Continuamos a publicar as "histórias da CCAÇ 2533", a partir do livro editado pelo 1º ex-cabo quarteleiro, Joaquim Lessa, e impresso na Tipografia Lessa, na Maia (115 pp. + 30 pp, inumeradas, de fotografias). Esta publicação é uma obra coletiva, feita com a participação de diversos ex-militares da companhia (oficiais, sargentos e praças).
A brochura chegou-nos às mãos, em suporte digital, através do Luís Nascimento (que também nos facultou um exemplar em papel e que, até ao momento, é o único representante da CCAÇ 2533, na nossa Tabanca Grande).
Temos autorização do editor e autores para dar a conhecer, a um público mais vasto de amigos e camaradas da Guiné, as aventuras e desventuras vividas pelo pessoal da CCAÇ 2533, companhia independente que esteve sediada em Canjambari e Farim, região do Oio, ao serviço do BCAÇ 2879, o batalhão dos Cobras (Farim, 1969/71).
Desta vez vamos publicar dois episódios, contados pelo fur mil Avelino Pereira, do 4º pelotão, e que correspondem às pp. 50/53; (i) o galo que teve o 1º sargento Pinheiro; e (ii) o porco que, morto por doença e enterrado, não se livrou da faca e do lume.
Desta vez vamos publicar dois episódios, contados pelo fur mil Avelino Pereira, do 4º pelotão, e que correspondem às pp. 50/53; (i) o galo que teve o 1º sargento Pinheiro; e (ii) o porco que, morto por doença e enterrado, não se livrou da faca e do lume.
Nas duas fotos que se publicam também, a seguir, reconheço o nosso camarada, ex-1º cripto Luís Nascimento. Não preciso de dizer que o Avelino Pereira passa a estar automaticamente convidado a integrar a nossa Tabanca Grande. Basta-lhe, para o efeito, manifestar esse desejo e mandar-nos as duas "chapas" da ordem: uma foto atual, e outra do tempo da tropa ou da guerra,,, (LG).
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Nota do editor:
Último poste da série > 3 de junho de 2014 > Guiné 63/74 - P13231: Histórias da CCAÇ 2533 (Canjambari e Farim, 1969/71) (Luís Nascimento / Joaquim Lessa): Parte IX: (i) um dia diferente: quando o cantor Horácio Reinaldo veio atuar a Canjambari, no âmbito do Programa das Forças Armadas (PFA); e (ii) um dia inesquecível: aquela mina A/P que estava montada para o fur Fernando Pires...
Nota do editor:
Último poste da série > 3 de junho de 2014 > Guiné 63/74 - P13231: Histórias da CCAÇ 2533 (Canjambari e Farim, 1969/71) (Luís Nascimento / Joaquim Lessa): Parte IX: (i) um dia diferente: quando o cantor Horácio Reinaldo veio atuar a Canjambari, no âmbito do Programa das Forças Armadas (PFA); e (ii) um dia inesquecível: aquela mina A/P que estava montada para o fur Fernando Pires...
4 comentários:
Camarada Avelino, o vosso 1º Pinheiro tinha "olho pró negócio"... Não chego a perceber se o negócio era "privado", como imagino que fosse... O camarada Pinheiro, mais o seu sócio, não devia estar a pensar no bem público... Acabou pro ter "galo" com o galo... Podia ser mais uma fábula de La Fontaine, com "moral/mural" ao fundo...
Quanto a galos e galinhas... Se queres que te diga, não me lembro de ver um galo como deve ser nas Tabancas da Guiné... Devia havê-los, mas bem escondidos dos "tugas"... E as pobres das galinhas, de tão raquíticas, nºao de "coquichas"...
Parabéns pelo teu bom humor....
PS - Fulas e mandingas, sendo islamizados, não comem em princípio carne de porco nem bebem "água de Lisboa"..
Faço este pequeno reparo, para evitar suscetibilidades... Será que havia também animistas e cristãos em Canjambari ?
... De qualquer modo, em qualquer do mundo, a fome é negra!... Em Portugal, no "tempo da miséria", quando eu era puto, eram os pobres dos ciganos que tinham a (má) fama de desenterrar cadáveres de animais domésticos, como o porco, para comer... Na minha terra, os camponeses tinham "mesa farta" porque matavam um ou mais porcos pro ano...
Coquicha, galinha pequena...
Estranhamente, o Dicionário Priberam da Língua Portugesa não tem esta "entrada lexical"...
http://www.priberam.pt/dlpo/
Coquicha, galinha pequena...
Estranhamente, o Dicionário Priberam da Língua Portugesa não tem esta "entrada lexical"...
http://www.priberam.pt/dlpo/
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