segunda-feira, 24 de maio de 2021

Guiné 61/74 - P22222: O nosso blogue por descritores (1): Lavadeiras (que tem mais de 4 dezenas de referências)


Guiné > Região de Quínara > Fulacunda >1972/74 > Fonte velha. Lavadeiras.

Foto (e legenda): © Jorge Pinto (2014). Todos os direitos reservados. [Edição: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné], com a devida vénia


 


Guiné-Bissau >  Região de Tombali >  Guileje > 2009 > Uma  antiga lavadeira, bajuda, fula, ao tempo do abandono do aquartelamento pelo Exército Português, em 22 de Maio de 1973. Local: Museu de Guileje (na altura em construção). Data: Finais da época das chuvas, 2009.  Fragmentos da memória musical deixada pela tropa portuguesa (*)... 

Nesta versão há pelo menos duas conhecidíssimas canções populares portuguesas (de que se reproduziu a letra completa, no poste P6765)... Esta mulher, que não teria então mais de 50 anos, era uma bajuda, quando as NT retiraram, com toda a população, de Guileje para Gadamael... (LG)

Vídeo (0' ''24): Pepito / AD - Acção para o Desenvolvimento (2009).
 Alojado em You Tube > Nhabijoes (Em alternativa, clicar aqui para ver e ouvir o vídeo)


1. Inauguramos hoje uma nova série, "O nosso blogue por descritores"... Com mas de 5 mil "descritores", de A a Z, torna-se difícil (se não impossível) aos nossos leitores fazer uma pesquisa exaustiva de um determinado tema ou assunto no nosso blogue que já tem 17 anos de existência e mais  de 22 mil e duzentos postes. 

O descritor "lavadeiras" (com mais de 4 de dezenas de referências no nosso blogue) inaugura esta série. Além de uma mini-imagem, o poste é refenciado por:

(i) data;
(ii)  número de ordem (cronológica);
(iii) série em que vem inserido;
(iv) título (e subtítulo);
(v)  autor(es) (dentro de parênteses, no final) (não aparecendo este campo, o poste é, por defeito, da autoria de um ou mais  editores do blogue)

A listagem só não traz o link de cada poste, porque seria muito consumidor de tempo para os editores recuperá-lo. Mas os nossos leitores podem consultar o poste inserindo  o seu número na janela do canto superior esquerdo do blogue, antecedido sempre da consoante P, de poste: por exemplo P6765).

A título de curiosidade, refira-que o poste que teve mais visualizações (n=1622) foi o P11360. E o que teve mais comentários (n=25) foi o P22169.


O nosso blogue por descritores (1): Lavadeiras 
(que tem mais de 4 dezenas de referências)


11 de maio de 2021 > Guiné 61/74 - P22192: 17º aniversário do nosso blogue (10): por que é que das "lavadeiras" ao "sexo em tempo de guerra" vai um passo ? (Carlos Arnaut / Cherno Baldé / Luís Graça)


8 de maio de 2021 > Guiné 61/74 - P22183: 17º aniversário do nosso blogue (7): a lavadeira de *sobretudo* (Jorge Cabral)



7 de maio de 2021 > Guiné 61/74 - P22178: 17º aniversário do nosso blogue (6): homenagem às "nossas lavadeiras" (Valdemar Queiroz / Cândido Cunha)
 

6 de maio de 2021 > Guiné 61/74 - P22175: 17º aniversário do nosso blogue (5): homenageando todas as "nossas lavadeiras", na pessoa da Amélia de Bissorã (Maria Dulcinea, "Ni", esposa do ex-fur mil Henrique Cerqueira, 3ª C/BCAÇ 4610/72, e CCAÇ 13, Biambe e Bissorã, 1972/74)


5 de maio de 2021 > Guiné 61/74 - P22173: 17º aniversário do nosso blogue (4): recordando os resultados de um inquérito "on line", de há cinco anos, sobre as nossas lavadeiras, que de facto não eram "lava-tudo"

4 de maio de 2021 > Guiné 61/74 - P22169: (Ex)citações (384): Em louvor das "nossas lavadeiras" que, na sua esmagadora maioria, não foram "lavadeiras lava-tudo"... (Joaquim Costa / Valdemar Queiroz / Cherno Baldé / José Teixeira / Jorge Pinto / Luís Graça)


23 de março de 2021 > Guiné 61/74 - P22028: Paz & Guerra: memórias de um Tigre do Cumbijã (Joaquim Costa, ex-Furriel mil arm pes inf, CCAV 8351, 1972/74) - Parte V: As nossas lavadeiras... e o furriel 'Pequenina'
 

24 de setembro de2020 > Guiné 61/74 - P21388: Manuscrito(s) (Luís Graça) (191): Quinta de Candoz: vindimas, a tradição que já não é o que era... (Augusto Pinto Soares) - Parte I

27 de abril de2020 > Guiné 61/74 – P20909 Memórias de Gabú (José Saúde) (92): “Um Ranger na Guerra Colonial Guiné-Bissau 1973/74” (José Saúde)

8 de fevereiro de 2020 > Guiné 61/74 - P20631: A minha máquina fotográfica (20): carta de amor à minha querida Olympus Pen, comprada em Nova Lamego, em 1973, numa loja de libaneses (José Saúde, ex-fur mil op esp / ranger, CCS/ BART 6523, 1973/74)


11 de novembro de 2019 > Guiné 61/74 - P20333: Notas de leitura (1235): Mário Cláudio, nos cinquenta anos da sua obra literária (1): “Astronomia”; Publicações Dom Quixote, 2015 (Mário Beja Santos)


17 de janeiro de 2019 > Guiné 61/74 - P19411: (Ex)citações (350): Memórias da 'rainha do Gabu', saudades dos comerciantes locais e suas famílias, com destaque para o sr. Caeiro, português, e o sr. Magid Danif, libanês (Tino Neves, ex-1º cabo escriturário, CCS / BCAÇ 2893, Nova Lamego, 1969/71; bancário reformado, Cova da Piedade, Almada)


29 de novembro de 2018 > Guiné 61/74 - P19244: Fotos à procura de...uma legenda (111): Ainda o sorriso da bajuda do Gabú... (Fernando de Sousa Ribeiro, ex-alf mil, CCAÇ 3535, Angola, 1972/74)


27 de novembro de 2017 > Guiné 61/74 - P19239: Fotos à procura de...uma legenda (110): O sorriso da bajuda... (Virgílio Teixeira / Cherno Baldé)


27 de novembro de 2018 > Guiné 61/74 - P19238: Álbum fotográfico de Virgílio Teixeira, ex-alf mil, SAM, CCS / BCAÇ 1933 (São Domingos e Nova Lamego, 1967/69) - Parte LIII: As fontes e as lavadeiras de Nova Lamego


6 de setembro de 2018 > Guiné 61/74 - P18989: (De)Caras (119): Sou dos que acreditam na história que o Cajan Seidi conta sobre o aniquilamento de cerca de vinte Homens Grandes da população de Jolmete, em 1964 (Manuel Carvalho, ex-fur mil arm pes inf, CCAÇ 2366 / BCAÇ 2845, Jolmete, 1968/70)


5 de setembro de 2018 > Guiné 61/74 - P18987: Estórias do Zé Teixeira (47): Binta - a lavadeira do alfero Barbosa (José Teixeira, ex-1.º Cabo Aux Enf)


25 de julho de 2018 > Guiné 61/74 - P18869: Para que os bravos de Madina do Boé, de Béli e do Cheche não fiquem na "vala comum do esquecimento" - Parte II: A fonte da colina de Madina: mais fotos do álbum do Manuel Coelho (ex-fur mil trms, CCAÇ 1589 / BCAÇ 1894, Bissau, Fá Mandinga, Nova Lamego, Béli e Madina do Boé, 1966/68)
 

8 de junho de 2018 > Guiné 61/74 - P18723: Álbum fotográfico de António Ramalho, ex-fur mil at cav, CCAV 2639 (Binar, Bula e Capunga, 1969/71) - Parte III: Reordenamentos & Casamentos... Ou quem casa, quer casa...
 

7 de abril de 2017 > Guiné 61/74 - P17215: (De) Caras (70): A lavadeira Miriam e o furriel Mamadu... Comentários: da misogenia ao levirato, da tragédia da infertilidade feminina ao sexo em tempo de guerra...


5 de abril de 2017 > Guiné 61/74 - P17209: Pré-publicação: O livro de Mário Vicente [Mário Fitas], "Do Alentejo à Guiné: putos, gandulos e guerra" (2.ª versão, 2010, 99 pp.) - XIX Parte: Cap X - *Miriam quer fazer cumbersa giro com furiel Mamadu*
 

10 de agosto de 2016 > Guiné 63/74 - P16376: Memória dos lugares (342): Galomaro e as suas lavadeiras (António Tavares, ex-Fur Mil SAM do BCAÇ 2912)


13 de julho de 2016 > Guiné 63/74 - P16299: Inquérito 'on line' (57): Total de respostas: 122. Só 3,3% não tinha lavadeira... E na grande maioria dos casos (86,1%) lavadeira só lavava mesmo a roupa...
 

28 de junho de 2016 > Guiné 63/74 - P16242: (De)Caras (42): A minha lavadeira Aline... "herdou-me" (Francisco Gamelas, ex-alf mil cav, cmdt Pel Rec Daimler 3089, Teixeira Pinto 1971/73)


27 de junho de 2016 > Guiné 63/74 - P16240: Inquérito 'on line' (56): As nossas lavadeiras, quem não as tinha ?... Já responderam 97 camaradas... O prazo de resposta termina amanhã.
 

24 de junho de 2016 > Guiné 63/74 - P16232: Inquérito 'on line' (55): A nossas queridas lavadeiras... (Foto: Jorge Pinto / Comentários: Henrique Cerqueira / José Diniz de Sousa Faro / Vasco Pires / António J. Pereira da Costa)

23 de junho de 2016 > Guiné 63/74 - P16229: Inquérito 'on line' (54): "Povo que lavas no rio"...Afinal, éramos todos bons rapazes... Resposta até ao dia 28, 3ª feira

21 de junho de 2016 > Guiné 63/74 - P16222: Álbum fotográfico de Francisco Gamelas, ex-alf mil cav, cmdt do Pel Rec Daimler 3089, ao tempo do BCAÇ 3863 (Teixeira Pinto, 1971/73) - Parte IV: As lavadeiras de Canchungo
 

21 de março de 2016 > Guiné 63/74 - P16222: Álbum fotográfico de Francisco Gamelas, ex-alf mil cav, cmdt do Pel Rec Daimler 3089, ao tempo do BCAÇ 3863 (Teixeira Pinto, 1971/73) - Parte IV: As lavadeiras de Canchungo
 

9 de março de 2016 > Guiné 63/74 - P15836: Outras memórias da minha guerra (José Ferreira da Silva) (22): O “Galã de Nhacra” e “Conquistador de Guimarães”


10 de dezembro de 2015 > Guiné 63/74 - P15472: Fotos à procura de... uma legenda (67): Xitole, 2008, extraordinária fotografia, a do João Rocha!... 40 anos depois com a antiga lavadeira, é muito mais que um abraço ou "o olá como tens passado"... (Valdemar Queiroz, ex-fur mil, CART 2479 / CART 11, Contuboel, Nova Lamego, Canquelifá, Paunca, Guiro Iero Bocari, 1969/70)
 

27 de julho de 2015 > Guiné 63/74 - P14935: Memórias de José João Braga Domingos, ex-Fur Mil da 2.ª CCAÇ/BCAÇ 4516/73 (1): Bolama, chegada e primeiros contactos com a população
 

11 de julho de 2015 > Guiné 63/74 - P14864: Álbum fotográfico de Jaime Machado (ex-alf mil cav, cmdt do Pel Rec Daimler 2046, Bambadinca, 1968/70) - Parte VI: Mulheres e bajudas (III)
 

13 de maio de 2013 > Guiné 63/74 - P11565: (Ex)citações (220): Cherno Baldé, deixo aqui a minha homenagem à mulher do teu país...(João Martins)
 

24 de abril de 2013 > Guiné 63/74 - P11456: Estórias do Xitole (David Guimarães, ex-fur mil, CART 2716, 1970/72) (2): Nem santos nem pecadores
 

8 de abril de 2013 > Guiné 63/74 - P11360: (Ex)citações (217): Lavadeiras... e favores sexuais na Empada do meu tempo (José Teixeira / Arménio Estorninho, "maiorais" da CCAÇ 2381, 1968/70)


10 de março de 2013 > Guiné 63/74 - P11232: Prosas & versos de Ricardo Almeida, ex-1º cabo da CCAÇ 2548, Farim, Saliquinhedim, Cuntima e Jumbembem, 1969/71) (3): Homenagem à minha lavadeira em Farim


17 de novembro de 2012 > Guiné 63/74 - P10729: Do Ninho D'Águia até África (30): As lavadeiras (Tony Borié)


24 de setembro de 2012 > Guiné 63/74 - P10427: Blogues da nossa blogosfera (55): Memórias de Bissum-Naga, no blogue de Quim Santos (CCAÇ 2781, 1970/72)


21 de dezembrode 2011 > Guiné 63/74 - P9243: Memórias do Chico, menino e moço (Cherno Baldé) (32): Havia lavadeiras e... lavadeiras: o caso das minhas duas irmãs (Cherno Baldé)


18 de dezembro de 2011 > Guiné 63/74 - P9226: Memória dos lugares (167): As nossas lavadeiras da Guiné, a nossa Amélia de Bissorã (Maria Dulcinea)


26 de novembro de 2011 > Guiné 63/74 – P9100: Memórias de Gabú (José Saúde) (15): Lavadeiras: duquesas do quartel


20 de julho de 2010 > Guiné 63/74 - P6765: (In)citações (3): A lavadeira de Guileje: 'Já passei a roupa a ferro, já lavei o meu vestido, amanhã vou-me casar e o Manuel é meu marido' (Pepito / AD - Acção para o Desenvolvimento)


24 de outubro de 2009 > Guiné 63/74 - P5148: Não-estórias de guerra (2): A Lavadeira de Aldeia Formosa (Manuel Amaro)



13 comentários:

Valdemar Silva disse...

Excelente ideia deste poste sobre as nossas lavadeiras, que até as nossas esposas ainda dizem 'com certeza que deveria ter havido qualquer coisa'.
Neste poste ouvir uma mulher fula a cantar 'Todos me querem' dá que pensar nas muitas vezes que ela ouviu cantar esta moda minhota, para a ter decorado.
A propósito de moda minhota, se clicarem em 'Alojado em You Tube > Nhabijões' pode-se também visionar a "Góta de Dem", que dizem os entendidos ser a mais espectacular dança folclórica portuguesa e teria remanescências com a coreomania da idade média, a mania de dançar para afastar a peste.

Abraços e continuação de boa recuperação para o Luís Graça
Valdemar Queiroz

António J. P. Costa disse...

Olá Camaradas

Com este repositório de posts sobre este tem só há uma coisa que eu temo: os mestrandos/as, os doutorandos/as e os "estudiosos" em geral...
Ponham os capacetes porque isto pode aquecer.

Um Ab.
António J. P. Costa

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Tó Zé, podes ter razão, a papinha está feita, dá bem uma tese e meia... Usem e abusem, só quero ( e exijo) que sejam intelectualmente honestos connosco. O nosso blogue é um livro aberto...
Mantenhas, vou-me mantendo por aqui por terras do Baixo Tâmega, na Tabanca de Candoz... LG

António J. P. Costa disse...

Pois é Luís
"A papinha está feita, dá bem uma tese e meia" e podem começar a especular e a improvisar. Vão abusar certamente. Por mais que exijas não tens sorte nenhuma. Essa coisa do "intelectualmente honestos connosco" é que vai ser difícil de concretizar.
Cá estaremos para ver...
Por mim, aposto que, se não houver pelo menos uma boa orgia com as lavadeiras, a tese, não é tese nem é nada.

Um Ab.
TZ

Anónimo disse...

Boa noite a todos que me estão a ler.

Já vi o Tema, interessante noutro contexto, mas como já devem saber as minhas fotos foram usadas indevidamente no 'Observador' para dar cara ao artigo 'Amor ou abuso' e isto mesmo não tendo nenhum significado sobre a minha pessoa, agastou-me bastante ver o meu nome num texto sobre abusos sobre as nossas lavadeiras.
Como já disse e reitero, nada tenho a comentar sobre isto, claro que tinha lavadeiras, mas não tenho nenhuma imagem sobre nenhuma delas, nem nome, nem rosto, sei que elas pegavam na minha roupa levavam e traziam tudo direitinho, nem sei quando nem quanto lhes pagava, era um serviço prestado e nada mais. Tudo o resto que se fala é simplesmente colateral.

Estamos a falar de meninas, bajudas, com 15 anos ou menos, e eram recebidas no nosso quarto onde dormiam cerca de 12 alferes milicianos e nunca me apercebi de nada de errado.
Outra coisa é falar doutras bandas, em locais próprios para a troca de favores, tal e qual se passa aqui no Porto ou noutro local, se praticava antes, durante e depois da guerra.

É um oficio tradicional e global.

Porque quando terminar a minha intervenção, está quase a bater as 24 horas, começa o dia 25 de Maio, o dia em que completo 51 anos de casamento, e não quero estragar a data.
Espero que me respeitem, como eu respeito os outros.

No dia 26 talvez venha aqui ao blogue saber mais sobre este tema, que contem 2 postes sobre as minhas fotos, que por serem belas imagens, já serviram para me atacarem, senhoras ou meninas, jornalistas de mau gosto, e que devem estar de mal com a sua vida privada, amorosa e sentimental, isto é, ainda não arranjaram uma forma de vida e só vêm nisto a única maneira de exorcizarem os seus complexos. Mas vão para longe...

Termina aqui por hoje, a minha participação neste tema, que devia ser tratado de uma forma simpática e de agradecimento àquelas que cuidavam de nós, da nossa roupa.

Virgilio Teixeira




Joaquim Costa disse...

Caros amigos.
Mais uma para os “Teseiros”
Como homem da saúde pública o Luís lançou este post, agitando todos os tabanqueiros levando-os a fazer prova de vida.
O tema as lavadeiras é o único que faz LEVANTAR o dedo para comentar!
Um abraço
Joaquim Costa

António J. P. Costa disse...

Oh Luís

Como que se chama um homem que faz teses? É mesmo teseiro? E se for um homem muito grande é um tesão?
Ora esclarece o meu espírito inquieto.

Um Ab.
António J. P. Costa

Valdemar Silva disse...

Já que estamos numa de curtas e quanto a teses, oferece-me fazer tb um comentário.
Quem apresenta teses é um teseiro se for um homem, se for uma mulher é uma teseira, no caso de simples teses.
Com simples mas pequenas teses dá para ambos os géneros uma tesinha, já quanto a uma boa e grande tese o gênero muda de figura com um tesão para o homem e uma tesona para a mulher.
Não á dúvida, este tema das lavadeiras dá para grandes teses de certeza aproveitado por mirones, que por cá entre nós é coisa vista e parece já termos teses q.b., que é uma pena.

Abraços
Valdemar Queiroz


Tabanca Grande Luís Graça disse...

Virgílio, o Observador pelo menos citou a fonte... Os créditos fotográficos são te atribuídas...Mas pagas para ler o artigo...
_______________

São antigos militares e filhos de lavadeiras que o garantem: tanto houve histórias de amor como casos de violência

VIRGÍLIO TEIXEIRA / BLOGUE LUÍS GRAÇA E CAMARADAS DA GUINÉ

Amor ou abuso? As histórias das lavadeiras que cuidavam dos militares portugueses na Guerra de África /premium

Tânia Pereirinha
Texto

Raquel Martins
Grafismo


Em Portugal não se falava, mas em África todos sabiam que muitas lavadeiras não tratavam só da roupa. Exército diz que não tem informação sobre estas relações. Que nem sempre terão sido consensuais.

Observador,10 jun 2020, 22:05

https://observador.pt/especiais/amor-ou-abuso-as-historias-das-lavadeiras-que-cuidavam-dos-militares-portugueses-na-guerra-de-africa/

Valdemar Silva disse...

'Em Portugal não se falava, mas em África todos sabiam que muitas lavadeiras não tratavam só da roupa'
Quem tiver lido esta afirmação 'não tratavam só da roupa' que aparece no Observador ficava com uma ideia: bem, treze anos de guerra, mais de 100.000 militares portugueses em média vinte meses de comissão com ligações a lavadeiras que não tratavam só da roupa, também havia amor e abusos, e como não haveria cuidados especiais naquelas aldeias, ou tabancas como lhes chamam, não faltariam dezenas ou centenas de crianças mulatas.
Agora, os camaradas do nosso blogue comecem a pensar nos lugares por onde passaram e tentem contar, de ideia, quantos mulatos viram.
Eu, não me lembro de ver nenhum e estive em cerca de dez tabancas diferentes e aqui no blogue aparece apenas um caso. Mesmo na questão dos "filhos do vento" chegarão a uma dezena.
Evidentemente que me refiro apenas à Guiné
Quem teria contado esta história ao Observador? Não estaremos em presença duma "5ª REP" com lavadeiras

Abraços
Valdemar Queiroz

António J. P. Costa disse...

Eu bem dizia que havíamos de chegar à orgia! Coragem! Tamos quase lá!

Este feminismo de "trazer por casa" é mais que cómico. Nunca ouvi sequer falar de casos de violação! Ouviram ou "teseiras" e "teseiros"? Se os militares seduziam as mulheres jovens e não só, das tabancas onde estavam, terei que o admitir. Pois, se são homens (jovens) e mulheres...
Há uma coisa (horrível) de que hoje se fala muito que é o "assédio" e que, nesse tempo, ninguém sabia o que era. Claro que "eles, os colonialistas e lacaios do Imperialismo" tentavam a sua sorte e até poderiam ser importunos, mas isso é matéria para esta abordagem absolutamente ridículo é caricata.
Aceitem que as relações homem-mulher também são mulher-homem e que naqueles locais as condições para um relacionamento sexual estavam, por vários motivos, muito facilitadas e promovidas.
Tudo o resto é o normal.
Não há dúvida: "estamos em presença duma "5ª REP" com lavadeiras"!

Um Abraço aos camaradas
António J. P. Costa

Joaquim Costa disse...

Meus caro amigos, transcrevo parte do meu post sobre este assunto que move paixões:

“Quem não viveu e/ou participou na guerra colonial, ouvindo falar das lavadeiras dos militares logo associa a alguém que lavava a roupa e não só. Nada de mais errado e injusto para a maioria destas mulheres: dignas, afáveis, competentes e que compreendiam melhor do que ninguém o sofrimento e angústias destes jovens, ansiosos por regressarem à terra e ao seio da família, desculpando-os de um ou outro pequeno devaneio, sabendo que nelas projetavam alguém bem longe para além do oceano.
Não sou ingénuo ao ponto de não admitir situações em que, para além da roupa algo mais acontecia (mas sempre, voluntário e consentido), como aconteceria em qualquer outro ponto do mundo, mas que, seguramente na Guiné, eram a exceção que confirmava a regra”
Caros amigos foi o que eu vi. Quanto ao resto, como acontece sempre com o Tuga: Muita Bazófia!!!
Joaquim Costa

Anónimo disse...

Meus caros:

De acordo com todos os comentários, é natural que aqui ou ali houvesse alguma aproximação, que reitero nunca vi, com os meus olhos, e nunca ouvi falar disso em relação às lavadeiras e meninas bajudas que andavam por lá de corpo quase nu.

Só não percebo porque é que o Observador coloca a tal expressão, e assinado por baixo o meu nome! E fotografias minhas! Porque não de outros e há algumas parecidas. ?
Porque a bajuda era 'muito bonita' e é uma foto que dá jeito para estas porcarias?
Eu nunca dei nenhuma entrevista, eu só vi isto porque a minha filha me alertou há cerca de um mês, porque é assinante do Observador e lê tudo, é muito atenta, e dá de caras com o pai abraçado a uma miúda bajuda, e ligado a abusos em tempos de guerra! Porra que isto mão me fica bem, já escrevi para tudo que é sitio, mas ninguém responde.
Ainda hoje a folhear coisas na Internet, escrevi Guiné, e logo aparece o mesmo artigo.
Enviei logo um Email insultuoso a estas merdas de escritoras, que como bem se diz, agora só falam em assédio sexual, quando como todos sabem, elas, a grande maioria, é que se poem a jeito, e ninguém é feito de pau!

Depois queixam-se para virem nas revistas e na imprensa, como vitimas de quê?

Vamos continuando a seguir este 'insólito' acontecimento.

Que me interessam os créditos se isto me enoja?

Virgilio Teixeira