Cartaz (foto de cima) da 16ª edição do "Junta-Te Ao Jaaz", que está a decorrer, de 23 a 25 de maio de 205, no Palácio Baldaya, Estrada de Benfica, 701, Lisboa.
1. Estão a ser dias cheios de boa música e grandes nomes do jazz e soul. Entrada livre.
Já aqui passou ontem, 23:
(i) Selma Uamusse (com a sua "poderosa fusão de ritmos africanos com jazz e eletrónica").
Estão a passar hoje, 24, a partir das 15h00:
(ii) Leonor Baldaque (com "o seu lado mais íntimo e poético, numa viagem sonora única");
(iii) O Mau Olhado ("concerto intenso com mistura de sons tradicionais e contemporâneos"):
(iv) Carmen Souza ("jazz criativo de raízes cabo-verdianas");
Amanhã, a partir das 15h30, ainda temos:
(v) Myles Sanko (25/05 às 16h) ("direto do Reino Unido, traz a sua soul sofisticada e contagiante"):
(vi) Mamadou Baiô & Amigos (25/05 , às 17h30) (os nossos grão-tabanqueiros Mamadu Baio, luso-guineense, viola elétrica, baixo, João Graça, violino, e mais outros cinco guineenses, com percussão, cora, etc.; é indecente que a organização do festival tenha chamado "senegalês" ao nosso querido Mamadu Baio, de Tabató");
(vii) Paulo Flores (25/05 às 18h30), que "encerra com chave de ouro, com toda a alma do semba angolano misturado com jazz"... (Paulo Flores é dos mais influentes e populares músicos e letristas angolanos contemporâneos, reconhecido pela sua profunda ligação ao kizomba e ao semba e pelo seu papel como cronista urbano da realidade social e política do seu país de origem: nasceu em Luanda, no bairro de Cazenga, veio para Lisboa, aos 16 anos).
(viii) "E claro, com Soul to Soul a animar entre os concertos para manter o groove sempre no alto!"
(Seleção, revisão / fixação de texto, título: LG)
Lisboa > Bairro da Graça > 2022 > O Mamadu Baio (lê-se: Baiô) e alguns dos músicos com que toca(va), em Lisboa
Foto (e legenda): © Luís Graça (2022). Todos os direitos reservados. [Edição: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
Nota do editor:
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