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2. Entretanto, já tinha escrito ao Pepito o seguinte, agradecendo-lhe o envio, pelo correio, do calendário de 2014, editado pela AD com belíssimas fotos e feito aqui em Lisboa, numa tipografia:
Pepito, já saiu o calendário de 2014, editado pela AD. Já o recebi em casa, pelo correio. Está lindo. Parabéns pela iniciativa. Parabéns ao(s) fotógrafo(s) e sobretudo ao povo da Guiné (e em especial às suas mulheres)!... É gente linda, fotogénica e fraterna!...
Espero que vocês não fiquem "isolados" do mundo este Natal... O que se passou com o último voo da TAP preocupa-me seriamente, a mim e aos amigos da Guiné... Gostava de conhecer a tua versão dos acontecimentos mas aquilo cheira-me a "banditismo puro e duro"... Há "regras" de convívio entre os povos e os estados soberanos...Um alfabravo. Luis
3. Resposta do Pepito:
Luís: Fico satisfeito que tenhas gostado do calendário.
Quanto aos sírios, trata-se apenas de um negócio: recebe-se dinheiro e colocam-se os ditos à força num avião. O que lhes acontece a seguir pouco me interessa a mim que já tenho o dinheiro na mão e estou pronto a receber mais uns tantos.
abraço, pepito
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Quanto aos sírios, trata-se apenas de um negócio: recebe-se dinheiro e colocam-se os ditos à força num avião. O que lhes acontece a seguir pouco me interessa a mim que já tenho o dinheiro na mão e estou pronto a receber mais uns tantos.
abraço, pepito
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Nota do editor:
Último poste da série > 12 de dezembro de 2013 > Guiné 63/74 - P12436: Boas Festas (2013/14) (3): Sublime ternura de avô ( Manuel Luís R. Sousa)
1 comentário:
Se Ramos Horta não conseguir fazer alguma coisa pela Guiné ninguem mais consegue.
Ao tempo que ele está a tentar e não se vê grande optimismo, é porque há coisas muito estranhas e complicadas que ainda não se vêem.
Oxalá não seja na própria ONU que está sendo feita alguma sabotagem ao trabalho de Ramos Horta.
Sabemos e testemunhou-se que foi com a presença das Nações Unidas que se fizeram os maiores massacres em pa´ses como o Congo Zaire, Uganda, Ruanda e Burundi, etc.
E aqui em Portugal só nos faltam "asinhas".
Em vez de apoiar com o Brasil abertamente e activamente nas Nações Unidas, o Ramos Horta, e denunciar o que possa estar, não se vê qualquer movimento.
E ainda há São Tomé e Caboverde e Angola que podem ajudar.
Moçambique está a ir pelo caminho da Guiné.
Cumprimentos
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