Vista aérea da povoação e aquartelamento de Guileje na "época colonial".
Fonte: AD - Acção para o Desenvolvimento > Projecto Guiledj (2005)
São apontados como autores das fotos desta época, inseridas neste sítio, o Capitão José Neto e Abílio Pimentel. A um e a outro, bem como à AD, os nossos agradecimentos pela permissão da reprodução deste valioso documento.
1. Lensagem de L.G. para o Carlos Schwarz:
Já descobrimos um homem da última companhia que esteve no Guileje: a Companhia Independente de Cavalaria 8350, composta maioritariamente por açorianos. Trata-se do ex-furriel miliciano de operações especiais Casimiro Carvalho. Vê as fotos no post, inserido no blogue, com data de 2 de Dezembro de 2005 [Guiné 63/74 - CCCXXVIII: No corredor da morte (CCAV 8350, Guileje e Gadamael, 1972/73) ].
O Sadibo [Dabo] diz-me que tu és mais conhecido aí pelo teu nome de guerra, Pepito… Posso divulgar essa informação ?
2. Resposta do nosso amigo e director da AD - Acção para o Desenvolvimento:
Luis:
De facto não tinhamos ninguém conhecido dessa Companhia. Obrigado. As fotos ajudam muito a situar as placas e a refazer o contexto onde vamos reabilitá-las.
Mais fotos serão bem vindas. Um novo amigo meu que esteve em Guiledje, em 1967/68, tem cerca de 150 slides de Guiledje que estamos a procurar digitalizar na ESE [Escola Superior de Educação] de Leiria [que é um dos pareciros da AD em matéria de cooperação].
Na próxima semana acaba o levantamento topográfico do antigo quartel e arredores (6 ha) e a 12 de Janeiro de 2006 chega a Bissau o arquitecto para apoiar a sua reconstrução.
Quanto ao meu nome: de facto, só na Tapada da Ajuda, [no Instituto Superior de Agronomia, da Universidade Técnica de Lisboa], aí em Lisboa, onde fiz agronomia, é que sou conhecido por Schwarz. Aqui em Bissau, é só Pepito, desde que me conheço. Usa à vontade o nome e para ajudar assino-o a partir de agora.
abraços
pepito
Blogue coletivo, criado por Luís Graça. Objetivo: ajudar os antigos combatentes a reconstituir o "puzzle" da memória da guerra colonial/guerra do ultramar (e da Guiné, em particular). Iniciado em 2004, é a maior rede social na Net, em português, centrada na experiência pessoal de uma guerra. Como camaradas que são, tratam-se por tu, e gostam de dizer: "O Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande". Coeditores: C. Vinhal, E. Magalhães Ribeiro, V. Briote, J. Araújo.
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