sábado, 22 de dezembro de 2012

Guiné 63/74 - P10842: Conto de Natal (11): O Neurónio do Natal (Jorge Cabral)

1. Mensagem do nosso camarada, sempre Alfero, Jorge Cabral, com data de 20 de Dezembro de 2012, contendo um pequeno grande conto de Natal.

Caros Amigos!
Com um Grande Abraço de Natal!


O Neurónio do Natal 

Um neurónio no coração?

Espantados os médicos, discutiam.

Podia lá ser...

E o ancião esperava. Não lhe doía nada, até sorria.

O estranho caso foi estudado por todo o mundo.

E o nome do paciente divulgado - Jorge Cabral.

Mas o mistério continuava... Até que um rapazola, ajudante de enfermeiro, exclamou:

"É um neurónio da época! Se calhar o sacana do velho ainda tem Natal!"

J.Cabral
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Nota de CV:

Vd. último poste da série de 21 de Dezembro de 2012 > Guiné 63/74 - P10840: Conto de Natal (10): O Natal de uma criança (José Câmara)

6 comentários:

Torcato Mendonca disse...

Pois é...

BOM NATAL, Velhote e um abraço, T.

Anónimo disse...

E porque não? Sobretudo agora que sabemos apreciar as coisas boas da vida.
Bom Natal velhote!
Abraço,
José Câmara

Bispo1419 disse...

E é assim:
"Cortar, atar e pôr ao fumeiro". Lançar oito curtas frases, ordená-las e ... temos uma bela história de Natal!

Faz quem sabe! O "sacana do velho" tem jeito!
E que ternura de epíteto ele teve como brinde!

Dele "neuroniado"
ou não
de futuros natais
outras histórias virão!

Meu caro J. Cabral, um abraço do ainda mais velho
Manuel Joaquim

Tony Borie disse...

Olá Jorge Cabral.
O teu pequenino texto, com muito poucas palavras, tem milhões de mensagens.
Há lá qualquer coisa escondido, e podemos lê-lo dezenas de vezes, que sempre encontramos algo que nos esacapa, e se adapta a qualquer de nós!.
Obrigado e um abraço, de um combatente e também um apreciador das tuas mensagens.
Tony Borie

Anónimo disse...

Sacana do Velho está cada vez melhor.E tem um segredo tão importante: escreve pouco e bem.
Grande abraço de Alcobaça,
JERO.

Hélder Valério disse...

Se calhar o sacana do velho ainda tem Natal.....

Pois é, há pessoas assim, teimosas, que persistem em manter 'valores'.

Se calhar pensaram que o melhor é exterminá-las, mas palpita-me que o sorriso deve ter impedido o crime.

Caro "Alfero", as minhas felicitações por este breve mas 'grande' conto. Vai mantendo a chama viva, pois 'navegar é preciso'.

Abraço
Hélder S.