quarta-feira, 3 de maio de 2017

Guiné 61/74 - P17314: Os nossos seres, saberes e lazeres (210): Tavira fenícia, árabe, portuguesa; a cidade e a água (3) (Mário Beja Santos)



1. Mensagem do nosso camarada Mário Beja Santos (ex-Alf Mil, CMDT do Pel Caç Nat 52, Missirá e Bambadinca, 1968/70) com data de 22 de Março de 2017:

Queridos amigos,
Fora, até então, uma relação espúria, estar ou passar por Tavira. Encontrar um lugar é conhecer-lhe o ambiente, o seu passado, é preciso ter tempo para saborear os seus patrimónios, falar com as gentes, entrar em lojas, e tudo o mais. Tavira tem uma massa líquida que caminha para a Ria Formosa, guarda a senhorilidade de que já foi ponto de passagem para as praças do Norte de África. A sua história tem múltiplos certificados e atestados: estão nos museus, na sua arquitetura, na imponência do seu aquartelamento, no forte que a defendia, na presença árabe, inconfundível.
Tudo para dizer que foi uma bela descoberta aqui ter ficado vários dias e feito enamoramento com Tavira e as suas bandas.

Um abraço do
Mário


Tavira vetusta e a ria mais Formosa de Portugal (3)

Beja Santos

O viandante já se desincumbiu do plano inicialmente traçado para igrejas, ermidas, palácios e mercados, até castelos e jardins, o fio histórico já está esclarecido pela arqueologia, pelo gótico e pelo manuelino, pelas marcas do renascimento, entrou-se, por diversas razões, na pousada do Convento da Graça, demorou-se o olhar frente à casa de André Pilarte, e esta primeira imagem tem a ver com a Igreja Matriz de Santiago, bem atingida pelo terramoto de 1755, o que empolga são as misturas de linhas e o encastelado das igrejas. Até no Largo do Carmo se entrou à pressa na igreja, com teto rococó, fenomenal.




Chegou a hora de saciar a vista sobre a arquitetura civil, o que ainda sobra dos alvores do século XX, a teimosa conservação destes telhados de quatro águas, um dos cânones da arquitetura algarvia.



Cada um tem as suas obsessões, o culto do pormenor, o viandante gosta de meditar diante de portas, sejam de palácios ou igrejas, solares ou simples moradas de gente comum. Tocaram-lhe estas portas pela singela razão de que têm proprietários orgulhosos pela boa manutenção, pelo registo de que possui charme, pelo toque de identidade. Tenho dito.



É a despedida da Ria Formosa, e sabe-se lá porquê o viandante lembrou-se de um combate político que deu brado e laivos de demagogia quando Carlos Pimenta, então secretário de Estado do Ambiente mandou deitar abaixo as construções clandestinas da ria. O pôr-do-sol não foi ofuscante, eram um dia com muitos riscos cinzentos, até parecia prenúncio de chuva, o que não aconteceu. Não se deve viajar no Algarve sem vir aqui saborear esta paz de espírito, a ausência de tumulto que vai pelas praias, passar pelas salinas e muita terra lamacenta e aqui desembarcar, e poder ouvir as catapultas de água do oceano, ali bem perto.




Há um local em Santa Luzia onde o viandante gosta de comer peixe, choco ou polvo ou caldeirada. Pediu fatias de choco, debicou polvo e de um outro prato tirou duas colheres de açorda cheia de coentros. Ali à volta ouviam-se idiomas de quase toda a Europa, a época baixa é cada vez mais apetecível, da Rússia até à Espanha o roteiro algarvio é atração. Voltou-se para uma última mirada à arquitetura de Tavira, seguiu-se um curto passeio pelas redondezas, nas Pedras del Rei alguém lembrou que havia ali uma oliveira do tempo de Jesus Cristo, aqui fica o registo, passou-se por Balsa, há que ler muito bem o livro que dela fala, tema para a próxima viagem. Agora toma-se o comboio até Faro e dali para Lisboa. Foi um inesquecível passeio, acreditem.
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Notas do editor:

Postes anteriores de:

12 de abril de 2017 > Guiné 61/74 - P17239: Os nossos seres, saberes e lazeres (207): Tavira fenícia, árabe, portuguesa; a cidade e a água (1) (Mário Beja Santos)
e
19 de abril de 2017 > Guiné 61/74 - P17260: Os nossos seres, saberes e lazeres (208): Tavira fenícia, árabe, portuguesa; a cidade e a água (2) (Mário Beja Santos)

Último poste da série de 26 de abril de 2017 > Guiné 61/74 - P17286: Os nossos seres, saberes e lazeres (209): Em demanda da mais bela magnólia do mundo (Mário Beja Santos)

Guiné 61/74 - P17313: Notícias (extravagantes) de uma Volta ao Mundo em 100 dias (António Graça de Abreu) - Parte IX: De S. José da Costa Rica à antiga capital da Guatemala


Uma selfie na antiga capital da Guatemala, o António e a esposa Hai Yuan, em 24/9/2017 [p. 27]







Parte VIII   (pp. 25-28)


Texto, fotos e legendas: © António Graça de Abreu (2017). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]



1. Continuação da publicação das crónicas da "viagem à volta ao mundo em 100 dias", do nosso camarada António Graça de Abreu, escritor, poeta, sinólogo, ex-alf mil, CAOP 1 [Teixeira Pinto, Mansoa e Cufar, 1972/74], membro sénior da nossa Tabanca Grande, e ativo colaborador do nosso blogue com cerca de 180 referências. 

É casado com a médica chinesa Hai Yuan e tem dois filhos, João e Pedro. Vive no concelho de Cascais.

Partida do porto de Barcelona em 1 de setembro de 2016. Três semanas depois o navio "Costa Luminosa", depois de sair do Mediterrâneo e atravessar o Atlântico, está no Pacífico, e mais concretamente no Oceano Pacífico, na Costa Rica (21/9/2016) e na Guatemala (24/9/2017), a caminho do México.
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Nota do editor:

Guiné 61/74 - P17312: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (16): Em jeito de balanço... (Joaquim Mexia Alves, da comissão organizadora)


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 > O Joaquim Mexia Alves, da comissão organizadora, brindando ao passado, ao presente e ao futuro. A seu lado, a esposa, Catarina.

Foto: © Luís Graça (2017). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].


1. Mensagem de hoje, às 10:39, do Joaquim Mexia Alves, da comissão organizadora do XII Encontro Nacional da Tabanca Grande:

Luís, Carlos, Miguel:
Meus amigos:

Reflecti muito sobre este Encontro que me pareceu correr bem melhor do que os anteriores.
Ouvi críticas, algumas delas não me foram dirigidas, tais como, "por que é que não havia marisco", etc., etc. Outras criticas concordo em absoluto com elas, sobretudo em relação ao prato principal da refeição.
De qualquer modo julgo que é chegado o tempo de "provocar" outros para que avancem, se assim quiserem.
Por isso escrevi o texto que vos envio e peço seja publicado o mais rapidamente que seja possível.

Um abraço amigo e sempre disponível para todos do
Joaquim Mexia Alves

PS - Caro Luís: apenas uma nota para te dizer que, já agora,  o inquérito com perguntas tão directas não nos ajuda a melhorar. Sugiro que as pessoas expliquem porque não gostaram e porque gostaram e assim poderemos realmente melhorar.


Meus caros camarigos

Tivemos no Sábado passado, dia 29 de Abril, o XII Encontro Nacional da Tabanca Grande.(*)

Desde 2008 que organizo, com a ajuda e liderança do Carlos Vinhal e também do Miguel Pessoa, e obviamente com o Luís Graça a superintender, estes Encontros Nacionais, sendo que desde 2010 o local escolhido foi sempre o Palace Hotel de Monte Real, ao qual tenho ligações profundas, hoje muito mais sentimentais do que materiais.

Nunca me moveu qualquer intuito “comercial”, seja para mim próprio, seja para o Hotel em questão, mas apenas a escolha de um local que poderia de alguma forma “controlar” e, sobretudo, por reconhecer que, sendo a meio caminho entre Lisboa e o Porto, dotado de uma auto-estrada a 2 kms da entrada do Hotel, e podendo fornecer também dormida a quem quisesse estar à vontade na comida e na bebida no convívio, o local escolhido terá localização ideal.

Aceito de igual forma reclamações e elogios, desde que feitos com proporção e sentido de melhorar.

Ao longo destes anos temos mudado muita coisa, precisamente por nos chegarem críticas que nos ajudaram a melhorar.

Em convívios destes é impossível, julgo eu, agradar a todos.

Não estamos a ficar mais novos e era bom que muitos se lembrassem que aqueles que organizam também têm a mesma idade e que dão o seu melhor a esta organização, em tempo, dedicação e sobretudo muita paciência.

Os telefonemas são constantes, os prazos limite são sempre ultrapassados, as quebras à última hora uma realidade, e tudo isso é muitas vezes feito sem uma palavra de consideração, mas apenas como se aqueles que organizam fossem empregados dos outros.

Com certeza haverá outros que organizarão um Encontro destes com toda a competência, (melhor do que a minha seguramente), e por isso o que proponho neste escrito é que apareçam com ideias e locais para a próxima realização do Encontro Nacional da Tabanca Grande.

Com este escrito não estou a dizer que me coloco de lado na organização do Encontro para o ano de 2018, se o desejo do Luís Graça e da maioria, claro, for que continuemos a utilizar os serviços do Palace Hotel de Monte Real.

Se essa for a vontade do Luís Graça e da maioria, voltarei a fazê-lo com toda a dedicação, acreditando que quer o Carlos Vinhal, quer o Miguel Pessoa também para isso se disponibilizarão sem problemas.

A todos agradeço as palavras amigas que me dirigiram, bem como as criticas que fizeram.

Com um abraço camarigo do
Joaquim Mexia Alves


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2. Nota do editor Luís Graça:

Obrigado, Joaquim, pela tua reflexão.  Seguindo a tua sugestão, também acho que devemos aproveitar a maré para trocarmos ideias sobre o encontro anual da Tabanca Grande. Pessoalmente, acho que Monte Real é o sítio perfeito para os nossos encontros anuais, até pela dinâmica da Tabanca do Centro. E aqui tu e o Miguel têm a vantagem de "jogar em casa"... Mais a norte ou mais a sul, mais para o litoral ou mais para o interior, é sempre uma aposta arriscada...

O preço de inscrição é, cada vez mais, um factor condicionante da acessibilidade, para além dis custos de transporte/viagem... Mas aqui temos que saber ser inovadores. Podíamos ter dois preços, um para quem vem de manhã e regressa a meio da tarde, sem ficar para lanchar; e outro, completo, com lanche ajantarado, a pensar sobretudo nos que querem ficar todo o dia, ou ficar para o outro dia no hotel... O hotel pode criar um sistema de pulseiras, com duas cores diferentes... Como acontece todos os anos, há malta que regressa a casa mais cedo, a meio da tarde. À hora do lanche, há sempre muito menos gente.  Temos que pensar nesta hipótese, a qual, segundo o Carlos Vinhal, foi ensaiada em 2008, em Ortigosa, mas que não seria prática.

Este ano, o número total de participantes, com todas as desistências e inscrições de última hora foi de 134, segundo o Carlos Vinhal.  O ano passado andou pelos 190 (com um peso significativo da malta da Tabanca de Matosinhos: cerca de duas dezenas). Este ano houve vários camaradas que costumavam vir  (ou gostariam de vir, pela primeira vez) mas já tinham encontros marcados das suas companhias (em Caldas da Rainha e Fátima, por exemplo) este mês há outros a decorrer.

Por outro lado, e por razões técnicas, este ano não nos foi possível contactar, por email, toda a Tabanca Grande (são cerca de 6 centenas de endereços de email). A promoção do encontro foi feita exclusivamente pelo "boca a boca", e pelas notícias no nosso blogue e no Facebook.

De facto, este ano poderíamos ter tido mais gente, talvez mais uns 10, 20 ou 30, se tivéssemos sabido ou podido resolver o problema das comunicações por email... Enfim, houve malta que não soube nem da data nem do local do Encontro.

No Facebook da Tabanca Grande o Albano Costa (Guifões / Matosinhos) teve a gentileza de escrever "Os meus agradecimento pelo vosso trabalho, para o ano espero voltar".

Resposta da Tabanca Grande Luís Graça: "Albano, obrigado, é bom ouvir uma palavra de apreço para a comissão organizadora, de que destaco os nomes do Carlos Vinhal, Joaquim Mexia Alves e Miguel Pessoa!... Uma equipa vencedora, de há 10 dez anos a esta parte!"...

Um alfabravo do LG.
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Nota do editor:

(*) Último poste da série > 3 de maio de  2017 > Guiné 61/74 - P17311: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (15): Nem só de pão vive o homem... mas também de livros

Vd. também 28 de abril de 2017 > Guiné 61/74 - P17294: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (8): nº final de inscritos: 131, oriundos de Lisboa / Grande Lisboa (40%), Porto / Grande Porto (28%), Centro (22%) , Norte (7%), Sul e diáspora lusitana (3%)... Boa viagem pelas picadas fora até Monte Real... Tragam os crachás... Cuidado com as minas & armadilhas!

Guiné 61/74 - P17311: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (15): Nem só de pão vive o homem... mas também de livros


Foto nº 1 > Fernando de Jesus Sousa (DFA), (ex-1.º Cabo da CCAÇ 6, Bedanda, 1970/71, autor do livro de memórias "Quatro Rios e um Destino" (Chiado Editora, Lisboa,  2014) e do livro de poemas "Sussurros Meus" (Chiado Editora, Lisboa, 2016).


Foto nº 2 > O Fernando Sousa autografando seu livro de poemas "Sussurros Meus" 


Foto nº 3 > O Jorge Ferreira escrevendo uma dedicatória para o Francisco Silva, no seu livro de fotografia "Buruntuma: algum dia serás grande!... Guiné. Gabu, 1961-63" (ed. autor, Oeiras, 2016).


Foto nº 4 >  O Jorge Ferreira é o primeiro da direita, ladeado por José Henriques Ribeiro, Luís Graça e Hélder Sousa.  O Jorge Ferreira foi alf mil da 3.ª CCAÇ, Bolama, Nova Lamego, Buruntuma e Bolama, 1961/63), autor do livro


Foto nº 5 > O José Ferreira da Silva autografando o seu livro "Memórias boas da minha guerra" (Chiado Editora, Lisboa, 2016) para o Vasco Ferreira (1)


Foto nº 6  > O José Ferreira da Silva autografando o seu livro  "Memórias boas da minha guerra" (Chiado Editora, Lisboa, 2016) para o Vasco Ferreira (2)... O Vasco Ferreira foi alf mil da CCAÇ 4540 (Cumeré, Bigene, Cadique, Cufar e Nhacra) 1972/74).


Foto nº 7 > "Bolama, a saudosa", de António Júlio [Emerenciano] Estácio. Edição de autor, 2016.


Foto nº 8 > O escritor António Estácio, que hoje faz anos, com o Manuel Joaquim. O Estácio (i) é lusoguineense, nado e criado no chão de Papel, em Bissau, em 1947;  (ii) formou-se como engenheiro técnico agrário (Coimbra, 1964-1967, Escola de Regentes Agrícolas, onde foi condiscípulo do Paulo Santiago): (iii) fez a tropa (e a guerra) em Angola, como alferes miliciano (1970/72); (iv) trabalhou depois em Macau (de 1972 a 1998); (v) vive há quase duas décadas em Portugal, no concelho de Sintra; (vi) é membro da nossa Tabanca Grande desde maio de 2010; (viii) tem-se dedicado à escrita, dois dos seus livros mais recentes narram as histórias de vida de duas "Mulheres Grandes" da Guiné, a cabo-verdiana Nha Carlota (1889-1970) e a guineense Nha Bijagó (1871-1959).

Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017

Fotos (de 1 a 8, exceto 4): © Luís Graça (2017). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].

Foto 4: © José Fernando Delgado  Mendonça (2017). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].
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Guiné 61/74 - P17310: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (14): mais caras lindas...



Foto nº 1 > Da esquerda para a direita: Maria Arminda (esposa do Manuel Luís Lomba) (Barcelos), Maria Irene, esposa do camarada Acílio Azevedo (Leça da Palmeira), a Dina Vinhal (Leça da Palmeira / Matosinhos), a Maria Elisabete (esposa do nosso Francisco Silva) (Porto Salvo / Oeiras) e  a Germana, esposa do Carlos Silva (Massamá / Sintra).


Foto nº 2  > Maria Elisabete (esposa do nosso Francisco Silva) (Porto Salvo / Oeiras)


Foto nº 3 > O "ranger" Eduardo MR, "bendito entre as mulheres (à esquerda, a camarada Giselda Pessoa)... À direita, a Júlia, esposa do Isolino Gomes, da CCAÇ 3414.


Foto nº 4  >  Os inseparáveis António Fernando Marques e Gina (Cascais)


Foto nº 5  > José Miguel Louro e Maria do Carmo, mais um casal da Magnífica Tabanca da Linha


Foto nº 6 > Luís R. Moreira e Irene (Sintra), também "meninos da Linha"


Foto nº 7 > Jorge Pinto e Ana Maria (Sintra), ambos professores do ensino secundário, reformados.


Foto nº 8 > A minha amiga Tucha (Maria de Fátima), companheira do Manuel Gonçalves


Foto nº 8 > O António Duarte e a Conceição Duarte (Linda-A-Velha / Oeiras).


Foto nº 9 > Jorge Canhão e Maria de Lurdes (Oeiras)


Foto nº  10 > À direita a esposa do nosso Albano Costa (Guifões / Matosinhos), Maria Eduarda e à esquerda a Rosa Maria, esposa do camarada José Francisco Macedo das Neves...


Foto nº 11 > Armando Nunes Carvalho e a esposa Maria Deolinda Pinho Ferreira

Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017

Fotos: © Luís Graça  (2017). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].
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Guiné 61/74 - P17309: Agenda cultural (556): Banda "Melech Mechaya" (de que faz parte o nosso grã-tabanqueiro João Graça): Lançamento do novo disco "Aurora", 10 anos de carreira. Agenda de 2017: o próximo concerto é já a 5 de maio, 6ª feira, em Ponte de Lima, teatro Diogo Bernardes


Página do  Facebook dos Melech Mechaya > Foto de cronologia: "Com o novo disco 'Aurora' tentamos, uma vez mais, chegar mais alto e alcançar as nuvens! Mais uma foto pelos mestres Rodrigo Lameiras e Ivo Cordeiro."




Página oficial da banda Melech Mechaya (lê-se: Mé-leque Mé-caia), de que faz parte o nosso grã-tabanqueiro João Graça (violino)



1. BANDA "MELECH MECHAYA": LANÇAMENTO DO NOVO DISCO, "AURORA", 10 ANOS DE CARREIRA


AGENDA 2017

05 Maio

Ponte de Lima, PT | Teatro Diogo Bernardes

20 Maio
Lisboa, PT | Festival de Telheiras

02 Junho
Lisboa, PT | Arraial da Mouraria

03 Junho 
Castelo Branco, PT | Cine-Teatro Avenida

16 Junho
Évora, PT | Festival Lá Fora

30 Junho
Idanha-a-Nova, PT | Being Gathering

15 Julho
A anunciar

20 Julho 
Ciudad Rodrigo, ES | Fiestas de Verano

06 Agosto 
Lubián, ES | A anunciar

01 Outubro
Almada, PT | Fórum Romeu Correia


2. Sobre o "making of" do novo disco, ver aqui os vídeos:




Sinopse (cortesia de Viral Agenda Viana do Castelo)

João Graça: violino; Miguel Veríssimo: clarinete; André Santos: guitarra; João Novais: contrabaixo; Francisco Caiado: percussão. 

 A comemorar 10 anos de carreira, os Melech Mechaya estão de regresso aos discos com o surpreendente “Aurora”, o quarto longa-duração do grupo. O disco foi misturado por Tony Harris (que trabalhou com nomes como R.E.M., Sinead O’Conner e Verve), e inclui as participações especiais dos portugueses Filipe Melo (piano) e Noiserv (voz), e da cantora espanhola Lamari de Chambao. Depois dos bem-sucedidos “Aqui Em Baixo Tudo É Simples” e “Gente Estranha”, discos que foram apresentados em mais de 150 concertos em 10 países de 3 continentes, “Aurora” representa o trabalho mais inovador e original do quinteto, alargando os horizontes da música klezmer para uma sonoridade única que é só deles.
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Nota do editor:

Guiné 61/74 - P17308: Parabéns a você (1248): António Estácio, Escritor, Amigo Grã-Tabanqueiro natural da Guiné-Bissau e Delfim Ridrigues, ex-1.º Cabo Aux Enf da CCAV 3366 (Guiné, 1971/73)


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Nota do editor

Último poste da série de 1 de maio de 2017 > Guiné 61/74 - P17297: Parabéns a você (1247): José Carlos Neves, ex-Soldado TRMS STM/CTIG (Guiné, 1974) e Manuel Luís Lomba, ex-Fur Mil Cav da CCAV 703 (Guiné, 1964/66)

terça-feira, 2 de maio de 2017

Guiné 61/74 - P17307: Homenagem aos limianos que morreram pela Pátria nas guerras do ultramar (Mário Leitão) - Parte III





Mário Leitão,  farmacêutico reformado, 
residente em Ponte de Lima, ex-fur mil de Farmácia, Luanda, 1971/73. 



(Continuação)









De Casimiro Rodrigues Alves a José Araújo Sendio   (n=14)
.

1. Continuação da divulgação do artigo publicado na Revista Limiana (I Série, 2007-2014, nº 37, abril de 2014, director: José Pereira Fernandes), da autoria do nosso camarada e grã-tabanqueiro Mário Leitão.

Proprietário da Farmácia Lopes, em Barroselas, Viana do Castelo, farmacêutico reformado, residente em Ponte de Lima, ex-fur mil de farmácia, Luanda, 1971/73, o Mário Leitão tem-se dedicado, de alma e coração, à recolha e tratamento da informação relativa aos limianos,  os naturais do concelho de Ponte de Lima, mortos nos TO de Angola, Guiné e Moçambique bem como no continente ou outros territórios, no cumprimento do serviço militar, no período que abarca a guerra  colonial (1961/74).

A lista (52 nomes no total) é enriquecida com fotos e valiosas notas biográficas. Depois dos 10 primeiros nomes (*), publicam-se os 14 seguintes. Os camaradas mortos no TO da Guiné vão assinalados a vermelho (sublinhado). São 7 nesta lista, tendo pertencido às seguintes subunidades/unidades:

CCAÇ 1790 / BCAÇ 1933
CCS/ BART 6523
CART 1690 / BART 1914
EREC 8840/72 / BCAÇ 3883
CART 1742 / BART 2857
CCAV 1485.

Não há indicação da unidade a que pertenceu o Casimiro Rodrigues Alves.
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Notas do editor:

(*) Postes anteriores da série:

13 de abril de 2017 > Guiné 61/74 - P17240: Homenagem aos limianos que morreram pela Pátria nas guerras do ultramar (Mário Leitão) - Parte I

27 de abril de 2017 > Guiné 61/74 - P17292: Homenagem aos limianos que morreram pela Pátria nas guerras do ultramar (Mário Leitão) - Parte II