonial/guerra do ultramar (e da Guiné, em particular). Iniciado em 2004, é a maior rede social na Net, em português, centrada na experiência pessoal de uma guerra. Como camaradas que são, tratam-se por tu, e gostam de dizer: "O Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande". Coeditores: C. Vinhal, E. Magalhães Ribeiro, V. Briote, J. Araújo.
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1 comentário:
Este ENSAIO Análise das Resistências, de Amílcar Cabral, tem que se lhe diga.
".....É a única coisa aque podemos agradecer ao tuga, ao facto de ele nos ter deixado a sua língua depois de ter roubado tanto na nossa terra".
Valdemar Queiroz
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