Guiné-Bissau > Bissau > Eles são o rosto da associação da solidariedade dos filhos e amigos dos ex-combatentes portugueses na Guiné-Bissau (FIDJU DI TUGA) (*)... São dois elemento da direção, da direita para a esquerda, (i) Fernandinho da Silva (telef + 5880597), presidente, e (ii) José Maria Indequi (telef + 5218200 e + 6612146), secretário...[Foto que nos foi enviado pelo saudoso amigo Pepito (1949-2014), que apoiou com muito carinho esta associação, tal como a jornalista Catarina Gomes tem apoiado, sendo merecedora do nosso melhor apreço e amizade]
Blogue da associação Fidju di Tuga, em construção... O livro de visitas já tem duas mensagens de camaradas nossos, o Rui Vieira Coelho e o Manuel Oliveira Pereira
Segundo os seus fundadores, trata-se de um "blogue colectivo, criado e editado por a diretoria da Fidju di Tuga, com o objectivo de reagrupar e fortalecer os filhos dos ex-combatentes portugueses, na Guiné-Bissau, a reencontrar os pais familiares portugueses; pedir às autoridades de Portugal a paternidade; pedindo parceiria com os ex-combatentes, para reviver mesmo com dores as experiências do tempo colonial e o drama social dos filhos após-colonização até hoje"
Segundo os seus fundadores, trata-se de um "blogue colectivo, criado e editado por a diretoria da Fidju di Tuga, com o objectivo de reagrupar e fortalecer os filhos dos ex-combatentes portugueses, na Guiné-Bissau, a reencontrar os pais familiares portugueses; pedir às autoridades de Portugal a paternidade; pedindo parceiria com os ex-combatentes, para reviver mesmo com dores as experiências do tempo colonial e o drama social dos filhos após-colonização até hoje"
Ler mais: http://fidju-di-tuga.webnode.com/
1.1. Catarina Gomes, 6 de maio de 2015
Caro Luís Graça:
(...) Vou voltar à Guiné no final deste mês, desta feita sozinha e à minha conta. Acha que não se consegue desencantar o que a associação de filhos de tuga pediu: um portátil, um gravador e uma máquina fotográfica?
Eu estou a tentar arranjar o computador com um sponsor mas ainda não tive resposta. Também estou a ver se eles têm uma conta para poderem receber donativos de cá.
Parto dia 29 de Maio, por isso já não resta muito tempo.
1.2. Luís Graça, 6 de maio de 2015:
Parto dia 29 de Maio, por isso já não resta muito tempo.
1.2. Luís Graça, 6 de maio de 2015:
Para José Saúde (c/c Catarina Gomes):
Zé: Tu que és o pai dos "filhos do vento" (metaforicamente falando), tu grafaste a expressão, não queres ser tu, a através do blogue e em articulação com a Catarina), a liderar uma pequena campanha de donativos para a associação ?...
Podias abrir uma conta, aí em Beja, e numa semana ou duas, víamos o que se podia arranjar... Também se podia apoio em géneros (um gravador, um portátil, uma máquina fotográfica digital ou outro material)... Não queres escrever um texto bonito para esta causa ?...
Acho que no geral a malta vai reagir bem... Eu evito estas campanhas no blogue... Não é a nossa vocação, temos ONG (de antigos combatentes) a trabalhar no terreno, etc.
Que te parece ? Dou conhecimento à Catarina, que é uma mulhjer generosa... Abraço. Luis
Acho que no geral a malta vai reagir bem... Eu evito estas campanhas no blogue... Não é a nossa vocação, temos ONG (de antigos combatentes) a trabalhar no terreno, etc.
Que te parece ? Dou conhecimento à Catarina, que é uma mulhjer generosa... Abraço. Luis
1.3. José Saúde, 11 de maio de 2015
Hoje, sinto-me lisonjeado pelo o impacto que o tema "Filhos do Vento" originou. Para ti Catarina também vão os meus votos de felicidade pela forma como a reportagem foi elaborada e pelo o seu sucessivo interesse. "Fidju de Tuga" poderá ser o princípio de uma maior aproximação.
No Vietname os americanos chamaram-se "filhos do pó",
1.4. Catarina Gomes, 11 de maio de 2015
Caros Luís Graça e José Saúde,
Quando estiver na Guiné penso que vou conseguir que a associação tenha uma conta sem custos no BAO, Banco da África Ocidental, por enquanto não existe conta e penso que seria delicado estar a criar uma em Portugal com custos [, 150 euros para abrir uma conta bancária para recolha de fundos, segundo informação do José Saúde] e sem forma expedita de lhes fazer chegar o dinheiro.
Nesta fase eu pedia se alguém quererá doar mesmo o que eles precisam em bens, para poderem estar em contacto com o mundo (neste caso Portugal):
Nesta fase eu pedia se alguém quererá doar mesmo o que eles precisam em bens, para poderem estar em contacto com o mundo (neste caso Portugal):
(i) um portátil, mesmo que não seja novo;
(ii) já consegui o gravador;
(iii) falta uma máquina fotográfica daquelas pequeninas mas que também faça pequenas filmagens;
(iv) e eu diria uma impressora.
Penso que para arrancarem seria o suficiente e eu podia levar essas coisas comigo, dando depois conta do momento da entrega no vosso blogue.
Eu sei que este tema é melindroso mas acreditem que não há mês em que eu não receba um email de um filho de um ex-combatente a pedir para eu os ajudar a conhecer o irmão/irmã que sempre souberam que tinham. Acho que era importante unir os dois lados, apenas os que assim o desejarem, claro.
Eu sei que este tema é melindroso mas acreditem que não há mês em que eu não receba um email de um filho de um ex-combatente a pedir para eu os ajudar a conhecer o irmão/irmã que sempre souberam que tinham. Acho que era importante unir os dois lados, apenas os que assim o desejarem, claro.
A associação tem um blogue ainda embrionário mas estão a mexer-se: http://fidju-di-tuga.webnode.com/
1.5. Catarina Gomes, 12 de maio de 2015
Caro professor,
No blogue da associação há dois militares militares que se ofereceram para ajudar a associação mas penso que eles, por dificuldades de comunicação, não lhes responderam. Conhece algum deles?
Abraço Catarina
Manuel Oliveira Pereira, 09-05-2015
Estive na Guiné-Bissau no entre 25 de Março de 1972 a Julho de 1974. A sede do meu Batalhão (BCaç 3884) esteve sediada em Bafatá. As companhias operacionais estivavam em Contuboel (CCaç 3547), Geba (CCaç 3548) e Fajonquito (CCaç 3549) e Destacamentos em Bambandinca Tabanca, Sonaco, Catacunda, Sare Uali e Sare Bacar. Reforçamos outras unidades nomeadamente em Galomaro, Dulombi, Nova Lamego (Gabú) e Medina Mandinga. Estas foram as localidades onde estivemos durante a nossa permanência no vosso país.
Faço minhas as palavras de R. V. COELHO (comentário anterior) daí peruntar: Em que posso ser útil?
Rui Vieira Coelho, 21-09-2014
Estive na Guiné a cumprir serviço militar obrigatório, de 1972 a 1974, e li o artigo publicado no Público assim como todo desenvolvimento dado no Bloguew Luis Graça & camaradas da Guinê . Todos vós sois filhos de nós todos, os que passamos pela Guiné e da qual todos nós, salvo raras excepções, temos saudades e amamos os nossos irmãos guineenses, tentando ajudar, das formas mais diversas, para poderem ter um futuro mais promissor.
Eu, como muitos outros Tabanqueiros, gostaríamos de vos poder ajudar monetariamente para vos equiparem e poderem prosseguir com os vossos propósitos.
Qual o NIB da conta bancária para onde devemos enviar os donativos?
1.6. Luís Graça, 12 de maio de 2015
Sim, Catarina, são dois grã-tabanqueiros, dois bons camaradas, membros do nosso blogue, o Manuel Oliveira Pereira e o Rui Vieira Coelho. Dou-lhes conhecimento da mensagem (...)
Notas dos editores:
(*) Vd. postes de;
21 de janeiro de 2014 > Guiné 63/74 - P12616: Filhos do vento (26): A direcção da A Associação FIDJU DI TUGA: Fernandinho da Silva, presidente, e José Maria Indequi, secretário.
14 de novembro de 2013 > Guiné 63/74 - P12289: Filhos do vento (24): Associação de Solidariedade dos Filhos e Amigos dos Ex-Combatentes Portugueses na Guiné... Uma associação sem sede, sem sítio na Net, sem email, que precisa da nossa ajuda (Catarina Gomes, jornalista do Público)
(**) Último poste da série 27 de abril de 2015 > Guiné 63/74 - P14533: Ser solidário (181): Orquestra Geração nos Dias da Música, CCB, Lisboa, 26 de abril, 18h... Um projeto pedagógico inovador que é uma prática social exemplar: "aprendendo música para tocar vidas"