Diário de Coimbra, sexta.feira, 23 de março de 2018, p. 9. (Cortesia da autora e do jornal)
(i) Sílvia Torres nasceu em Mogofores, Anadia, em 1982;
(ii) licenciada em Jornalismo e Comunicação e mestre em Jornalismo;
(iii) começou por ser jornalista do Diário de Coimbra;
(iv) entre 2007 e 2014, como oficial da Força Aérea Portuguesa, trabalhou na Rádio Lajes (Terceira – Açores) e no Centro de Recrutamento da Força Aérea (Lisboa), cumprindo ainda uma missão de
cooperação técnico-militar em Timor-Leste;
(v) atualmente é doutoranda em Ciências da Comunicação pela Universidade NOVA de Lisboa e bolseira de investigação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT);
(vii) a sua pesquisa centra-se na cobertura jornalística da Guerra Colonial feita pela imprensa portuguesa de Angola, da Guiné Portuguesa e de Moçambique, entre 1961 e 1974;
(viii) o facto de ser filha de um ex-combatente justifica o interesse pessoal e académico pelo conflito.
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Nota do editor:
(*) Último poste da série > 14 de março de 2018 > Guiné 61/74 - P18413: Recortes de imprensa (93): A guerra e a censura: o caso de Armor Pires Mota (Sílvia Torres, "Diário de Coimbra", artigo de opinião, 9/3/2018)
(*) Último poste da série > 14 de março de 2018 > Guiné 61/74 - P18413: Recortes de imprensa (93): A guerra e a censura: o caso de Armor Pires Mota (Sílvia Torres, "Diário de Coimbra", artigo de opinião, 9/3/2018)
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