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domingo, 27 de abril de 2025

Guiné 61/74 - P26735: Recordações de um fulacundense (Armando Oliveira, ex-1º cabo, 3ª C/BART 6520/72, 1972/74) - Parte IV




Foto nº 1B, 1A e 1




Foto nº 2, 2A e 2B



Foto nº 3 e 3A



Foto #4 e 4A

Guiné > Região de Quínara > Fulacunda > 3ª CART / BART 6520/72 (Fulacunda, 1972/74) >
Mais fotos sobre o cotidiano da vila que, com a guerra, perdeu o status de sede de circunscrição (para Tite)....E perdeu população: nesta época, não teria mais que 4 centenas de habitantes, biafadas.

Fotos (e legendas): © Armando Oliveira (2025). Todos os direitos reservados.[Edição e legendagem complementar: Blog Luís Graça & Camaradas da Guiné]



1. Armando Oliveira, ex-1º cabo, 3ª C/BART 6520/72, "Os Serrotes" (Fulacunda, 1972/74), pertencia ao 3º Pelotão, comandado pelo nosso amigo, camaradada e grão-tabanqueiro Jorge Pinto. Era o apontador da metralhadora pesada Breda, instakada no alto do fortim. É membro recente da nossa Tabanca Grande (nº 901).


É natural de Juncal, Paredes de Viadores, Marco de Canaveses (a terra também da Carmen Miranda, do engº Belmiro de Azevedo e do general Carlos Azeredo , um conhecido monarquista que participou ativamente do 25 de Abril e que foi chefe da casa militar do presidente da República, Mário Soares ).

Armando trabalhou 37 anos, como civil, no Hospital Militar Dom Pedro V, Porto. Tem página do Facebook . Mora no Porto. Já voltou à Guiné-Bissau 4 vezes, tendo sempre passado por Fulacunda. Tenciona vokltar lá em 2026.
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1 comentário:

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Vivia-se, quase por todo o lado, na Guiné, no nosso tempo, rodeado de arame farpado. A tropa e a população sob a sua proteção. A população de Fulacunda viveu, desde o início da guerra, em condições concentracionárias...Quem se aventurava a sair da povoação ainda poderia ser algum caçador, conhecedor dos trilhos do mato...Imagino as crianças que nasceram neste período e que nunca sairam da sua aldeia....