segunda-feira, 28 de março de 2022

Guiné 61/74 - P23120: Recortes de imprensa (122): Na Série Especial "A minha Guerra", do Correio da Manhã, de sábado 26 de Março, foi publicado um pequeno texto sobre a nossa camarada Giselda Pessoa, que aqui reproduzimos com a devida vénia e à sua autora, Manuela Guerreiro

Inserido na sua Série Especial "A minha Guerra", o Correio da Manhã publicou na sua edição de sábado 26 de Março um pequeno texto sobre a nossa camarada Giselda Pessoa, texto que aqui reproduzimos com a devida vénia ao Correio da Manhã e à sua autora, Manuela Guerreiro.


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Nota do editor

Último poste da série de 16 DE MARÇO DE 2022 > Guiné 61/74 - P23083: Recortes de imprensa (121): Debate sobre a Guiné-Bissau na Assembleia Geral da ONU em plena crise petrolífera (Diário de Lisboa, 23 de outubro de 1973)

6 comentários:

antonio graça de abreu disse...

Isto é que é importante no blogue. O resto, vaidades,falsificações das nossas vidas na Guiné, dobrar a cerviz diante de "génios" como AmÍlcar Cabral, é passageiro, efémero.
Abraço,

António Graça de Abreu

JB disse...

Repetindo o meu comentário colocado na Tabanca do Centro....

"Nem tudo o que se recorda daquela guerra inútil é negativo.
As licöes de coragem,sacrifício e solidariedade,que as Enfermeiras Paraquedistas levaram até aos recantos mais perigosos e esquecidos das matas da Guiné, ficaram e ficaräo bem marcados nas nossas almas.
E,como sempre nestes casos extraordinários,o conhecimento (e reconhecimento!) público é escasso.

J.Belo

JB disse...

Caro Graça de Abreu

Sem dúvida que tudo o que referes poderá ser passageiro e efémero.
Mas se o repetirmos continuamente,aproveitando todas as oportunidades,sejam elas a propósito ou não,acaba por se tornar numa quase “mantra” dos bons tempos…..maoistas.

Um abraço do JB

Valdemar Silva disse...

Não há palavras para expressar todo o reconhecimento à nossa heroína Gisela Pessoa.
Não sei se existe Avenida, Praça ou Rua com o nome da Enfermeira Paraquedista Gisela Pessoa, se não existe devia existir.
E até seria uma grande ideia para Graça de Abreu traduzir o seu entusiasmo, participando numa Assembleia da sua Câmara apresentando um requerimento sobre este importante assunto.
Pode haver quem considere lá está o Abreu com indiretas a BS e não tarde ainda atira com a poesia da coitadinha
'Andava a desgraçadinha no gamanço
P'ra alimentar os dois filhos tuberculosos
E na calada da noite achava sempre um tanso
Que lhe enchia os dois rebentos bem gulosos
Ia de porta em porta a pedinchar
Pelo amor da sua mãezinha dê-me a esmola
Que me ajude a viver este meu penar
Porque os coitados já nem podem ir à escola.'
e quer lá saber de biografias de Amílcar Cabral que nada dizem neste blogue de Camaradas da Guiné

Evidentemente que Graça de Abreu é poeta e não vai utilizar versos de fadinhos de coitadinhas choramingas, calhando para seu descontentamento.

À nossa heroína Gisela Pessoa as minhas desculpas pelo fadinho que perceberá ser apenas ironia do aproveitamento populista.

Saúde da boa
Valdemar Queiroz

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Senhora jornalista Manuela Guerreiro, do CM-Correio da Manhã

Há muito que, para os seus amigos e camaradas da Guiné, a Giselda e o Miguel são "o casal mais strelado do mundo"... Não sabemos se há mais casos, mas é muito improvável... LG

20 DE MARÇO DE 2017
Guiné 61/74 - P17160: (De) Caras (61): Os camaradas Miguel e Giselda Pessoa, "o casal mais 'strelado' do mundo" (LG)... Nos EUA teriam feito um filme e ganho uns milhões; na Suécia, teriam feito um grande documentário televisivo com debate público... E no nosso querido Portugal ? (José Belo, Suécia/EUA)

https://blogueforanadaevaotres.blogspot.com/2017/03/guine-6174-p17160-de-caras-69-os.html

JB disse...

Quando,creio que em 2017,escrevi tal comentário desde os Estados Unidos,não estava ao corrente da existência de umas filmagens,efectuadas em Portugal, sobre um outro casal militar.
Filmagens que,nos seus resultados, ficaram muito aquém de um nível que seria o desejado.

Por outro lado,e também posteriormente, fui informado que o casal referido no artigo agora publicado não estava de modo algum interessado em tais tipos de publicidades e intromissões.

Um dever militar a cumprir ( e cumprido!) sem necessitar de palcos mediaticos ou palmadinhas nas costas.
Uma atitude que ,por rara, é digna do maior respeito.

Um abraço do J.Belo