Foto e legendas: © Vítor Condeço (2007). Direitos reservados.
Foto: © Mário Fitas (2007). Direitos reservados.
A CCAÇ 763, comandada pelo então capitão Costa Campos, foi mobilizada para o CTIG, tendo embarcado em Lisboa no N/M Timor em 11 de Fevereiro de 1965 e desembarcado em Bissau a 17 do mesmo mês. Ficou instalada no BCAÇ 600, em Santa Luzia, para os procedimentos administrativos e logísticos habituais. À medida que ia recebendo o material, os grupos de combate foram sendo deslocados para Cufar por lanchas de Fuzileiros Navais, rendendo a CCAV 703.
Em 17 de Março de 1965, estava colocada, em quadrícula, em Cufar, adida ao BCAÇ 619, onde permaneceu até 10 de Novembro de 1966, data em que foi transferida para Catió para aguardar o embarque de regresso a Lisboa no Niassa. À data da sua chegada a Cufar, era formada por 5 Oficiais, 17 Sargentos, 144 praças e... 8 cães de guerra, pastores alemães.
Da actividade operacional que desenvolveu no Sul da Guiné, é de destacar a construção do aquartelamento de Cufar e de todas as suas infra-estruturas. A CCAÇ 763 levou a cabo 34 operações com apoio aéreo e naval, 17 das quais com contacto com o PAIGC. Nas acções desenvolvidas contra o então IN, a CCAÇ 763 destruiu os acampamentos de Cufar Nalu, Cabolol (duas vezes), Flaque Injã (duas vezes) e Caboxanque.
Para além desta actividade, há ainda que referir a realização de 415 patrulhas apeadas, 136 patrulhas-auto, 24 escoltas, 53 emboscadas, 10 golpes de mão, 13 operações de cerco e limpeza, 28 batidas e 3 nomadizações.
De toda esta actividade, estima-se que a CCAÇ 763 tenha percorrido aproximadamente 16 mil quilómetros a pé, 6 mil de viatura e mil de LDM. Durante este período a companhia teve 10 baixas (mortais), sendo 7 em combate e 3 por doença. Sofreu 53 feridos. Fez 45 prisioneiros e terá causado 40 feridos e 107 mortos ao então IN.
No romance de Mário Vicente, os principais protagonistas são a guerrilheira e professora do PAIGC Pami Na Dondo e os militares da CCAÇ 763, os temíveis Lassas...
PAMI NA DONDO, A GUERRILHEIRA (1)
por Mário Vicente
Prefácio: Carlos da Costa Campos, Cor
Capa: Filipa Barradas
Edição de autor:
Impressão: Cercica, Estoril, 2005
Patrocínio da Junta de Freguesia do Estoril
Nº de páginas: 112
Edição no blogue: Revisão do texto, resumo e subtítulos: Luís Graça.
Resumo do episódio anterior (1):
A acção decorrer no sul da Guiné, entre os anos de 1963 e 1966, coincidindo em grande parte com a colocação da CCAÇ 763, como unidade de quadrícula, em Cufar (Março de 1965/Novembro de 1966)… No início da guerra, em 1963 Pan Na Ufna, de etnia, balanta, trabalha na Casa Brandoa, que pertence à empresa União Fabricante [leia-se: Casa Gouveia, pertencente à CUF]. A produção de arroz, na região de Tombali, é comprada pela Casa Brandoa.
Luís Ramos, caboverdiano, é o encarregado. Paga melhor do que a concorrência. Vamos ficar a saber que é um militante do PAIGC e que é através da sua influência que Pan Na Ufna saiu de Catió para se juntar à guerrilha, levando com ele a sua filha Pami Na Dono, uma jovem de 14 anos, educada das missão católica do Padre Francelino, italiano. O missionário quer mandar Pami para um colégio de freiras em Itália mas, entretanto, é expulso pelas autoridades portugueses, por suspeita de ligações ao PAIGC (deduz-se do contexto).
Luís Ramos, por sua vez, regressa a Bissau, perturbado com a notícia de que seu filho, a estudar em Lisboa, fora chamado para fazer a tropa. É neste contexto que Pan Na Una decide passar à clandestinidade, refugiando-se no Cantanhês, região considerada já então libertada.
Parte II - A formação político-militar (pp. 22-29)
(i) Uma das primeiras mulheres na guerrilha do PAIGC
De pé, na canoa que o transporta e à sua família, [Pan Na Ufna] relembra e medita as palavras de Luís Ramos: Para se ser livre batalha-se muito, e morre-se por vezes antes de a Liberdade chegar.
Pami Na Dondo com perfeito entendimento e, inteligentemente - apesar de ainda adolescente-, verifica que, embora o sortilégio dos encontros e desencontros da vida, o seu caminhar será trilhado de forma idêntica ao de seu pai.
Com catorze anos apenas mas já madura, Pami inscreve o seu nome, como das primeiras mulheres a tornar-se guerrilheira do PAIGC.
A menina que estaria predestinada para ser transmissora da palavra celeste, fonte da Natureza, encontra caminhos similares mas de linguagem diferente. Criança ainda, não entende a Teologia da Libertação. Mas, tendo bebido da Fonte de Jacob, compreende que a hora de mudança chegou.
É chegado o momento de dizer basta! É hora de encontrar a força e inteligência possíveis para esmagar a escravidão! Liberdade!...
Nesta palavra mágica, a criança encontra o conceito que vai revolucionar toda a sua condição humana e de mulher.
Com a plenitude do entendimento, da responsabilidade que lhe advém de se tornar numa defensora do seu Povo, emprega toda a sua capacidade para enriquecer e dar vida a este grande projecto revolucionário. Apesar da sua condição feminina, e fragilidade física, prepara-se psiquicamente para enfrentar os duros caminhos que terá pela frente. Desperta-lhe o desejo da Cultura e do Saber!
Aportam, no tarrafe junto do cais de Cadique (2), e retiram os parcos haveres das canoas. Pan Na Ufna e sua família estão em zona libertada. Aguardam o romper do dia para entrarem na tabanca. Aqui, são reconhecidos por muitos elementos do formigueiro. Como anteriormente delineado, dirigem-se para a casa do chefe da Tabanca. Esse, lhes transmitirá os passos seguintes.
Foto: Pepito / AD - Acção para o Desenvolvimento (2007). Direitos reservados.
Refrescam-se com água de coco e comem um pouco de arroz. São informados que o seu destino será o Cafal, onde cada elemento da família será verificado e lhe será comunicado o local da residência na zona libertada. Aí lhes serão fornecidas também as respectivas guias de marcha, elemento utilizado para controlo dos elementos combatentes e da população.
No mesmo dia, picada fora, trouxas à cabeça, descem até Cafine e daqui para Cafal Balanta, onde são recebidos e atendidos pelo comité de Tabanca e, posteriormente, pelo Comité Político das Forças Armadas Revolucionárias Populares da Zona 11 (FARP).
Fica determinado que a família ficará sediada na Tabanca de Cadique Iála. Pan Na Ufna entra na instrução da Milícia Popular. Fica com pleno conhecimento de que a única riqueza que tem é a roupa que veste, e a arma que lhe é entregue. Da forma como souber utilizar estes bens, assim contribuirá ou não para a criação e progresso da sua desejada Pátria.
(ii) A formação político-militar de Pami, na base de Sambise, na República da Guiné-Conacri
Pami, integrada num grupo de jovens, rapazes e raparigas, tem de partir para a República da Guiné onde irá receber instrução específica sobre a guerrilha.
Voluntariosa como sempre, mostra grande interesse e tem uma entrega total ao trabalho. Em pouco tempo estará integrada na orgânica do Partido e da Guerrilha: sabe que é o Comité Revolucionário, chefiado por Amílcar Cabral que, do exterior (República da Guiné), dirige a subversão; que esta já atingiu a 4ª fase (criação de Bases e de Forças Regulares); toma conhecimentos das redes e mecanismos da Guerrilha; fica também a saber que, através da República da Guiné, é feito todo o reabastecimento para as regiões e zonas do Centro e Sul, sendo o seu responsável militar o camarada João Bernardo Vieira Nino, o qual frequentou escolas de vários países onde aprendeu a doutrina da subversão, havendo a salientar a frequência do Instituto Popular de Política Estrangeira na República Popular da China, local em que estudou e aprendeu as teorias de Mao Zedong sobre técnicas da guerra subversiva (3).
Aprendeu também que o elemento de defesa local e vigilância das populações são as milícias; que as FARP, são formadas pelo Exército Popular (EP), força militar regular, pela Guerrilha Popular (GP), e pelas Milícias Populares (MP), onde foi integrado seu pai. Nas zonas libertadas, cada povoação tem o seu Comité de Tabanca, que é constituído por dois homens e duas mulheres. Nas bases é feita a doutrinação dos jovens e uma intensa alfabetização de massas. A guerrilha é a fonte de recrutamento para o EP, bem como para a MP, actuando a nível regional como o seu apoio.
Aprende a estrutura de uma Secção do EP, formada pela sua divisão em duas subsecções, as quais têm como efectivos noventa e cinco homens cada. Estas são por sua vez constituídas por cinco grupos, sendo um deles dotado de um morteiro, uma lança granadas-foguete (RPG), uma metralhadora pesada (MP), e quatro metralhadoras ligeiras (ML). Os restantes quatro grupos são dotados de seis pistolas-metralhadoras e doze espingardas automáticas, semi-automáticas ou de repetição cada.
Os combatentes, consoante a sua colocação, têm a designação de Militantes, Guerrilheiros ou Milicianos, em consonância com a estrutura em que se encontram: EP, GP ou MP, respectivamente. As principais bases existentes na zona Sul são: Antuane, Cansalá, Curcó, Cacaque e Cafal cujos responsáveis são, respectivamente, os camaradas Sambiche Na Ledé, Joãozinho Guade, Sadjá Bamba e o próprio responsável da zona, Nino. Todo o abastecimento desta zona é feito pelo corredor de Guileje e pelo rio Cacine. Tanto material, como pessoal, fazem também a sua transição por Salancaur, Antuane, Jemberem ou Ponta Canabem.
Na base em Sambise, algures na República da Guiné, Pami não aprende só a orgânica do Partido e o seu funcionamento: aprende o francês; inicia-se na tarefa reflexiva da razão, iniciação à filosofia. Consegue ter acesso a escritos, em que lhe são inoculadas as noções primárias da aptidão e competência particular para a compreensão dos seus problemas e dos outros, o conhecimento dos fenómenos sociais e explicação dos mesmos. Simples introdução básica à psicologia e sociologia. Aos poucos torna-se adulta.
A par de tudo isto, é conjugada a instrução de guerrilha: técnicas e tácticas são-lhe ministradas, e começa a ter contacto com o armamento e a forma como utilizá-lo. Assim, intensivamente, aprende a manobrar granadas de mão; montar, desmontar, e a utilizar pistolas CESCA 7,65 mm, pistolas-metralhadoras PPSH 7,62 mm, até aos lança granadas-foguetes RPG2 e RPG7, passando pelas metralhadoras ligeiras DEGTYAREV 7,62 mm e pesadas DEGTYAREV-SHPAGIM 12,7 mm (4).
Assim se vai transformando em guerrilheira a menina de Pan Na Ufna, enquanto ele passa para a GP, tornando-se nómada por força das circunstâncias ao subir na hierarquia da Guerrilha.
(iii) Pai e filha reencontram-se; a mãe Sanhá Na Cunhema está muito doente
Numa noite de luar, na picada Salancaur/Mejo, pai e filha reencontram-se. Ele fazendo parte da força de segurança, e ela da coluna de reabastecimento. Momentos altos para o homem forte e duro em que se tornou Pan. A sua sensibilidade leva-o a afagar novamente a cabeça de sua filha, como nos velhos tempos, transforma-a criança, não se apercebendo, da mulher - força vontade - em que a sua pequena Pami se transformou.
Enquanto fazem um momento de repouso, introduzem-se na mata, e falam sobre tudo o que os envolve. Bastante preocupado, Pan informa a filha sobre o estado de saúde em que se encontra a sua mãe Sanhá Na Cunhema. Não come praticamente nada, tossindo muito, com hemoptises por vezes. Informa a filha de que na próxima oportunidade levá-la-á ao enfermeiro do seu grupo, ou arranjará maneira de, clandestinamente, ter uma consulta em Catió, o que se tornaria um pouco mais perigoso. Mas é extremamente urgente. Pami fala na hipótese de a mãe ser vista na República da Guiné, mas a coluna tem de retomar o seu caminho, e nada fica delineado. Pami regressa à sua base de treino, preocupada com a situação de doença de sua mãe, mas, ao mesmo tempo, sonhando com o dia em que se tornará companheira de seu pai.
(iii) Pami perde a mão esquerda num acidente com arma de fogo e conhece o guerrilheiro Malan Cassamá no hospital
Mas o destino não o permite. A existência, indefinido caminho em que o homem não determina o princípio nem o fim, é muitas vezes transmutada, indiferentemente ao nosso desejo.
Um estúpido acidente transforma a vida e destino da guerrilheira. Durante a instrução de tiro, o cano da velha arma com que Pami treina a pontaria ao alvo rebenta e a rapariga que sonhava ser guerrilheira, vai para o hospital, com o antebraço esfacelado, e a mão esquerda decepada.
Momentos duros para Pami que, estoicamente, aguenta o sofrimento da dor. Mas a recuperação psíquica será dolorosa. O enfermeiro Go Na Iála torna-se um amigo extraordinário e ajuda-a a levantar a moral.
Entretanto, encontra um jovem companheiro de seu pai, que também recupera de um estilhaço de morteiro na perna direita, sofrido na operação desencadeada pelas forças portuguesas contra a Região do Como, em Janeiro de 1964 (5). Malan Cassamá narra a Pami as aventuras, a coragem e bravura com que seu pai se bateu em combate, enfrentando as forças inimigas em situação tão desesperada, pela libertação da sua terra, nas ilhas de Caim e Como, durante mais de dois meses. Pami sente-se orgulhosa.
A guerrilheira abolida é chamada ao comando de instrução. É uma conversa dura para Pami, mas esta não irá mais ser combatente. É-lhe destinada outra função dentro da Organização. A jovem passará a fazer parte dos quadros de alfabetização do Partido. Resultante da sua cultura, tem de se preparar, para seguir para o Cantanhês e começar a dar aulas ao pessoal do EP e MP.
(iv) Pami e Malan apaixonam-se; Pami é colocada como professora em Flaque Injã
Debaixo da enorme mafumeira do Centro de Instrução da Guerrilha em Sambise, na festa de fim de curso do contingente que regressará à sua terra para fazer a guerrilha, assiste com o enfermeiro, e o recuperado Malan, ao desfile dos seus companheiros. Emocionada, quando os jovens desfilam cantando o hino do Partido, os olhos enchem-se-lhe de lágrimas, mas entoa também: Esta é a Nossa Pátria Amada, Hino do PAIGC, Hino do Povo (6). Voz embargada, mas bem timbrada, entoa:
Sol, suor, o verde e o mar,
Séculos de dor e esperança!
Esta é a terra dos nossos Avós!
Fruto das nossas mãos
Da flor do nosso sangue:
Esta é a Nossa Pátria Amada!
[Refrão]
Viva a Pátria Gloriosa!
Floriu nos céus a Bandeira da Luta!
Avante, contra o jugo estrangeiro!
Nós vamos construir na Pátria Imortal
A Paz e o progresso
Nós vamos construir na Pátria Imortal
A Paz e o Progresso.
Ramos do mesmo tronco
Olhos na mesma luz:
Esta é a força da nossa união!
Cantem mar e a terra
A madrugada e o sol
Que a nossa luta fecundou!
[Refrão]
Viva a Pátria Gloriosa! (...)
Orvalho salgado, escorrendo pelo fino rosto, Pami olha para Malan e os olhares fixam-se profundamente. Num momento ficam encabulados ao repararem que estão de mãos dadas. É o princípio de algo lindo que nasce fora dos usos e costumes da sua Raça.
Pami é colocada como professora em Flaque Injã. Uma experiência riquíssima para a jovem. Desde meninos, blufos, até homens grandes, serão seus alunos, mas a grande prioridade é, de facto, ensinar as milícias e o pessoal do EP.
Malan Cassamá, no regresso à guerrilha, ainda em recuperação, instala-se em Caboxanque. Todos os dias visita a professora de Flaque Injã. Passam largos momentos junto ao rio, ouvindo o murmúrio cantar das águas, nesse louco esvair para jusante ou montante, do mar ou para este nessa dualidade encantadora destes rios de maré, enchendo em tempos de preia-mar ou vazando em horas de baixa-mar. Os ruídos da selva são sons maravilhosos de sussurrantes instrumentos musicais. O arrulhar dos pombos verdes nos altos poilões são melodias de embalar. Sem o saberem, eles estão vivendo um momento belo da transformação da sua própria sociedade e cultura. Na procura do amor, na voluptuosidade dos seus beijos, na doce embriaguez, subindo do coração aos lábios, enleiam-se na máxima plenitude recíproca; a sua dualidade transforma-se num só querer, que se completa na concretização da mútua posse. Embora essa posse seja já de facto uma realidade, planeiam a sua união, aceitando ambos seguir as tradições da sua etnia. Assim, fica determinado que Malan falará com Pan Na Ufna.
Malan, de regresso a Cansalá, acerta todos os pormenores com Pan Na Ufna, que aceita, e a jovem professora de Flaque Injã e o guerrilheiro Malan, passam a ser marido e mulher.
(Continua)
___________
Notas de L.G.:
(1) Vd. posts de:
23 de Novembro de 2007 > Guiné 63/74 - P2298: Pami Na Dondo, a Guerrilheira, de Mário Vicente (2) - Parte I: O balanta Pan Na Ufna e a sua filha (Mário Fitas)
21 de Novembro de 2007 > Guiné 63/74 - P2293: Pami Na Dondo, a Guerrilheira, de Mário Vicente (1): Os bastidores de um romance (Luís Graça / Mário Fitas)
(2) Vd. posts de:
11 de Novembro de 2007 > Guiné 63/74 - P2257: Convívios (34): CCAÇ 763 (Cufar 1965/67) (Mário Fitas)
27 de Junho de 2007 >Guiné 63/74 - P1893: Notícias de Cadique (Mário Fitas, CCAÇ 763, Cufar, 1965/66)
27 de Junho de 2007 > Guiné 63/74 - P1891: O Cantanhez (Cadique, Caboxanque, Cafine...) e os paraquedistas do BCP 12 (1972/74) (Victor Tavares, CCP 121)
25 de Maio de 2006 > Guiné 63/74 - DCCXC: Os marinheiros e os seus navios (Lema Santos)
(3) Vd. posts de:
22 de Setembro de 2007 > Guiné 63/74 - P2124: PAIGC - Instrução, táctica e logística (1): Supintrep nº 32, Junho de 1971 (I Parte) (A. Marques Lopes)
24 de Setembro de 2007 > Guiné 63/74 - P2126: PAIGC - Instrução, táctica e logística (2): Supintrep nº 32, Junho de 1971 (II Parte) (A. Marques Lopes)
(4) Vd. post de post de 27 de Junho de 2007 > Guiné 63/74 - P1890: PAIGC: Gíria revolucionária... ou como os guerrilheiros designavam o seu armamento (A. Marques Lopes)
(5) Operação Tridente: vd. os textos que publicámos em primeira mão do nosso camarada Mário Dias, sargento comando, que esteve na batalha do Como, do primeiro ao último dia:
15 de Dezembro de 2005 > Guiné 63/74 - CCCLXXII: Op Tridente (Ilha do Como, 1964): Parte I (Mário Dias)
16 de Dezembro de 2005 > Guiné 63/74 - CCCLXXV: Op Tridente (Ilha do Como, 1964): II Parte (Mário Dias)
17 de Dezembro de 2005 > Guiné 63/74 - CCCLXXX: Op Tridente (Ilha do Como, 1964): III Parte (Mário Dias)
(6) É o hino da República da Guiné-Bissau. Letra e música de Amílcar Cabral. Pode ser ouvido aqui.