segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Guiné 61/74 - P22641: In Memoriam (414): José Manuel Matos Dinis (1948-2021), ex-Fur Mil Inf da CCAÇ 2679, (Bajocunda, 1970/71), falecido ontem, dia 17 de Outubro de 2021

IN MEMORIAM

José Manuel Matos Dinis (1948-2021)
Ex-Fur Mil Inf da CCAÇ 2679, Bajocunda, 1970/71


Começa a ser dolorosa a cadência de postes publicados, no Blogue, na nossa série In Memoriam.

Ontem à noite, mais uma triste notícia, esta de todo inesperada e chegada pelo facebbok, a do falecimento, vítima de doença súbita, do nosso camarada e amigo José Dinis.

O Zé Dinis apresentou-se à tertúlia em 24 de Agosto de 2008, tendo participado em 6 Encontros Nacionais da Tertúlia, entre 2009 e 2016.

Entre as 227 entradas no Blogue, 72 são referentes à sua mais importante colaboração, a História da CCAÇ 2679.

José Manuel Matos Dinis, o primeiro de pé a partir da esquerda, com elementos da sua Secção
Das suas participações nos Convívios da Tabanca da Linha, que organizava em parceria como Jorge Rosales:
1.ª Foto - Com Hélder Valério Silva
2.ª Foto - Com Marcelino da Mata (já falecido) e Miguel Pessoa
3.ª Foto - Com o nosso editor Luís Graça
Monte Real, Junho de 2010, V Encontro da Tertúlia > José Manuel Matos Dinis e José Manuel Lopes

Aqui deixamos as nossas condolências aos seus filhos, restantes familiares e amigos próximos.
Nós, seus amigos e camaradas da Guiné, por aqui ficaremos a lembrar e a honrar a sua memória.
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Em tempo:

Informação do nosso amigo Hélder Sousa, em mensagem de hoje, dia 20:

Caros amigos
Informação recolhida junto da Servilusa, que tratará do funeral, indica que estará amanhã, 5ª feira, dia 21, a partir das 17:00 no Crematório de Alcabideche, numa das salas apropriadas para os velórios e que a cremação será no dia seguinte, dia 22, sexta-feira, pelas 12:00.
Abraços
Hélder Sousa

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Nota do editor

Último poste da série de 14 DE OUTUBRO DE 2021 > Guiné 61/74 - P22629: In Memoriam (413): Torcato Mendonça (1944-2021), ex-alf mil, CART 2339 (Mansambo, 1968/69)... Homenageando também um casal que sempre soube, em vida, amparar-se mutuamemnte, "na saúde e na doença" (Luís Graça)

21 comentários:

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Ontem, domingo, 17/10, pelas 23:11, amdou um mail dirigdo ao Manuel Resende, régulo da Tabanca da Linha, e a outros camaradas como o Hélder Sousa, o António Graça de Abreu, o Mário Fitas, o Manuel Jaoquim, o José Carioca, o Rogerio Cardoso, o António Fernandes Marques, de entre alguns que eram mais próximos do Zé Dinis;
óxua

Manel: tudo bem contigo ?

A Alice, que é muito mais facebook...eira do que eu, deparou.se com esta notícia, no Face da Tabanca de Piche e Arredores:

"Fernando Boto Administrador há 2 h > Faleceu hoje, subitamente, o José Dinis, meu amigo, ex-camarada de Bajocunda, 1970/72. Paz à sua alma."

https://www.facebook.com/groups/132494690132840/

Sabes algo mais, Manel ? Deve ser o José Manuel Matos Dinis, o "secretário" do Rosales (com quem depois se viria a incompatibilizar), membro da Tabanca Grande, onde foi inclusive "colaborador permanente", há uns largos anos atrás (, tendo pedido escusa dessa função, ao mesmo tempo que o Miguel Pessoa e o Joaquim Mexia Alves).. Tem 227 referências no blogue.

Deve ser ele; esteve em Bajocunda, em 1970/71 (CCAÇ 2679), foi depois para a Diamang, na Lunda , em Angola, regressou a Portugal com o 25 de Abril... ). E, segundo constava, tinha problemas de diabetes.

Se sim, estou desolado (, mesmo que ele se tenha afastado do nosso blogue....). Temos que fazer um "In Memoriam#, foi (é, e será) um dos nossos. Porra, estamos a desaparecer. Este ano está a ser de grande mortandade.

Quando convocares a Tabanca da Linha, avisa. Ab, Luis

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Pelas informações que entretanto me chegaram, via Helder Sousa (que é amigo do Fernando Boto, esteve com ele em Piche), Manuel Resende e Juvenal Amado, o Zé Dinis estaria, ontem, de manhã, a fazer um passeio de cicleta; ao chegar a casa, ter-se-á sentido mal, e terá morrido de paragem cardíaca... Como se sabe, ele era insulinodependente.

Não temos confirmação de fonte familiar ou outra. Mas tudo indica que desta vez a gadanha da morte apanhou o nosso camarada Zé Dinis de quem guardo as melhores recordações, como pessoa, amigo e camarada, até à sua "zanga" (cujos motivos ele nunca me explicou) com a boa parte dos seus amigos e camaradadas da Tabanca da Linha, com o Jorge Rosales à cabeça e o Manuel Resende, por tabela.

Quero aqui deixar o meu apteço pelo seu valioso contributo para as preservação e divulgação das memórias da Guiné, em especial da sua CCAÇ 2679 e de Bajocunda. Também partilhou, a meu pedido expresso, as memórias (boas) da sua experiência na Diamang... Escreveu pelo menos uns sete postes nesta série:

21 DE JULHO DE 2016
Guiné 63/74 - P16322: As minhas crónicas do tempo da Diamang, Lunda, Angola (1972-1974) (José Manuel Matos Dinis) - Parte VII: a cultura da "responsabilidade social"...

https://blogueforanadaevaotres.blogspot.com/2016/07/guine-6374-p16322-as-minhas-cronicas-do.html

Recotde-se aqui o seu (brevíssimo) CV:

José Manuel Matos Diniz,

(i) ex-fur mil at inf, CCAÇ 2679,Bajocunda, 1970/71;

(ii) nosso grã-tabanqueiro e adjunto do régulo da Magnífica Tabanca da Linha, Jorge Rosales;

(iii) depois do seu regresso a casa, a Cascais, em janeiro de 1972, vindo da Guiné, rumou até Angola, em maio de 1972;

(iv) vai viver e trabalhar na Lunda, na melhor empresa angolana na época, a famosa Diamang - Companhia de Diamantes de Angola, com sede no Lundo;

(v) aqui casou (por procuração), aqui nasceu o seu primeiro filho:

(vi) desafiado por nós justamente a falar da sua experiência angolana em meia dúzia de crónicas memorialísticas, aceitou galhardamente o desafio e já foi além, do prometido.

Em 12 de julho de 2016 às 22:11, escrevia-me o seguinte:

Assunto: As minhas memórias do tempo da Diamang, Lunda, Angola - parte VII

Caros amigos Luís e Carlos,

Aqui vai a parte VII das memórias, agora com uma divulgação sobre métodos aplicados naqueles azimutes, que já revelavam alguma modernidade de gestão. Infelizmente, até o pessoal mais qualificado podia não intuir o alcance de algumas orientações, mas que existiam... lá isso existiam, e tinham como preocupação o primado do ser humano.

Enquanto não me mandarem parar, e tiver alguma coisa para contar, levam comigo.

Abraços fraternos
JD

Em meu nome pessoal e de toda a Tabanca Grande, deixo aqui os nossos votos de profunda pesar pela sua morte, que é uma perda, não só para a família e amigos mais próximos, como para a nossa geração de antigos combatentes na Guiné. Quando morre um camarada nosso, todos nós morremos um pouco.

António J. P. Costa disse...

Olá Camaradas
Lamento a perda de mais um camarada.
Era um elemento muito activo que ninguém pode substituir.
Apresento os maus pêsames à família.
António Costa

Anónimo disse...



O episódio passou-se haverá cinco ou seis anos O José Dinis telefonou-me um dia e disse-me que no dia seguinte viria a Matosinhos, tratar dum assunto respeitante a uma herança de família. Eu podendo estar com ele, fui buscá-lo à estação da Campanhã , perto do meio-dia e fomos almoçar a Matosinhos. Depois do almoço fomos tomar um café com o Carlos Vinhal a Leça da Palmeira. O Dinis trouxe-me uma garrafa de vinho alentejano, duma marca que eu não conhecia "Grous". Um grande vinho, todos os anos passei a comprar algumas garrafas dessa marca. O meu neto mais novo que se chama Dinis, fará dois anos depois de amanhã e eu irei abrir uma garrafa de "Grous" para beber um copo à saúde do meu neto e outro à memória e amizade desse grande amigo e camarada que partiu.
Os meus sentidos pêsames à sua filha, filho e demais familiares e amigos.

Francisco Baptista

Anónimo disse...

Ao longo dos anos troquei muita correspondência com o JD (era assim que o tratava). Homem de convicções firmes, mas também amigo de ajudar, precisamente o que aconteceu no último email que recebi dele. Na sua última pedalada que tenha encontrado o regaço de Deus. JD onde quer que estejas jamais esquecerei a tua amizade. Contigo fica o meu abraço transatlântico. A minha solidariedade para os teus entes queridos e amigos.
José Câmara

antonio graça de abreu disse...

Tive com o Zé Dinis um relacionamento memorável, embora sinuoso. Zangou-se comigo duas vezes, já nem sei bem porquê, duas vezes fizemos as pazes. Era uma figura inolvidável. Bom amigo da Guiné e da complexidade das nossas vidas. ´E um grande sportinguista, sempre gente do melhor, apesar de menos campeonatos ganhos. No céu vais ser campeão, outra vez.
Descansa em paz, Zé Dinis.

António Graça de Abreu

Anónimo disse...

Magnífica Tabanca da Limnha:

Escreveu o Manuel Resende Administrador, há 6 h:

Como já foi difundido desde ontem à noite, estamos todos de luto. Além do Jorge Rosales, o Zé Dinis foi também co-fundador da MAGNÍFICA TABANCA DA LINHA, até digo mais, sem ele este grupo não teria chegado ao que é agora. Mas tudo tem o seu tempo, e estou triste pela sua partida.
Ainda não sei pormenores sobre o seu funeral, mas tudo o que souber será aqui publicado.
Adeus Dinis. Até sempre, e condolências a toda a família.

https://www.facebook.com/groups/1541868166066935/?fref=ts

Anónimo disse...

Este terá sido o último escrito do JD - José Dinis, no nosso blogue...

Comentário, de 16 do corrente, do José Manuel Matos Dinis, ao poste P19106, de 18 de outubro de 2018:


https://blogueforanadaevaotres.blogspot.com/2018/10/guine-6174-p19913-entao-e-depois-os.html


Sobre o tema [, a "cunha" na trop], nunca fui de pedidos ou de obtenção de vantagens, e encarei tudo na tropa como a minha fatalidade, comum a tantas outras.

Antes de ser mobilizado, estagiava num importante hotel de Lisboa, local onde se alojava quase semanalmente um governador civil de uma cidade do Norte, homenzarrão, mais gordo que forte, que falava grosso, e era amigo do Salazar, que visitava regularmente. (#)

Durante as primeiras férias que aqui passei, e em visita ao pessoal do hotel, aquele senhor encontrou-me no salão e dirigiu-se-me:
− Ó rapaz, que é feito de ti, que há tanto tempo não te vejo?

Respondi que estava na Guiné em missão de soberania, ao que ele logo acrescentou:
− Oh, oh, e porque é que não me disseste nada?

Fiquei a saber que, por vezes, pode valer a pena pedir qualquer coisa. Naquela altura, já era tarde, e eu já estava comprometido pela camaradagem.

Aquele abraço
JD
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Comentário posterior do JD:

(#) Santos da Cunha, Gov. Civil de Braga e, tempos antes, Pres. Câmara, estou errado?

Abraço, José Dinis.

19 de outubro de 2018 às 21:57

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Anónimo disse...

Mais um camarada que nos deixa, somos cada vez menos. Nunca nos encontrámos pessoalmente, mas precisei um dia de falar com ele por tlm, por causa de algo que para mim era pouco claro, e dessa conversa resultou uma plena clarificação. Os tempos que correm têm-nos trazido notícias más. Vai, daqui, da minha aldeia, de Medas, um abraço ao encontro da alma do Dinis que paira por aí, não sei onde. Apresento aos seus familiares e amigos mais devotados as minhas condolências.

Carvalho de Mampatá.

Anónimo disse...

Mais um que nos deixa.
Amigo Zé Dinis, com quem partilhei longos momentos de conversa nos encontros de Monte Real e via email, onde quer que estejas agora, descansa finalmente em PAZ.
O Francisco Batista, deu-me a triste notícia ontem à noite, que muito me chocou. Estes últimos tempos tem sido muito maus, com o desaparecimento de tantos camaradas.
Para os seus familiares, da minha Costa Nova do Prado, envio os meus sentidos pêsames.

Jorge Picado

Anónimo disse...


Hélder Valério Sousa
18 out 2021 00:17

Luís,

Entretanto, respirei fundo, tirei-me das minhas "complicações" e liguei para o n.º de telemóvel do Zé Dinis.

Primeiro, chamou, chamou e ninguém atendeu. Depois devolveram a chamada e fiquei a saber que era a filha, Rafaela.

Confirmou-me que o Zé tenha estado a andar de bicicleta no paredão (calculo que seja o de Cascais...), durante a manhã, chegou a casa e ainda na rua disse a um vizinho que se sentia muito cansado e logo de seguida caiu para o lado.

Entretanto ainda não sabia nada da Agência, que estava também pendente do Instituto de Medicina Legal.

De qualquer modo o irmão, filho do Dinis, de nome Ricardo, anda embarcado na Marinha Mercante e parece que só amanhã chega a Lisboa.

Na prática ainda não sabe dizer nada, a não ser que lhe palpita ser o funeral na 5ª feira.
Prometeu-me que me mandava sms com as indicações do local do velório e da data e hora do funeral e para onde vai.

E é tudo, por agora.

Abraço
Hélder

Tabanca Grande Luís Graça disse...

O último mail que troquei com o Zé Dinis:

Luís Graça
sábado, 1/05/2021, 10:34


Zé Manel:

Antes de mais, como vai essa saúde, os bons e os maus humores ? Olha, vê aqui este comentário a um poste teu... Estás com pachorra para responder ?

Um abraço fraterno, como sempre. Luís

https://blogueforanadaevaotres.blogspot.com/2016/06/guine-6374-p16193-as-minhas-cronicas-do.html?showComment=1619704867950#c7534465824099851775

Olá, Luís. Eu sou português, a viver actualmente no Brasil...mas trabalhei no Luxilo, como engenheiro, por um ano, mais ou menos...e sou escritor. E queria escrever sobre a minha vida na Lunda Norte...e achei interessante o seu texto. Gostaria de o acompanhar (nas suas escritas). O meu FACEBOOK é "Luís Altério". Um abraço!

Nota: No meu trabalho, Projeto de exploração de Diamantes da ESCOM, chamavam ao rio de rio Mugigi, mas nos mapas aparecem com outro nome. Confirma que se chama Mugigi?


Jose Manuel Matos Dinis
sábado, 1/05/2021, 11:27



Olá, Luís, bom dia!

Muito obrigado pela mensagem reencaminhada a que já respondi.

Quanto aos humores, acho que não configuram nada de novo, vivo indignado com a condição portuguesa, mas continuo a gostar do convívio com amigos, familiares e, sobretudo com o meu neto, um jovem mais ou menos atinado que começa a interessar-se pela sua formação pessoal e escolar.

Estou bem, e espero que o pessoal atabancado não esteja pior do que eu.
Apesar de afastado das lides, continuo a considerar-vos, pelo que endereço um abraço fraterno.
JD

Tabanca Grande Luís Graça disse...

O primeiro poste do Zé Dinis:

24 DE AGOSTO DE 2008
Guiné 63/74 - P3147: Tabanca Grande (83): José Manuel Dinis, Fur Mil da CCAÇ 2679, Bajocunda (1970/71)

https://blogueforanadaevaotres.blogspot.com/2008/08/guin-6374-p3147-tabanca-grande-83-jos.html

Rui Silva disse...

o Zé Dinis deixou-nos! Deixou-nos mais tristes e mais sós. O bom do José Luís, sempre bem-disposto e alegre. Irradiava simpatia. Só o via a rir e bonacheirão. Conheci-o também nos encontros da Monte Real, e, tal como o saudoso Rosales, cativaram-me logo em simpatia e admiração. Fica em Paz José Dinis e que Deus preserve a tua alma. Abraço eterno!
Rui Silva

Anónimo disse...

Estou triste, muito triste, sei que não somos novos e isto é o que nos espera a todos, mas não contava ser surpreendido desta forma com a morte do Amigo José Dinis.
Trocávamos regularmente e-mails, mas a notícia chegou-me por um outro camarada, não tenho andado no computador.
Perdi mais um camarada com quem discutia/conversava tudo, por vezes até de forma acalorada devido aos feitios e discordâncias pontuais, mas com quem sempre foi leal, honesto e sincero na forma como o fazia.
Não esperava nada esta notícia.
Que descanse em paz, voltaremos, certamente, a encontrar-nos um dia.
Sentidos pêsames para a família.
BS

Cesar Dias disse...

No prosseguimento do "cada vez somos menos", mais um camarada que nos deixa. Aos familiares e amigos aqui deixo uma nota de pesar. Até sempre Dinis.

César Dias

Valdemar Silva disse...

É uma chatice, mais um que esteve na guerra da Guiné e bem merecia cá ficar mais uns bons anos entre nós.

'..e nunca mais passará nas Termas de Canqueloifá..'

Sentidos pêsames à família
Valdemar Queiroz

Juvenal Amado disse...

Conheci o Dinis no blogue. Convivi com ele na tabanca grande , nado centro e da linha. Faz dois anos estava eu internado no Egas Moniz quando ele me lá visitou. Esgrimimos acaloradamente os nossos pontos de vista quanto á nossa permanecia em África, quanto á política nacional, e opções para o nosso país em relação ao passado não longínquo. Tonhos opinião diferentes em quase tudo, mas faz-nos falta e deixa o lugar vazio.
Á família os meus mais sentidos pêsames.

Tabanca Grande Luís Graça disse...

O Zé também era a prova de que os amidos e camaradas da Guiné cabem todos (ou quase todos) na Tabanca Grande com tudo aquilo que os une e até com tudo aquilo que os pode separar (política, religião, futebol...). Já no céu não sei se temos todos lugar... Também lá há a crise da habitação...

antonio disse...

Lamento a partida de mais este nosso camarada que me antecedeu nos mesmos caminhos que trilhei na Guiné, Bajocunda e Copá.

Sentidos pêsames aos seus familiares e amigos mais próximos.

Que descanse em paz.

Jose Manuel Lopes disse...

Sim...torna-se difícil assistir à partida de tantos camaradas e amigos. Resta-nos recordar os bons momentos da sua passagem pela nossa vida, recorda-los com saudade e reforçar a amizade nos que vão ficando até um dia junto de nós. Um abraço aos familiares.