São Martinho do Porto > Casa do Cruzeiro (e, a partir de agora, sede da Tabanca de São Martinho do Porto (*) > 21 de Agosto de 2010> Da esquerda para a direita, a anfitriã, Clara Scharz da Silva, a mãe do Pepito, tenda a seu lado a Sra. Levy Ribeiro (sogra do Pepito, mãe da Isabel) e a Júlia Neto
São Martinho do Porto > Casa do Cruzeiro (e, a partir de agora, sede da Tabanca de São Martinho do Porto > 21 de Agosto de 2010> Da esquerda para a direita, António Pimentel, Luís Graça, Zé Teixeira e Manuel Reis...
São Martinho do Porto > Casa do Cruzeiro (e, a partir de agora, sede da Tabanca de São Martinho do Porto > 21 de Agosto de 2010> Momento de alegre convívio à volta da mesa e da cachupa da Isabel...
São Martinho do Porto > Casa do Cruzeiro (e, a partir de agora, sede da Tabanca de São Martinho do Porto > 21 de Agosto de 2010 > Manuel Reis, Luís Graça e Xico Allen
São Martinho do Porto > Casa do Cruzeiro (e, a partir de agora, sede da Tabanca de São Martinho do Porto > 21 de Agosto de 2010 Da esquerda para a direita > Pimentel, a Alice e a Isabel
São Martinho do Porto > Casa do Cruzeiro (e, a partir de agora, sede da Tabanca de São Martinho do Porto > 21 de Agosto de 2010> Dois dos netos de que nos falava o Zé Neto, a Leonor e o Afonso... com uma das três filhas da Júlia.... Um ano e poucos meses antes de morrer, o Capitão Zé Neto confiou-me as suas memórias nestes termos:
"São trinta e três páginas retiradas (e ampliadas) das 265 que fui escrevendo ao correr da pena para responder a milhentas perguntas que o meu neto Afonso, um jovem de 17 anos, que pensava que o avô materno andou em África só a matar pretos enquanto que o paterno, médico branco de Angola, matava leões sentado numa esplanada de Nova Lisboa (Huambo). Coisas de família...
"Já cedi este modesto trabalho à AD do Pepito e conto não o fazer mais, por enquanto. É, como já te disse, uma perspectiva um tanto diferente dos relatos do blogue, mas é assim que sei contar as minhas angústias e sucessos. Diz qualquer coisa. Até breve. Um abraço do patriarca Zé Neto”.
A Leonor, por sua vez, mandou-me em 30/5/2007, às 7h29, a triste notícia da morte, esperada, do seu avô. Este funesto evento marcou-a muito, até hoje. "Assunto: Notícias tristes. Caros amigos: É com enorme dor que vos escrevo para comunicar o falecimento do meu querido avô, Zé Neto. Ainda não sei grandes pormenores, pois soube ontem por volta das 23.45h e a minha mãe foi de seguida para casa da minha avó e passou lá a noite. Não sei se me será possível comunicar-vos via e-mail outros detalhes como o velório e funeral, sendo assim deixo-vos o meu contacto telefónico que estará à vossa inteira disposição: 937317762. Um abraço, Leonor".
Fotos: © Pepito (2010). Todos os direitos reservados.
1. Texto enviado pelo JERO, com a seguinte nota (**):
Fotos: © Pepito (2010). Todos os direitos reservados.
1. Texto enviado pelo JERO, com a seguinte nota (**):
Caro Comandante Luís: Votos de boa saúde e renovados agrdecimentos pela tarde de 21 de Agosto último na Tabanca de São Martinho do Porto.
Só para conhecimento remeto em anexo a postagem M 289 do meu blog, que acaba de completar um ano.
Cumprimentos a tua mulher e um grande abraço deste teu incondicional amigo de Alcobaça,
JERO
2. Blogando e andando > Regresso ao passado em de São Martinho do Porto … (***)
por JERO
Absolutamente por acaso estive em passado recente – 21 de Agosto – na Casa de férias da família Scharwz da Silva .
A meio da tarde desse dia 21 o Luís Graça , a quem me une uma amizade muito especial por termos sido ex-combatentes da Guiné, telefonou-me por se ter lembrado que eu poderia estar de férias em São Martinho. E acertou.
O Luís é o coordenador de um blogues mais visitadas de Portugal. O seu blogue (Luís Graça & Camaradas da Guiné) teve até ao dia de hoje (25.Agosto.2010) 1.955.885 páginas visitadas!
Estava em São Martinho do Porto com a sua mulher Alice e com diversos amigos ligados à Guiné. Com a Júlia Neto, viúva do nosso campanheiro Zé Neto (1929-2007), com uma delegação da Tabanca de Matosinhos (Zé Teixeira, António Pimentel e Xico Allen), com Manuel Reis (coordenador da Campanha Angariação de Fundos para a Reconstrução da Capela de Guileje).
Telefonou-me e ao grupo juntou-se o JERO.
Mais tarde – e continuo a aproveitar a postagem 6882 do Luís Graça no seu blog – apareceu o Teco, acompanhado da esposa .O Teco, natural de Angola, de seu nome Alberto Pires, foi Furriel Miliciano na CCAÇ 726, a primeira subunidade a ocupar Guileje em 1964...
Do lado dos donos da casa , estava a matriarca, Clara Schwarz, a nossa 'tabanqueira' com a bonita idade de 95 anos, o seu filho Carlos (Pepito), a esposa, Isabel Levy Ribeiro, e a mãe desta... A Isabel ofereceu-nos uma deliciosa cachupa...
O Pepito estava à espera de um batalhão, ficou decepcionado ao ver apenas meia dúzia de gatos pingados... que o JERO e o Teco reforçaram já a meio da tarde
Continua o Luís Graça em relação a Clara Schwarz «…Que o diga o JERO, que esteve com ela a lembrar coisas da década de 40, quando Alcobaça (e o resto de Portugal) receberam jovens refugiados austríacos...».
Aqui entro eu.
Para meu espanto, a Dª.Clara e o seu marido, o advogado Artur Augusto Silva, tinham residido em Alcobaça na década de 1940, antes do casal partir para a Guiné em 1949. Mais exactamente entre 1945 e 1949. A Dª. Clara Schwartz tentou-me explicar onde então moravam em Alcobaça mas não deu para entender.
Mas lembrava-se de muita coisa desses velhos tempos ...
Tinham sido amigos pessoais e visitas de casa do Pintor Luciano Santos, de quem fiquei de lhe arranjar um catálogo. Já o encontrei entretanto (é de 1993) e cabe aqui deixar uma pequena nota para recordar quem foi este extraordinário pintor, alcobacense por casamento.
Luciano Pereira dos Santos [. foto à esquerda, ] nasceu em Setúbal, a 25 de Março de 1911. Faleceu em Lisboa com 95 anos em 12 de Dezembro de 2006.
Num texto escrito há mais de 50 anos, António Ferro, Director do Secretariado Nacional de Informação (SNI), pode ler-se sobre o pintor setubalense:
“Há pintores que são modernos (moderno, para mim, significa a verdade que parece mentira…) por simples temperamento; alguns por fria razão intelectual; outros por moda ou snobismo; outros ainda por deficiência de recursos técnicos que não conseguem mascarar com o seu falso vanguardismo; certos, finalmente (às vezes nem sabem nem querem saber que são modernos), por motivos de ordem poética, porque os seres e as coisas, para eles, têm sempre um halo que as transfigura…Luciano pertence, a meu ver, a esta última categoria de pintores.”
Depois saltámos… para advogados do tempo do seu marido Artur Augusto Silva. Recordava-se do Dr. Pinna Cabral e de uma paixão complicada de uma sua familiar próxima ,que muito agitou a sociedade do seu tempo na então pacata vila de Alcobaça.
Já entretanto o Luís Graça me tinha contado da sua ascendência judaico-polaca e da perda de muitos familiares em campos de concentração nazis.
Confirmámos na Net (Irene Pimentel, sobre alguns dados sobre o campo de concentração do Tarrafal) que «…terminada a guerra com a derrota dos nazi-fascistas e o desmantelamento dos campos de concentração e de extermínio nazis, descobertos pela opinião pública, e sob o efeito de fortes pressões internacionais, o governo (português) promulgou uma amnistia, que levou à libertação de 110 presos no Tarrafal, onde permaneceram cerca de 52 detidos políticos, entre os quais se contavam os ex-marinheiros da Revolta de 1936.»
Clara Schwarz tem do seu casamento e dos 25 anos que passou na Guiné as melhores recordações. Em Bissau, a Dra. Clara foi professora no Liceu Honório Barreto.
Mas voltando um bocadinho atrás e ao início da nossa conversa em que recordámos acontecimentos da década de 40, para recupera a sua memória sobre os jovens refugiados austríacos que Alcobaça (e o resto de Portugal) então receberam.
Mal a dona da “Casa do Cruzeiro” [, imagem à esquerda, ] referiu os miúdos austríacos lembrei-me (com emoção) do Hans e do Helmutt com quem tinha brincado numa casa da família Raposo Magalhães, que ficava na esquina da Rua Vasco da Gama com a Rua Afonso de Albuquerque, onde moravam os meus pais e avós.”Vi” à distância no tempo dois miúdos altos, que usavam calções compridos.
Clara Schwarz, que fala alemão, descreveu-me ainda uma menina confiada a uma família dos arredores de Alcobaça (Vestiaria???) ,que vivia com muitas dificuldades devido aos fracos recursos da sua família de acolhimento. Essa menina – de que eu não me recordo – veio mais tarde a ser confiada à família de um médico de Alcobaça – Dr. Nascimento e Sousa.
Para complementar esta memória do passado recuperámos parcialmente um texto de FERNANDO MADAÍL (17 Maio 2008):
«Em 1950, centenas de órfãos que viviam em campos de refugiados na Áustria vinham passar mais uma temporada a Portugal. Aquelas crianças austríacas tinham um 'aspecto miserável' e a 'saúde abalada'. Até parecia que em Portugal não havia imensos miúdos pobres nas mesmas condições.
" 'Mais uma revoada de crianças estrangeiras, vítimas inocentes da guerra, chegaram ontem ao Tejo, no [barco] Mouzinho, para serem confiadas à protecção e carinho de famílias portuguesas', noticiava o DN de 3 de Maio de 1950. 'São 278 meninas e 894 rapazes, de 5 a 13 anos, com os quais se completa o número de 5 500 crianças que, por turnos, durante três anos e meio, vieram gozar férias no nosso país por iniciativa da Cáritas (...)."
Para não alongar mais esta ” memória” salientamos a extraordinária lucidez, cultura e sensibilidade da nossa anfitriã, Clara Schwarz... 95 anos, uma vida, uma memória espantosa...– que o Luís Graça quer homenagear (e muito bem) quando completar os seus 100 anos em 2015!
Até lá… muita saúde e o nosso agradecimento pela inesquecível tarde de 21 de Agosto de 2010, um dos melhores momentos que vivi nas férias de Agosto deste ano.
(**) Auto-apresentação do JERO no seu blogue Histórias & Memórias Pessoais (que, num espaço de um ano, tem já cerca de 300 postes e 18 páginas visualizadas).
JOSÉ EDUARDO OLIVEIRA
Fui militar e orgulho-me disso. Fiz parte da CCaç 675 – que esteve no Norte da Guiné até fins de Abril de 1966. Fui Enfermeiro e fui louvado e condecorado. Estive em todas ou quase! Fui ainda o “cronista” da CCaç 675 escrevendo um “Diário” de 280 pgs - 250 exemplares.
Absolutamente por acaso estive em passado recente – 21 de Agosto – na Casa de férias da família Scharwz da Silva .
A meio da tarde desse dia 21 o Luís Graça , a quem me une uma amizade muito especial por termos sido ex-combatentes da Guiné, telefonou-me por se ter lembrado que eu poderia estar de férias em São Martinho. E acertou.
O Luís é o coordenador de um blogues mais visitadas de Portugal. O seu blogue (Luís Graça & Camaradas da Guiné) teve até ao dia de hoje (25.Agosto.2010) 1.955.885 páginas visitadas!
Estava em São Martinho do Porto com a sua mulher Alice e com diversos amigos ligados à Guiné. Com a Júlia Neto, viúva do nosso campanheiro Zé Neto (1929-2007), com uma delegação da Tabanca de Matosinhos (Zé Teixeira, António Pimentel e Xico Allen), com Manuel Reis (coordenador da Campanha Angariação de Fundos para a Reconstrução da Capela de Guileje).
Telefonou-me e ao grupo juntou-se o JERO.
Mais tarde – e continuo a aproveitar a postagem 6882 do Luís Graça no seu blog – apareceu o Teco, acompanhado da esposa .O Teco, natural de Angola, de seu nome Alberto Pires, foi Furriel Miliciano na CCAÇ 726, a primeira subunidade a ocupar Guileje em 1964...
Do lado dos donos da casa , estava a matriarca, Clara Schwarz, a nossa 'tabanqueira' com a bonita idade de 95 anos, o seu filho Carlos (Pepito), a esposa, Isabel Levy Ribeiro, e a mãe desta... A Isabel ofereceu-nos uma deliciosa cachupa...
O Pepito estava à espera de um batalhão, ficou decepcionado ao ver apenas meia dúzia de gatos pingados... que o JERO e o Teco reforçaram já a meio da tarde
Continua o Luís Graça em relação a Clara Schwarz «…Que o diga o JERO, que esteve com ela a lembrar coisas da década de 40, quando Alcobaça (e o resto de Portugal) receberam jovens refugiados austríacos...».
Aqui entro eu.
Para meu espanto, a Dª.Clara e o seu marido, o advogado Artur Augusto Silva, tinham residido em Alcobaça na década de 1940, antes do casal partir para a Guiné em 1949. Mais exactamente entre 1945 e 1949. A Dª. Clara Schwartz tentou-me explicar onde então moravam em Alcobaça mas não deu para entender.
Mas lembrava-se de muita coisa desses velhos tempos ...
Tinham sido amigos pessoais e visitas de casa do Pintor Luciano Santos, de quem fiquei de lhe arranjar um catálogo. Já o encontrei entretanto (é de 1993) e cabe aqui deixar uma pequena nota para recordar quem foi este extraordinário pintor, alcobacense por casamento.
Luciano Pereira dos Santos [. foto à esquerda, ] nasceu em Setúbal, a 25 de Março de 1911. Faleceu em Lisboa com 95 anos em 12 de Dezembro de 2006.
Num texto escrito há mais de 50 anos, António Ferro, Director do Secretariado Nacional de Informação (SNI), pode ler-se sobre o pintor setubalense:
“Há pintores que são modernos (moderno, para mim, significa a verdade que parece mentira…) por simples temperamento; alguns por fria razão intelectual; outros por moda ou snobismo; outros ainda por deficiência de recursos técnicos que não conseguem mascarar com o seu falso vanguardismo; certos, finalmente (às vezes nem sabem nem querem saber que são modernos), por motivos de ordem poética, porque os seres e as coisas, para eles, têm sempre um halo que as transfigura…Luciano pertence, a meu ver, a esta última categoria de pintores.”
Depois saltámos… para advogados do tempo do seu marido Artur Augusto Silva. Recordava-se do Dr. Pinna Cabral e de uma paixão complicada de uma sua familiar próxima ,que muito agitou a sociedade do seu tempo na então pacata vila de Alcobaça.
Já entretanto o Luís Graça me tinha contado da sua ascendência judaico-polaca e da perda de muitos familiares em campos de concentração nazis.
Saiu de Portugal em finais de 1949 devido a perseguições políticas que o seu marido foi alvo por ter defendido alguns prisioneiros do Tarrafal.
Confirmámos na Net (Irene Pimentel, sobre alguns dados sobre o campo de concentração do Tarrafal) que «…terminada a guerra com a derrota dos nazi-fascistas e o desmantelamento dos campos de concentração e de extermínio nazis, descobertos pela opinião pública, e sob o efeito de fortes pressões internacionais, o governo (português) promulgou uma amnistia, que levou à libertação de 110 presos no Tarrafal, onde permaneceram cerca de 52 detidos políticos, entre os quais se contavam os ex-marinheiros da Revolta de 1936.»
Clara Schwarz tem do seu casamento e dos 25 anos que passou na Guiné as melhores recordações. Em Bissau, a Dra. Clara foi professora no Liceu Honório Barreto.
Mas voltando um bocadinho atrás e ao início da nossa conversa em que recordámos acontecimentos da década de 40, para recupera a sua memória sobre os jovens refugiados austríacos que Alcobaça (e o resto de Portugal) então receberam.
Mal a dona da “Casa do Cruzeiro” [, imagem à esquerda, ] referiu os miúdos austríacos lembrei-me (com emoção) do Hans e do Helmutt com quem tinha brincado numa casa da família Raposo Magalhães, que ficava na esquina da Rua Vasco da Gama com a Rua Afonso de Albuquerque, onde moravam os meus pais e avós.”Vi” à distância no tempo dois miúdos altos, que usavam calções compridos.
Clara Schwarz, que fala alemão, descreveu-me ainda uma menina confiada a uma família dos arredores de Alcobaça (Vestiaria???) ,que vivia com muitas dificuldades devido aos fracos recursos da sua família de acolhimento. Essa menina – de que eu não me recordo – veio mais tarde a ser confiada à família de um médico de Alcobaça – Dr. Nascimento e Sousa.
Para complementar esta memória do passado recuperámos parcialmente um texto de FERNANDO MADAÍL (17 Maio 2008):
«Em 1950, centenas de órfãos que viviam em campos de refugiados na Áustria vinham passar mais uma temporada a Portugal. Aquelas crianças austríacas tinham um 'aspecto miserável' e a 'saúde abalada'. Até parecia que em Portugal não havia imensos miúdos pobres nas mesmas condições.
" 'Mais uma revoada de crianças estrangeiras, vítimas inocentes da guerra, chegaram ontem ao Tejo, no [barco] Mouzinho, para serem confiadas à protecção e carinho de famílias portuguesas', noticiava o DN de 3 de Maio de 1950. 'São 278 meninas e 894 rapazes, de 5 a 13 anos, com os quais se completa o número de 5 500 crianças que, por turnos, durante três anos e meio, vieram gozar férias no nosso país por iniciativa da Cáritas (...)."
Estão passados cerca de sessenta anos…
Para não alongar mais esta ” memória” salientamos a extraordinária lucidez, cultura e sensibilidade da nossa anfitriã, Clara Schwarz... 95 anos, uma vida, uma memória espantosa...– que o Luís Graça quer homenagear (e muito bem) quando completar os seus 100 anos em 2015!
Até lá… muita saúde e o nosso agradecimento pela inesquecível tarde de 21 de Agosto de 2010, um dos melhores momentos que vivi nas férias de Agosto deste ano.
JERO
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Notas de L.G.:
(*) Vd. postes de:
24 de Agosto de 2010 > Guiné 63/74 - P6895: Blogoterapia (155): As horas de convívio na nova Tabanca de São Martinho do Porto foram das melhores coisas que me aconteceram neste Verão (JERO)
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Notas de L.G.:
(*) Vd. postes de:
24 de Agosto de 2010 > Guiné 63/74 - P6895: Blogoterapia (155): As horas de convívio na nova Tabanca de São Martinho do Porto foram das melhores coisas que me aconteceram neste Verão (JERO)
22 de Agosto de 2010 > Guiné 63/74 - P6881: Blogoterapia (154): Encontrei no Blogue seres humanos extraordinários, que admiro, preso e considero amigos, apesar de só os conhecer virtualmente (Felismina Costa)
(**) Auto-apresentação do JERO no seu blogue Histórias & Memórias Pessoais (que, num espaço de um ano, tem já cerca de 300 postes e 18 páginas visualizadas).
JOSÉ EDUARDO OLIVEIRA
Fui militar e orgulho-me disso. Fiz parte da CCaç 675 – que esteve no Norte da Guiné até fins de Abril de 1966. Fui Enfermeiro e fui louvado e condecorado. Estive em todas ou quase! Fui ainda o “cronista” da CCaç 675 escrevendo um “Diário” de 280 pgs - 250 exemplares.
Escrevi e editei em Maio de 2009 o meu 2º. livro, Golpes de Mãos. 500 exemplares. Apesar de reformado, tento manter-me vivo... Vou a todas (ou quase…)! Na Universidade da Vida cursei “cidadania” e participo activamente nas “coisas” da minha terra. Já estive na direcção de variadas instituições. Profissionalmente estive ligado ao M.J. (1958 a 1962 nos Tribunais da Covilhã e Alcobaça), ao Banco Pinto Sotto Maior de 1966 a 1968) e à SPAL - Porcelanas de Alcobaça ,SA. Na SPAL estive 34 anos, tendo tido a responsabilidade de Director Comercial- M. Local.
(***) Último poste da série > 16 de Julho de 2010 > Guiné 63/74 - P6749: Blogando e andando (José Eduardo Oliveira) (9): Se as peças são para antigos combatentes..., não me deves nada!
(***) Último poste da série > 16 de Julho de 2010 > Guiné 63/74 - P6749: Blogando e andando (José Eduardo Oliveira) (9): Se as peças são para antigos combatentes..., não me deves nada!