1. Nós já subscrevemos a Petição Os ex-combatentes solicitam ao Estado Português o reconhecimento cabal dos seus serviços e sacrifícios, para Assembleia da República e Governo. 2178 pessoas (ex-combatentes, seus familiares, seus amigos, seus concidadãos) já subscreveram. Faltam mais de 1800 assinaturas. Aqui ficam alguns comentários (selecção dos editores)...
Nº
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Nome
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Comentário
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2162
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Carlos de Jesus Gouveia Rodrigues
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Estive na Guiné 69/70, não tenho Pensão, mas estou convosco.
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2137
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Vitor Hugo Rodrigues Figueiredo
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Apoio 100%. Nação que não protege os
seus veteranos, não merece qualquer sacrifício de parte os seus cidadãos.
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2104
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Ana Maria Delgado Martins
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Sou filha de um ex-combatente na Guiné -
Bissau, Comp de Caçadores 1589, Fá e Madina de Boé.
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2117
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Aurélio Neves de Sousa
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A todos os camaradas que serviram a
Pátria além fronteiras, sou solidário no reconhecimento que o Estado Portugês
deve aos ex-combatente uma vez que no cumprimento de suas missões revelaram
um elevado sentido de Patriotismo e como tal deve ser reconhecido o seu
mérito.
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2090
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Amaro de Oliveira Antonio
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Comando de Agrupamento 1980 - Guine, Bafatá
67/68
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2047
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José Joaquim das Estevas
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Combati na Guiné em nome de Portugal.
Mereço respeito.
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1864
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Francisco Martins Moris
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O dever de gratidão também deveria fazer
parte do código de ética do Estado Português.
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1821
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Joao Luis dos Reis Moniz
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Guiné, 1970-1971-1972...
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1728
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Candido José Rodrigues Pimenta
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Eu servi a minha Pátria. É justo que a
minha Pátria reconheça isso.
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1686
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Manuel gonçalves
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Começo a entender que fomos os
"mainatos" da pátria.
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1638
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Francisco Manuel Branco Frutuoso
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Guiné. Guidage, 1969 a 1971.
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1611
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Carlos Gil Correia Veloso da Veiga
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Há sobretudo que dar uma atenção muito
especial aos ex-combatentes naturais da ex-colónias e que por lá ficaram,
perdendo a nacionalidade portuguesa.
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1556
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Jorge Morais de Araújo Ribeiro
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Consultar legislação similar dos EUA
sobre veteranos da Guerra do Vietname.
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1509
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António Manuel de Lemos Viana Boavida
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Cmdte do Pelotão de Morteiros 4581/72 . Entrada em Mafra em 24 Abril de 1972. Guiné desde 1973 a 1974.
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1480
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Vítor Manuel Sampaio e Melo dos Santos
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Sou ex-combatente miliciano e saliento
que o País não trata devidamente os seus ex-combatentes como nos países
desenvolvidos e até nos países mais pobres como os PALOP, em que existe um
Ministério dos Ex-Combatentes.
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1447
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Pedro Gonçalo Coelho Nunes de Melo
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Um povo que não honra quem o serviu, não
merece esse nome.
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1324
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Renato Manuel Laia Epifânio
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Presidente do MIL - Movimento
Internacional Lusófono.
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1320
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Manuel Augusto Gordo Correia
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"Honrai a Pátria que ela vos
Comtempla" era o lema que nos massacrou durante todo o tempo de serviço.
Nós honrámos a Pátria e ela não nos comtemplou. É mais que tempo para que se
faça justiça. Tenho dito.
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1240
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António Monteiro Marques
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Bendita Pátria que tais filhos tem.
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1160
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Honorata Jesus Soares Pequeno
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Eu, como mulher do ex-combatente, é que
sei o que as mulheres sofrem com o stress de guerra, eu tenho um cá em casa.
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1034
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Filipe Vilhena Lemos Gonçalves
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Lembrar ao Estado que os ex-combatentes
não foram como voluntários para a guerra do ultramar.
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943
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Verónica leal
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O meu pai quase morreu em 1966 na Guiné, hoje com 66 anos tem muitas mazelas fisicas e psicológicas e nunca
recebeu nem recebe nada nem um obrigado...
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926
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João Alves Gomes
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A Pátria deve honrar os seus soldados, a
quem lhes pediu todos os sacrifícios incluindo o da vida. Quando isso não
acontce, essa Pátria está doente.
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919
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Carlos Alberto Candido Ferra
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Só neste País é que não reconhecem os
ex- combatentes. Nos Estados Unidos são tratados como heróis, e com
assistência total e boas reformas.
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723
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Carlos Manuel Alves Coutinho
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Peca pelo tardio.
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586
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Terry Chagas Lino
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O meu pai sofreu, e ainda sofre, por
causa da guerra na qual participou.
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388
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José Alexandre da Silveira Câmara
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Fur Mil, CCaç 3327/BII17, Guiné
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305
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Manuel Fernando Dias Oliveira
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O Carácter de Uma Nação Vê-se Pela
Forma Como Trata os Seus Veteranos (Winston Churchill).
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137
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João Maria Pereira da Costa
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Muitos há anos que já mereciam os seus
problemas resolvidos. Não esqueço os africanos que tombaram e vivem em
condições sub-humanas. No livro «A Última Missão» do ex- Major Pára Calheiros
vem a vergonha que assinámos e nos comprometemos. Leiam.
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Brazão da madeirense CART 2732 (Mansabá, 1970/72), a que pertenceram, entre outros os nossos camarigos Inácio Silva, Carlos Vinhal e Jorge Picado
2. Texto da petição
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Nota de L.G.:
Último poste da série > 19 de Janeiro de 2011 > Guiné 63/74 - P7641: Ex-combatentes da Guerra Colonial lançam uma Petição Pública On Line (3): Alerta aos camaradas que subscreveram, mas não confirmaram a assinatura (Inácio Silva)
7 comentários:
Pátria?qual delas?.A antes ou a de_
pois de Abril?.Se é a de antes,já
não está cá ninguém responsável,por
aquilo que aconteceu e nos aconte_
ceu.Se é a do pós Abril ninguém tem
nada a ver com o que se passou,não é da sua responsabilidade,dirão os
"responsáveis"de agora,até dirão
mais:"fomos"contra a guerra,ajuda_
mos a acabar com ela.Quem lá andou
que se lixe,além de irem contra os
principios das suas Idiologias.Tudo
isto reforçado por muitos de nós, que apesar de terem comido do pão que o diabo amassou, voltaram o"bico ao prego" e também dizem co_
bras e lagartos,para agradarem não
sei a quem?.Vão de romagem como se
de acto de contrição se tratasse,
até África para redimir os seus pe_
cados?.Como é que alguém nos dá
"Crédito"ou nos respeita e admira?
Um País com novecentos anos de
existência,tem vergonha de si e da
sua História,só o resto do mundo é
que é bom;justo e honesto.Cada vez
somos mais hipócritas e nos vedemos
fácilmente.
Anselmo Queiroz.
Caro Anselmo Queiroz
Não sei quem é, mas não me escuso de lhe dizer:
PÁTRIA, PARA OS PORTUGUESES, SÓ HÁ UMA. ESSA DEFENDEMO-LA NÓS, DESDE OURIQUE ATÉ ÁFRICA.
Também há "vendilhões de muitas verdades". Esses, OU ERAM MUITO NOVOS PARA TEREM IDO A ÁFRICA, OU MUITO VELHOS, PARA QUE OS PAIS LÁ TIVESSEM IDO, ou então estavam a "estudar lá fora".
José Martins
Guiné 1968/1970
Estimado Camarada José Martins,vou
explicar-me melhor.Durante o meu tempo de serviço em África,nas pa_
trulhas ou nas nomadizações,algumas
vezes passamos por cantinas ou en_
trepostos de tabaco.Nos curtos pe_
riodos de descanço naqueles locais,
naturalmente entabulàvamos conversa
com quem ali vivia.Falavasse da vi_
da e da guerra,claro.Mais que uma vez,ouvi esta frase,dita por portu_
gueses brancos.Vocês são os culpa_
dos desta situação,sois os fazedo_
res da guerra.No fim da Comissão,
durante o desfile de despedida, an_
tes do embarque na praça Mouzinho de Albuquerque,alguém gritava, "vão
para casa".Depois de Abril de 74,
quando eu trabalhava na LISNAVE,um
colega de secção,o sr.Oliveira
quando soube que eu era ex-comba_
tente,um dia disse-me:Ah!...você
também foi assassino a soldo?.O sr.
Oliveira nunca foi lá"fora".Algumas
vezes me haviam chamado de Mercená_
rio,mas de assassino a soldo?,doeu
muito,ainda hoje doí.Caro Amigo está a ver as duas Pátrias?qual de_
las tem (teve)mais respeito por si?
Anselmo Queiroz.
Moçambique:Abril 1968-Abril 1970.
Caro Anselmo Queirós
Fiquei inteirado do contexto.
Na realidade, pelo descrito e por outros relatos que tenho ouvido, há efectivamente duas pátrias.
Infelizmente há muitos "Srs. Oliveiras", que não sabem ou não querem saber o que os soldados passaram em África, para onde foram destacados sem lhes perguntarem se queriam ir.
Temos que transmitir aos vindouros, filhos e netos, que só existe, neste cantinho à beira mar plantado, uma PÁTRIA senão, muito em breve, haverá tantas pátrias como partidos politicos ou, pior, como clubes de futebol.
Abraço fraterno
Ou então fazerem de nós um qualquer
país Africano ou Latino-Americano,
onde haja todos os dias sangrentos
golpes de estado,para o enriqueci_
mento de uns e a satisfação do Ego
de outros.Retribuo o cumprimento.
Obrigado.
Anselmo Queiroz
Só a partir da aprovação da Lei nº 3/2009, de 13 de Janeiro, é que os:
-Bancários (da banca privada)
-Advogados
-Solicitadores
-Radio Marconi
foram considerados ex-combatentes de pleno direito.
É que, até essa data, nem sequer constávamos da "lista".
Alguém se tinha esquecido de nós.
Um abraço para todos
José Vermelho
klkk
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