terça-feira, 17 de outubro de 2023

Guiné 61/74 - P24764: Álbum fotográfico do António Alves da Cruz, ex-fur mil at inf, 1ª C/BCAÇ 4513/72 (Buba, 1973/74) (11): paisagens e rostos de camaradas que não esquecemos


Foto nº  51A


Foto nº 54A

 
Foto nº 54


Foto nº 51
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Foto nº 50


Foto nº 55



Foto nº 56


Foto nº 52A


Foto nº 52


Foto nº 51


Guiné > Região de Quínara > Buba > 1ª C/BCAÇ 4513/72 (Bula, 1973/74) >  Estrada Buba - Aldeia Formosa (via Nhala).

Fotos (e legendas): © António Alves da Cruz (2023). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]


1. Mais fotos, enviadas a 13 do corrente, às 19:02, do álbum do António Alves da Cruz (ex-fur mil at inf, 1ª C/BCAÇ 4513/72, Buba, 1973/74), que tem já cerca de duas dezenas de referências no nosso blogue.  

São paisagens e rostos de camaradas que não esquecemos.
 
Legendagem:

F 50 - Na estrada Buba - Aldeia Formosa,  algures entre Buba e Nhala onde geralmente se encontravam os dois grupos de combate, uma reunião para a qual não recordo o motivo com o grupo de combate de Nhala; eu estou em pé em tronco nu , sentado na conversa o ex-alf mil  Tibério Barros, da 2ª C/BCAÇ 4513/72,  sediada em Nhala.

F 51- Com o meu amigo e-fur mil Reis a prepararmo-nos para passar mais uma noite emboscados no mato; do lado direito do Reis,  com o respetivo rádio Racal o operacional de transmissões;  do lado esquerdo,  o enfermeiro com a respetiva bolsa de enfermagem.

F 52- O ex-fir mil Oliveira da 1ª C/BCAÇ 4513/72 com um dos guias do seu grupo;

F 53- Zona de Nhacobá, o ex-fur mil Peixoto,   1ª C/BCAÇ 4513/72;

F 54- O Peixoto na mesma zona, Nhacobá;

F 55- O ex-alf mil Gatões,  da 1ª C/BCAÇ 4513/72, também naquela zona ,onde o nossa companhia esteve destacada entre maio e fins de julho de 1973;

F 56- Com o ex-alf mil Gatões numa LDP  quando fomos a Ponta Nova;

Num próximo poste apresentaremos o resto dos "slides" (desta remessa), uma "recordação levantada na zona de Nhacobá, um mina anti pessoal PMD 6".
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Guiné 61/74 - P24763: Ser solidário (262): Fundação João XXIII - Casa do Oeste, Ribamar, Lourinhã: parafraseando Friedrich Schiller, "não temos em nossas mãos a solução de todos os problemas da Guiné-Bissau, mas perante os seus problemas temos as nossas mãos" - Fotogaleria (2014) - II (e última) Parte: agricultura, saúde e educação, três áreas-chave











 

Facebook da Fundação João XXIII - Casa do Oeste > Fotogaleria > 2014 > II (e última) Parte > A pacata vida em Ondame (a sudoeste de Quinhamel, capital da região do Biombo),  onde se situa a Clínica Bom Samaritano - Centro materno-infantil de Ondame e  a Biblioteca de Ondame  (dois projetos apoiados pela Fundação),  contrasta com a vida mais agitada de Bissau (de que se publicam as três últimas fotos acima).





Très projetos emblemáticos em que a Fundação João XXIII está (ou esteva, em 2014, à data desta documentalái fotográfica) empenhada.

(Seleção e edição de fotos / legendagem,  para efeitos de publicação deste poste: LG) (Com a devida vénia...)



Guiné > Região de Biombo > Carta de Quinhamel (1952) (Escala 1/50 mil) > Posição relativa de Quinhamel, Ondame e rio Mansoa

Infografia: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné (2023)
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Caro leitor: Para apoiar os projectos com a Guiné-Bissau pode depositar  uma pequena oferta  na conta da Fundação João XXIII - Casa do Oeste.

NIB:0033.0000.45308228096.05

IBAN: PT50.0033.0000.45308228096.05 

SWIFT/BIC: BCOMPTPL


Nota: Os donativos terão recibo e serão considerados no IRS
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Nota do editor:

Último poste da série >  16 de outubro de 2023 >
Guiné 61/74 - P24760: Ser solidário (261): Fundação João XXIII - Casa do Oeste, Ribamar, Lourinhã: parafraseando Friedrich Schiller, "não temos em nossas mãos a solução de todos os problemas da Guiné-Bissau, mas perante os seus problemas temos as nossas mãos" - Fotogaleria (2014) - Parte I

segunda-feira, 16 de outubro de 2023

Guiné 61/74 - P24762: Notas de leitura (1625): "Militar(es) Forçado(s), por Maximino R. Costa; edição de autor, 2017 (Mário Beja Santos)


1. Mensagem do nosso camarada Mário Beja Santos (ex-Alf Mil Inf, CMDT do Pel Caç Nat 52, Missirá, Finete e Bambadinca, 1968/70), com data de 21 de Janeiro de 2022:

Queridos amigos,
Memórias por vezes de grande e intensa intimidade que nos são oferecidas por este furriel da Administração Militar, que entendeu fazer uma narrativa desde o dia em que partiu para a recruta, em Santarém, até ao momento do regresso, procurou participar em diferentes atividades em Bissau, esteve na constituição de um orfeão, jogou hóquei em patins, fez amizades, a sua amada Constança aqui viveu, a casa sempre aberta às amizades. Gosta-se da simplicidade desta escrita, não há farronca, nunca se arma em combatente, nunca lhe sai da pena descrições da guerra dos outros, nem finge que é cronista. A vida em Bissau decorreu amenamente, guardou as melhores recordações a despeito dos amigos que perdeu.

Um abraço do
Mário



Mais de 50 anos depois, as confissões de uma comissão doce na Guiné

Mário Beja Santos

Em edição de autor datada de 2017, Maximino R. Costa, que foi furriel no Batalhão do Serviço de Material, Bissau, nos anos de 1964 e 1965 tomou a decisão de passar a escrito toda a sua situação militar, de tudo quanto conheço jamais encontrei tanta minúcia na narrativa de uma recruta, desta feita na Escola Prática de Cavalaria, mas antes o ambiente familiar, o desvelo da mãe a preparar a mala, a vida de bairro ali perto da Praça do Chile, a entrada no quartel, a caserna, a recruta, o linguajar a soltar-se para o palavrão e calão, a ordem unida, as refeições e o seu conteúdo, os glutões da sopa, os fins de semana, os namoros do Mino com a Constança, as marchas cadenciadas, tudo com o equipamento da época a que não faltava o capacete, a instrução em Santa Margarida, a apreciação dos comandantes de pelotão, a semana de sobrevivência, bem dura, tudo sem bússola nem carta, só com indicações da gente do campo, segue-se o juramento de bandeira, toda ela com pormenores; e transitamos imediatamente para o Lumiar, a especialidade do Maximino será feita na Escola Prática de Administração Militar, uma vida muito mais calma, com um certo inesperado de patrulhas até à região de Loures, os “desenfianços”, já estamos em janeiro de 1962 o Maximino é primeiro cabo miliciano, o namoro com a Constança é uma mecha de felicidade, ele dá recrutas, tem gente de todo o continente português, inclusivamente o ciclista do Benfica Peixoto Alves; no entretanto, um bom número de cabos milicianos vão sendo promovidos a furriéis e bate-lhes à porta a ida à África, a vida no Lumiar era bem agradável, muita gente desatou a casar-se a pensar que isto da tropa eram favas contadas, nisto o Maximino (na obra de ficção o autor usa o nome Belarmino) é mobilizado, parte para a Guiné dias depois da Constança dar à luz, casaram um tanto apressadamente, mãe e sogra deram por aquele ventre a crescer, toca de ir à conservatória.

Dotado de boa memória, o autor lembra que em 4 de dezembro de 1962 levou a Constança ao cinema Tivoli a ver o filme Lawrence da Arábia, logo no dia seguinte vieram os dois de parto. Viagem para a Guiné com muito enjoo, o Maximino fica em Bissau, percorre a cidade, inteira-se do trabalho que lhe está destinado no Batalhão do Serviço de Material, logo próximo da porta de armas impunha-se a oficina de reparação de viaturas, ele foi colocado no conselho administrativo do batalhão, renova-se a minúcia das descrições e a apreciação dos colegas. A especialidade do Maximino era de Reabastecimento e Serviços Técnicos, consistia em participar no reabastecimento das unidades destacadas nas sedes dos diversos batalhões, mas entenderam que devia ir para o conselho administrativo, começam a chegar os aerogramas da Constança, o menino tem problemas de saúde, procura contextualizar o ambiente em que vive para que o leitor que ignore estas paragens tropicais fique a saber que há para ali um mosaico ético, que se fala crioulo, ele irá contribuir ativamente para a vida de um orfeão, jogará hóquei em patins, tudo corre numa extrema amenidade, ouvem-se uns tiros, há umas zaragatas, não faltam as patuscadas, chega entretanto o Zé Manuel Concha, já consagrado da rádio e televisão, com o seu duo Os Conchas, com notoriedade na rádio e televisão, dará o seus espetáculos, terá os seus arrufos, o Maximino consegue levá-lo às boas; morre um oficial no paiol, grande choque para o Maximino.

É altura dos jagudis, dos répteis, das aranhas, há muita pouca alusão à mosquitada. Apanha paludismo, vêm as férias, a família sempre em sobressalto, para todos os efeitos o Maximino está na guerra. Sempre profundamente enamorado, é com amargor que regressa a Bissau. Convida a Constança a vir com o menino, mas o Rui sofre de asma, encontra-se uma solução de compromisso, os pais da Constança aceitam a incumbência de tratar da criança, desfiam-se os pormenores do arranjo de casa, um albergue para várias famílias, a Constança adapta-se, o idílio prossegue, chegou a vez de sair de Bissau, vai até Mansoa, não faltam notícias de camaradas da recruta que morreram em combate, o tempo passava depressa, apareciam inesperadamente amigos, os amanuenses às vezes excediam-se nas festas e a Constança não gostava de ver o rescaldo de tanto álcool; há passeios a Quinhamel, há mudança de casa, descobertas na ilha de Bissau, às vezes perdem-se, o Batalhão do Serviço de Material é incumbido de organizar uma festa de despedida para batalhões que acabavam a comissão, Maximino não se fez rogado, dedicou-se à organização; Constança, na situação de grávida com algum risco, vai regressar a Lisboa.

Aproximava-se a passos largos o término da comissão de serviço da companhia que antecedera à chegada do furriel Costa, mais uma festa de despedida, sempre contando com fadistas. É neste ínterim que se dá um acidente na piscina em Nhacra, morre um grande amigo de Maximino, deixou profunda consternação, haverá um momento muito sentido no dia da missa dedicada àquele falecido, esteve presente o orfeão. O batalhão regressa à metrópole em 10 de dezembro de 1965, temos o texto do louvor que o furriel Costa recebe, segue-se a viagem de regresso, desembarca com a máquina de costura que Constança deixara em Bissau. Aquela terra ficara-lhe guardada no coração. O furriel Costa entendeu que a sua experiência devia fazer parte da literatura memorial da guerra da Guiné.

Aqui se deixa a essência do que se passou, desde a hora de partida para a recruta ao momento do regresso. E se a descrição da recruta impressiona pelo pormenor, há também o lastro da sinceridade, não há prosápia, nunca diz que está na guerra, nunca ilude que teve sempre a sorte do seu lado, apesar do registo que faz de se saber que a guerra se vai agigantando, há cada vez mais helicópteros em direção ao hospital militar, por vezes surgem problemas de consciência, ele pensa mesmo que devia ir para o mato, mas cede aos comentários de tudo a que ele faz é fundamental para quem vive naqueles pontos recônditos onde há flagelações, minas antipessoal e minas anticarro, um sobressalto permanente que a boa camaradagem alivia.
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Nota do editor

Último poste da série de 13 DE OUTUBRO DE 2023 > Guiné 61/74 - P24753: Notas de leitura (1624): "Os Desastres da Guerra, Portugal e as Revoltas em Angola (1961: Janeiro a Abril)", por Valentim Alexandre; Temas e Debates/Círculo de Leitores, 2021 (3) (Mário Beja Santos)

Guiné 61/74 – P24761: Coisas & loisas do nosso tempo de meninos e moços (11): A primeira visão aterradora de uma aeronave, um Alouette II ou III, aos 4 ou 5 anos (Cherno Baldé, Fajonquito)

Guiné > Região de Tombali > Catió >  CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como e Cachil, 1964/66) > Alouette II > "O meu batismo em heli". 

Foto (e legenda): © João Sacôto (2019). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]

Angola > BCP 21 (1970/72) > Leste > Chiume > Dezembro de 1971 > No Leste de Angola, Chiume (Cú de Judas), heli AL III  no apoio ao 3º pelotão,  1ª CCP /  BCP 21.


Foto (e legenda) © Jaime Bonifácio Marques da Silva (2022). Todos os direitos reservados [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné


A primeira visão aterradora 

de um helicóptero aos 4 ou 5 anos 

por Cherno Baldé (*)


Uma valiosa c0ntribuição guineense para a série "Coisas & loisas do nosso tempo de menino e moço" (**) 



O Cherno Baldé, em 1987,
na Moldávia, na antiga URSS
Foi naquela época que, na idade de 4 ou 5 anos, aconteceu a minha primeira visão de uma máquina voadora, que terá sido, provavelmente em meados de 1964, precisamente na altura em que estávamos em Samagaia, pouco tempo antes do ataque à zona que nos obrigaria a deixar a aldeia para nos refugiarmos em Cambajú, onde o meu pai já se encontrava a trabalhar alguns anos antes.

Estava com o meu irmão mais velho, Ibraima, a pastar as vacas nas imediações da aldeia, quando de repente ouvimos um ruído potente que vinha de cima, 

Quando nos virámos para ver, o avião já estava em cima das nossas cabeças, não dava para fugir, instintivamente, meti-me por baixo de umas raízes enormes de um poilão que estava por ali perto. Escondi-me o melhor que pude mas, foi por pouco tempo. 

Como o meu irmão estava a espreitar o avião e não lhe acontecia nada, sai também para ver. Na altura, os meus olhos viam com bastante nitidez e o avião voava a baixa altitude o que me permitiu ver, após uma breve inclinação deste, as pessoas sentadas, dois à frente e um na abertura lateral com as mãos apoiadas no que parecia ser uma metralhadora.

Esta visão ficou para sempre gravada na minha memória

Estranhamente, era também a visão da guerra que  alastrava pouco a pouco e que mudaria o cenário da vida, aparentemente pacífica, que levávamos até aí e mudaria, de forma inesperada, o caminho dos nossos destinos, criando, mais tarde, a incompatibilidade e a confusão entre o futuro que tínhamos vislumbrado na infância e ao qual queríamos dar continuidade e a nova realidade para onde nos tinha empurrado um destino diferente, passando pela escola portuguesa e enfrentando, assim, um futuro incerto e completamente desconhecido que nos levaria primeiro para Bafatá e mais tarde à capital, Bissau, onde funcionava o único liceu, na altura, e mais tarde para terras distantes e desconhecidas, no estrangeiro.

Uma vida feita de aventuras interessantes e também de sofrimentos, de conquistas e derrotas, de descobertas e imposições, de solidariedade e mercantilismo, sempre em ambientes de opressão cultural permanente e de recuo impossível, fruto da rápida transformação e globalização a que fomos sujeitos pela máquina de dominação Europeia e Ocidental.


Cherno Abdulai Baldé, Chico

Natural de Fajonquito, Sector de Contuboel, Região de Bafatá | Pertence à Tabanca Grande desde 18/6/2009, e tem cerca de 285 (!) referências no nosso blogue. É nosso colaborador permanente, especialista em questões etno-longuísticas. É autor de, pelo menos, três notáveis séries de conteúdo autobi0gráfico:
  • "Memórias do Chico, menino e moço";
  • "Memórias do Chico no Império dos Sovietes";
  • "Memórias do Chico: Refugiado na sua própria terra durante a guerra civil de 1998/99: 200 km e oito dias de aflição, entre Bissau e Fajonquito".
Vive em Bissau, onde é quadro superior numa organização estrangeira.
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Notas do editor:

(*) Vd. poste de 19 de junho de 2009 > Guiné 63/74 - P4553: Memórias do Chico, menino e moço (Cherno Baldé) (1): A primeira visão, aterradora, de um helicanhão

Guiné 61/74 - P24760: Ser solidário (261): Fundação João XXIII - Casa do Oeste, Ribamar, Lourinhã: parafraseando Friedrich Schiller, "não temos em nossas mãos a solução de todos os problemas da Guiné-Bissau, mas perante os seus problemas temos as nossas mãos" - Fotogaleria (2014) - Parte I















Facebook da Fundação João XXIII - Casa do Oeste > Fotogaleria > 2014 > Algumas das ações solidárias: Clínica Bom Samaritano - Centro materno-infantil de Ondame (a sudoeste de Quinhamel, região de Biombo), Biblioteca de Ondame, Cooperativa Agrícola dos Jovens de Canchungo e Cooperativa Escolar de S. José de Mindará (com várias escolas), fundada em 1987 pelo prof Raul Daniel da Silva.






A frase é do pensador alemão Friedrich Schiller (1759-1805): "Não temos nas nossas mãos as soluções para todos os problemas do mundo, mas diante de todos os problemas do mundo temos as nossas mãos."..
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Friedrich Schiller é  mais conhecido por ser o autor do O Hino da Alegria (em alemão Ode an die Freude), poema escrito em 1785: é tocado no quarto movimento da 9.ª sinfonia de Ludwig van Beethoven (de quem era amigo). Tornou-se, em 1972, por decisão do Conselho da Europa  igualmente o hino europeu (tocado só  com a música do Beethoven).






Os voluntários da Fundação João XXIII - Casa do Oeste são gente de Mafra, Lourinhá, Óbidos, etc. (como 0 Abílio Salvador, que morreu em 2019 , e para quem a Guiné era a sua "segunda paixão": é o primeiro da esquerda na foto de grupo; e aqui está, ele, na foto de cima, de guarda, à noite, de caçadeira na mão, ao material que acabava de chegar no contentor;  era de Leiria, vivia em Óbidos; é possível que tenha sido um antigo combatente no TO da Guiné)...


Gente solidária que "djunta mon" (junta mãos) para dar uma ajuda aos guineenses, nomeadamente no chão manjaco (região de Biombo), a resolver alguns dos seus problemas básicos, como a educação, sa saúde, a alimentação.


(Seleção / edição / legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné)

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Nota do editor:

Último poste da série > 15 de outubro de 2023 > Guiné 61/74 - P24759: Ser solidário (260): Fundação João XXIII - Casa do Oeste (Ribamar, Lourinhã): mais de 30 anos de solidariedade com a Guiné-Bissau (Ofélia Batalha)