Formulário de Contacto do Blogger: disponível na coluna estática, ou "badana", do lado esquerdo do blogue. Tratando-se, o remetente, de um antigo combatente no TO da Guiné (1961/74), é conveniente indicar, além do nome, o respetivo posto, a unidade/subunidade a que pertenceu, a(s) localidade(s) por onde passou, e o(s) ano(s) da comissão de serviço... Há dados que nos mandam, que são muito vagos...
Infografia: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné (2022)
Guiné > Região do Oio > Sector de Farim > Cuntima > CCAÇ 2592 / CCAÇ 14 > "Em Cuntima. Eu e o vagomestre Germano (do Porto). A inscrição que está no pedestal é de uma das companhias que esteve aqui, a CCAÇ 1789, do BCAÇ 1932 (1967/69), mobilizado pelo RI 15 (Tomar). A CCaç 2592 (futura CCAÇ 13) foi colocada em 6 de novembro de 1969, em Cuntima, a fim de substituir a madeirense CCaç 2529 como força de intervenção e reserva do BCaç 2879".
Esta, a CCAÇ 1789, é uma das subunidades que não tem qualquer representante até à data na nossa Tabanca Grande.
Foto (e legenda): © António G. Carvalho (2021). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
1. Seleção de mensagens recebidas através do Formulário de Contacto do Blogger, em 2022, até ao final de outubro. Trata-se um veículo de comunicação imediata, amigável e fácil entre os leitores e os editores do blogue.
Nalguns casos, já houve uma resposta direta, atempada, dos nossos editores ou um reencaminhamento para outros destinatários. Também num caso ou noutro a mensagem pode já ter dado origem a um poste. Procuramos, na lista a seguir, pôr um link naquelas unidades ou subunidades com representantes na Tabanca Grande, o mesmo é dizer com referências no nosso blogue.
Por favor, não abordem assuntos da atualidade, por muito dramáticos, prementes e impactantes que possam ser... Nem nos perguntem por coisas sobre (ou camaradas que estiveram em) outros teatros de operações, como Angola e Moçambique... Como é público e notório, o nosso blogue é centrado nos antigos combatentes da guerra do ultramar / guerra colonial, que estiveram na Guiné, no período que vai entre 1961 e 1974.
Esta, a CCAÇ 1789, é uma das subunidades que não tem qualquer representante até à data na nossa Tabanca Grande.
Foto (e legenda): © António G. Carvalho (2021). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
1. Seleção de mensagens recebidas através do Formulário de Contacto do Blogger, em 2022, até ao final de outubro. Trata-se um veículo de comunicação imediata, amigável e fácil entre os leitores e os editores do blogue.
Nalguns casos, já houve uma resposta direta, atempada, dos nossos editores ou um reencaminhamento para outros destinatários. Também num caso ou noutro a mensagem pode já ter dado origem a um poste. Procuramos, na lista a seguir, pôr um link naquelas unidades ou subunidades com representantes na Tabanca Grande, o mesmo é dizer com referências no nosso blogue.
Por favor, não abordem assuntos da atualidade, por muito dramáticos, prementes e impactantes que possam ser... Nem nos perguntem por coisas sobre (ou camaradas que estiveram em) outros teatros de operações, como Angola e Moçambique... Como é público e notório, o nosso blogue é centrado nos antigos combatentes da guerra do ultramar / guerra colonial, que estiveram na Guiné, no período que vai entre 1961 e 1974.
Por outro lado, temos muito boa vontade mas não temos meios (humanos, logísticos, temporais, financeiros, legais...) para dar resposta, atempada e cabal, sobre todos os pedidos, e nomeadamente sobre antigos camaradas, seu paradeiro, etc.
Evitamos, em princípio, divulgar o endereço de email de cada um destes contactos, a menos que haja interesse para o próprio (nos casos, por exemplo, em que se divulga um livro ou a realização de um encontro: ou se procura informação que extravasa o âmbito do blogue).
Prometemos, em 2023, fazer um apanhado, com maior perodicidade, destas pequenas (mas precisosas) mensagens. E desde já agradecemos todas as manifestações de apreço pelo nosso trabalho, e de incentivo para continuar a partilhar memórias (e afetos) dos antigos combatentes da Guiné (1961/74).
HM241, Bissau, 69/71, Abraço para todos. Continuem a publicar.
Evitamos, em princípio, divulgar o endereço de email de cada um destes contactos, a menos que haja interesse para o próprio (nos casos, por exemplo, em que se divulga um livro ou a realização de um encontro: ou se procura informação que extravasa o âmbito do blogue).
Prometemos, em 2023, fazer um apanhado, com maior perodicidade, destas pequenas (mas precisosas) mensagens. E desde já agradecemos todas as manifestações de apreço pelo nosso trabalho, e de incentivo para continuar a partilhar memórias (e afetos) dos antigos combatentes da Guiné (1961/74).
2022 (janeiro-outubro)
28/10/2022, 9:49 | António Baptista
HM241, Bissau, 69/71, Abraço para todos. Continuem a publicar.
27/10/2022, 20:58 | Maria Ferreira
Sou sobrinha de um 1º cabo Manuel Alberto da Costa Marinho que esteve na Guiné em 72-74. Um tio muito querido para mim, quase meu segundo pai que infelizmente faleceu este verão. Eu sou historiadora pela faculdade de Letras da Universidade do Porto e eu e o meu irmão mais velhos gostariamos de conhecer o seu batalhão e escrever as memórias que ele sempre nos contou para que a sua memória não se perca.
24/10/2022, 20:45 | Gabriel
Procuro alguém que tenha estado na Guine Bissau, em 1961 /62/63 , e que conheça o nome
Fernando Fernandes: este senhor trabalhou na Força Aérea Portuguesa. Obrigado.
20/10/2022, 22:16 | José Joaquim da Silva Ribeiro
Boa noite, os meus cumprimentos . Eu também estive na Guiné, em 1972/74, no BCAÇ 4612/72, 3ª Companhia. Era 1º cabo padeiro em Mansoa. Sem mais um grande abraço a todos camaradas.
19/10/2022, 10:01 | Manuel Alves
Furriel Armas Pesadas 2ª CCaç / BCaç 4518/73 - Cancolim / Galomaro .
16/10/2022, 18:42 | Fernando Nogueira de Carvalho
Luís Graça, enviei ontem o episódio Mata de Cassum; não sei se feri suscetibilidades mas foi a realidade. Quanto aos meus trabalhos de pintura e fotografias, claro que pode publicar, é um gosto mutuo.
15/10/2022, 18;05 | Jorge Miguel
Estive no HM 241 (Bissalanca) entre 1967/69. Tenho tentado encontrar camaradas mas... sem sorte. Possivelmente porque não sei fazer as coisas a seu termo.
6/10/2022, 17:00 | Fernando Nogueira de Carvalho
Percurso na Guiné: Ingoré, Barro, S.Domingos, Suzana, Mansabá; ferido 2 vezes em combate, sou DFA. Pior experiência: mata do Cassume 12 mortos. Aqui recusei a cruz de guerra que me valeu um dia detido no quarto. Furriel mas mais de metade da comissão, depois de 2 alferes mortos, fiquei a comandar o pelotão. Na desmobilização como tantos outros senti-me descartável. Paradoxo ou não, regressar à Guiné, Saúde e abraço para todos.
6/10/2022, 17:11 | João Alberto Leitão Ribeiro Arenga
Um abraço a todos os ex-combatentes da Guiné-Bissau, em especial.a todos os Catedráticos de Empada. CCaç 3373, 1971/1973.
27/9/2022, 12:38 | Manuel Veiga
Estive em Bolama nos anos 64/66. Comando de Agrupamento 17.
17/9/2022, 12: 22 | Henrique Silva
Henrique Raimundo Silva, ex-soldado paraquedista, 871/67, mobilizado para a Guiné, em rendição individual, cheguei ao BCP 12, em setembro de 1968, fui ferido em Gandembel em novembro de 1968, em mina antipessoal.
16/09/2022, 00:39 | Jose M. DeFerraz ou José Ferraz de Carvalho
Sou o membro desta Tabanca Grande nº 527. Vivo nos EUA. Deixei de receber os "postings" que recebia fielmente todos os dias: Nao sei se foi por erro meu que cancelei a minha subescricão. Sendo assim por favor reactivem-la.
31/08/2022, 13:17 | Madiu Furtado
O meu nome é Madiu Furtado, sou jornalista e escritor guineense. Resido em Portugal desde muito pequeno. Recentemente lancei o romance intitulado Onze Anos, publicado pela editora Chiado Books.
Onze Anos aborda a guerra colonial na Guiné-Bissau. A narrativa acompanha os anos de conflito armado entre o movimento de libertação de Guiné-Bissau e Cabo Verde, PAIGC, e as tropas portuguesas até à proclamação da independência de Guiné-Bissau a 24 de setembro de 1973. Neste romance retrato a ditadura imperialista portuguesa e a árdua luta pela libertação
do país.
O personagem principal, Federico, é um jovem guineense com raízes cabo-verdianas que ao receber a carta de mobilização vê-se obrigado a lutar ao lado dos portugueses. A partir daí a sua vida se altera, bem como a de toda a sua família.
Onze Anos foi lançado em Portugal no dia 16 de julho de 2022. Escrevo esta mensagem porque gostaria realizar novas entrevistas para o segundo volume de Onze anos. Pretendo escrever uma trilogia que acompanhe os 11 anos de guerra de guerrilha em Guiné-Bissau. Seria uma honra conversar com quem viveu os duros anos da guerra e guarda tantas memórias.
Felicito pelo blog que sempre foi uma biblioteca da guerra colonial e que faz parte das minhas pesquisas.
Madiu Furtado | madiufurtado@gmail.com
29/08/2022, 15:46 | Francisco Domingues
Bedanda, 70/72, furriel miliciano de artilharia.
03/08/2022, 12:16 | José Morgado
A 2ª CART & BART 6521 vaio promover o encontro para os elementos da mesma Companhia em Cacia, Aveiro, no Restaurante Solar das Estátuas, no dia 24 de setembro, após 50
anos que chegamos à Guiné, para a zona de Có.
Para membros que não tenham conhecimento, Contacto. 934755427. Email: goldmor51@gmail.com
Saudações a todos Ex-Combatentes.
E se nós contássemos o que comíamos no dia a dia na Guiné da Guerra. Nem toda a Guiné andava na Guerra. Alguns até comiam bem!
CCAÇ 1500 / BCaç 1877 - Guiné, 1966/1967. Um Grande Abraço, Luis
19/07/2022, 23:43 | António Dias Costa
Ex-Furriel Miliciano, atirador de artilharia,fez parte da CArt 2519. Esteve em Mampatá, na Guiné, em 1969/1971.
Fui colega de carteira do Areolino Cruz, no Colégio Nuno Álvares,em Tomar, nos anos 57/58. Embora mais novo que ele, guardo do mesmo uma terna recordação. Saí do colégio em 1958 e desde então perdi o contacto com o mesmo. Soube mais tarde,através do Daniel Ramos Benoliel, guineense,que comigo serviu na Forca Aérea Portuguesa e mais tarde foi meu colega na TAP, que o Areolino tinha ido para a URSS estudar e que por qualquer motivo foi recambiado para a Guiné,onde viria a morrer. Paz à sua alma.
(...) Mais informo que durante a minha estadia no colégio Nuno Álvares, em Tomar,fui colega de vários outros Guineenses,entre eles o João Domingos Gomes,o Eslávio Gomes Correia e os irmãos Inácio e Júlio Semedo,todos eles mais velhos que eu mas com os quais mantive boas relações. Não sei se ainda estão vivos,mas se ainda o forem daqui (Açores,onde vivo desde 1979) lhes envio um fraterno abraço.
Boa noite, me chamo Érine. Estou fazendo uma pesquisa referente a minha árvore genealógica para descobrir quem foram meus antepassados, informações essas muito importantes para a minha família.
Recentemente descobri que meu tataravô (ou tetravô) participou da última guerra de Portugal em 1961. O nome dele era José Leite da Cunha e ele foi embora para o Brasil. Peço a ajuda de quem puder contribuir com mais informações a respeito dele, pois não estou encontrando nos cartórios brasileiros. Aguardo por notícias, obrigada!
3/07/2022, 12:55 | Carlos Manuel da Costa Paquim
Capitão de artilharia-Penafiel - Guiné 68/70. Força, camaradas!
Ainda estou vivo!
O meu penhorado reconhecimento aos fundadores deste blog, que aproxima todos os camaradas que um dia pisaram as terras da Guiné de armas na mão, que saúdo, e aos quais envio "aquele abraço" . Um abraço muito especial para o meu primo Humberto Reis
3/6/2022, 13:47 | Fernando Correia
CCAÇ 1789, Cuntima, 2º Gr Comb, "Os Indomáveis", 1967.
Boa tarde, eu tenho o crachá de peito desta companhia. Gostaria de saber a origem, seu percurso militar na Guiné. Tenho uma página no Facebook, Fernandocorreia correia. Obrigado pela cortesia.
Gostaria de rever todo o pessoal que esteve na ponte, 72/74 (fui render o pessoal que morreu na emboscada). Gostava de encontrar o Alexandre, Santiago, Miguel, Serra,e outros. Não tenho contatos de ninguém. Meus contactos: telem 965802548 | email: jtransneves@gmail.com
[ Perguntámos-lhe, em 16/10/2022, a que ponte se refere. E qual a sua unudade ou subunidade. Ainda não nos respondeu. Mas aqui os seus contactos.]
Boa tarde, ex-combatente, Guiné 72/74, Caboxanque, Cantanhes, CCAV 8352. Um abraço.
A propósito da inscrição Magul 1895, presente no tubo da peça de 105 mm da Krupp. Batalha ocorrida em 1895, sendo os portugueses comandados por Paiva Couceiro.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Combate_de_Magul
Abusivamente tomo a liberdade de vir de vez enquanto, invadir o vosso espaço, na qualidade de um "simples" curioso e aproveito a oportunidade e espaço, para dar os parabéns pela forma como este espaço é gerido. Os meus fraternais cumprimentos.
Um abraço de admiração e camaradagem pela persistência, qualidade e forma correcta de levar adiante tanta informação daqueles "nossos " dois anos de Guiné. Fui alferes miliciano de artilharia e estive em Fulacunda, Cabedu, com o 8,8 e em Cufar com o 14. Um abraço ao Briote...
[ João: obrigado... Conheces o Briote, donde ? E porque é que não te juntas a nós e partihas as tuas fotos e outras memórias... ? De que ano és ?... Serás bem vindo à Tabanca Grande: manda 2 fotos (uma atual e outra do antigamente), e duas linhas de apresentação ]
28/04/2022, 16:56 | Maria Augusta Martinho
De quando em vez, venho aqui à Tabanca matar saudades... Não sei que feitiço aquele chon tem em nós. (...) (Mensagem publicada no Poste P23799...)
Parabéns pelo 18º aniversário do Blogue que enriquece substancialmente o relato da nossa vivência em terras da Guiné. Um forte abraço ao Luís Graça e a toda a equipa.
João Carvalheiro era fur mil da 3ª CCaç / BCaç 4512, estava em Cuntima. Na página do batalhão estão lá varias referências. Antes da pandemia todos os anos faziamos o nosso almoço, ele estava sempre presente com a esposa.
12/4/2022, 13:15 | Sílvia Zayas Serra
Sou artista e sobrinha do João Carvalheiro que faleceu no Porto há dois anos. Ele era furriel de minas e armadilhas. Na minha memória estão as histórias que o meu tio contava sobre Guiné, e a Maria Turra, gostava de falar com alguém que o tenha conhecido ou estado com ele em algum momento lá na Guiné.
Esteve na na tropa, penso que de 72 a 74 mais ou menos. No meu doutoramento e algumas das peças artisticas e filmes, trabalho com memória, também por perceber como segunda geração o imaginário que formaram estas experiéncias e sobretudo por um desejo muito emocional de perceber.
Agradecia alguém com quem falar. Muito obrigada pelo blogue e a recuperação de documentos! Sou nascida em Espanha e por isso o meu português às vezes pode parecer
esquisito...
Fui aluna do Doutor Jorge Cabral ... Amava o seu sentido de humor... Triste em saber que nos deixou.
Tive hoje conhecimento deste blogue, que me trouxe à memória, o meu pai, Ilídio Rosado Fernandes Nunes, já falecido. O meu pai era natural de Marvão. O seu capitão era Salgueiro Maia na Guiné. Gostaria de saber se tem algum conhecimento do meu pai, ou porventura
alguma história… Obrigado pelo vosso trabalho de manter a memória viva!
1/04/2022, 19:11 | Constantino Neves (ou Tino Neves)
Olá, Luís Graça. É só para fazer uma pergunta: porque será que ainda não li nada no blogue, sobre o que se está a passar na Guiné ?
O presidente Sissoco começou a nacionalizar firmas estrangeiras, começando por a "Casa do Povpo", casa (firma) antiga e com história e de capitais portugueses (maioria). Talvez não fique por aqui. Ele o presidente está a fazer acordos com o Senegal (julgo por causa da prospecção do petróleo). Já há quem peça para que a Guiné saia da CPLP. Bem, fico por aqui.
31/07/2022, 20:59 | José Manuel Samouco
E se nós contássemos o que comíamos no dia a dia na Guiné da Guerra. Nem toda a Guiné andava na Guerra. Alguns até comiam bem!
20/07/2022, 10:53 | Valentim Eduardo
CCAÇ 1500 / BCaç 1877 - Guiné, 1966/1967. Um Grande Abraço, Luis
19/07/2022, 23:43 | António Dias Costa
Ex-Furriel Miliciano, atirador de artilharia,fez parte da CArt 2519. Esteve em Mampatá, na Guiné, em 1969/1971.
14/07/2022, 17:17 | Francisco Souza (natural de Cabo Verde)
Fui colega de carteira do Areolino Cruz, no Colégio Nuno Álvares,em Tomar, nos anos 57/58. Embora mais novo que ele, guardo do mesmo uma terna recordação. Saí do colégio em 1958 e desde então perdi o contacto com o mesmo. Soube mais tarde,através do Daniel Ramos Benoliel, guineense,que comigo serviu na Forca Aérea Portuguesa e mais tarde foi meu colega na TAP, que o Areolino tinha ido para a URSS estudar e que por qualquer motivo foi recambiado para a Guiné,onde viria a morrer. Paz à sua alma.
(...) Mais informo que durante a minha estadia no colégio Nuno Álvares, em Tomar,fui colega de vários outros Guineenses,entre eles o João Domingos Gomes,o Eslávio Gomes Correia e os irmãos Inácio e Júlio Semedo,todos eles mais velhos que eu mas com os quais mantive boas relações. Não sei se ainda estão vivos,mas se ainda o forem daqui (Açores,onde vivo desde 1979) lhes envio um fraterno abraço.
8/7/2022, 20:41 | Erine
Boa noite, me chamo Érine. Estou fazendo uma pesquisa referente a minha árvore genealógica para descobrir quem foram meus antepassados, informações essas muito importantes para a minha família.
Recentemente descobri que meu tataravô (ou tetravô) participou da última guerra de Portugal em 1961. O nome dele era José Leite da Cunha e ele foi embora para o Brasil. Peço a ajuda de quem puder contribuir com mais informações a respeito dele, pois não estou encontrando nos cartórios brasileiros. Aguardo por notícias, obrigada!
3/07/2022, 12:55 | Carlos Manuel da Costa Paquim
Capitão de artilharia-Penafiel - Guiné 68/70. Força, camaradas!
28/6/2022, 14:59 | António Figueiredo Pinto
Ainda estou vivo!
20/6/2022, 00:08 | Fernando Manuel Alves Morgado da Silva
O meu penhorado reconhecimento aos fundadores deste blog, que aproxima todos os camaradas que um dia pisaram as terras da Guiné de armas na mão, que saúdo, e aos quais envio "aquele abraço" . Um abraço muito especial para o meu primo Humberto Reis
3/6/2022, 13:47 | Fernando Correia
CCAÇ 1789, Cuntima, 2º Gr Comb, "Os Indomáveis", 1967.
Boa tarde, eu tenho o crachá de peito desta companhia. Gostaria de saber a origem, seu percurso militar na Guiné. Tenho uma página no Facebook, Fernandocorreia correia. Obrigado pela cortesia.
30/5/2022, 10:36 | João Neves (Aveiro)
Gostaria de rever todo o pessoal que esteve na ponte, 72/74 (fui render o pessoal que morreu na emboscada). Gostava de encontrar o Alexandre, Santiago, Miguel, Serra,e outros. Não tenho contatos de ninguém. Meus contactos: telem 965802548 | email: jtransneves@gmail.com
[ Perguntámos-lhe, em 16/10/2022, a que ponte se refere. E qual a sua unudade ou subunidade. Ainda não nos respondeu. Mas aqui os seus contactos.]
24/5/2022, 17:27 | António Alberto dos Reis Mendes
Boa tarde, ex-combatente, Guiné 72/74, Caboxanque, Cantanhes, CCAV 8352. Um abraço.
7/5/2022, 15:18 | Nuno
A propósito da inscrição Magul 1895, presente no tubo da peça de 105 mm da Krupp. Batalha ocorrida em 1895, sendo os portugueses comandados por Paiva Couceiro.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Combate_de_Magul
28/4/2022, 16:49 | Mário da Silva Jesus (Codivel, Odivelas)
Abusivamente tomo a liberdade de vir de vez enquanto, invadir o vosso espaço, na qualidade de um "simples" curioso e aproveito a oportunidade e espaço, para dar os parabéns pela forma como este espaço é gerido. Os meus fraternais cumprimentos.
28/04, 03:14 | João de Sousa Machado
Um abraço de admiração e camaradagem pela persistência, qualidade e forma correcta de levar adiante tanta informação daqueles "nossos " dois anos de Guiné. Fui alferes miliciano de artilharia e estive em Fulacunda, Cabedu, com o 8,8 e em Cufar com o 14. Um abraço ao Briote...
[ João: obrigado... Conheces o Briote, donde ? E porque é que não te juntas a nós e partihas as tuas fotos e outras memórias... ? De que ano és ?... Serás bem vindo à Tabanca Grande: manda 2 fotos (uma atual e outra do antigamente), e duas linhas de apresentação ]
28/04/2022, 16:56 | Maria Augusta Martinho
De quando em vez, venho aqui à Tabanca matar saudades... Não sei que feitiço aquele chon tem em nós. (...) (Mensagem publicada no Poste P23799...)
23/04/2022, 00:29 | Afonso de Melo
Parabéns pelo 18º aniversário do Blogue que enriquece substancialmente o relato da nossa vivência em terras da Guiné. Um forte abraço ao Luís Graça e a toda a equipa.
15/04/2022, 17:35 | António Machado
João Carvalheiro era fur mil da 3ª CCaç / BCaç 4512, estava em Cuntima. Na página do batalhão estão lá varias referências. Antes da pandemia todos os anos faziamos o nosso almoço, ele estava sempre presente com a esposa.
12/4/2022, 13:15 | Sílvia Zayas Serra
Sou artista e sobrinha do João Carvalheiro que faleceu no Porto há dois anos. Ele era furriel de minas e armadilhas. Na minha memória estão as histórias que o meu tio contava sobre Guiné, e a Maria Turra, gostava de falar com alguém que o tenha conhecido ou estado com ele em algum momento lá na Guiné.
Esteve na na tropa, penso que de 72 a 74 mais ou menos. No meu doutoramento e algumas das peças artisticas e filmes, trabalho com memória, também por perceber como segunda geração o imaginário que formaram estas experiéncias e sobretudo por um desejo muito emocional de perceber.
Agradecia alguém com quem falar. Muito obrigada pelo blogue e a recuperação de documentos! Sou nascida em Espanha e por isso o meu português às vezes pode parecer
esquisito...
12/4/2022, 12:13 | Elisa Baptista
Fui aluna do Doutor Jorge Cabral ... Amava o seu sentido de humor... Triste em saber que nos deixou.
10/4/2022, 23:12 | Rui Miguel da Silva Nunes
Tive hoje conhecimento deste blogue, que me trouxe à memória, o meu pai, Ilídio Rosado Fernandes Nunes, já falecido. O meu pai era natural de Marvão. O seu capitão era Salgueiro Maia na Guiné. Gostaria de saber se tem algum conhecimento do meu pai, ou porventura
alguma história… Obrigado pelo vosso trabalho de manter a memória viva!
1/04/2022, 19:11 | Constantino Neves (ou Tino Neves)
Olá, Luís Graça. É só para fazer uma pergunta: porque será que ainda não li nada no blogue, sobre o que se está a passar na Guiné ?
O presidente Sissoco começou a nacionalizar firmas estrangeiras, começando por a "Casa do Povpo", casa (firma) antiga e com história e de capitais portugueses (maioria). Talvez não fique por aqui. Ele o presidente está a fazer acordos com o Senegal (julgo por causa da prospecção do petróleo). Já há quem peça para que a Guiné saia da CPLP. Bem, fico por aqui.
[Tino, és um histórico do blogue, tens a obrigação de conhecer as nossas "regras do jogo": uma delas é a nossa não-intromissão na vida política interna da actual República da Guiné-Bissau (um jovem país em construção), salvaguardando sempre o direito de opinião de cada um de nós, como seres livres e cidadãos (portugueses, europeus e do mundo).]
25/3/2022, 14;41 | José Alberto Neves
Fui alferes miliciano de transmissões, no CAOP 2 em Nova Lamego, em 1973 e 1974.
Dentro de meses irá ser publicado um livro meu, cuja parte final aborda essa inquietante estadia.
12/3/2022, 12;35 | Arlindo Moreira da Silva,
sold cond, CCS/BCAÇ 1933, Guiné 67/69
Com os meus cumprimentos e mais uma vez obrigado por continuarem a manter acesa a tocha do Antigo Combatente. Bem hajam.
10/03/2022, 16:09 | Fernando Piães Fernandes
Camaradas, foi com grande entusiasmo que, depois de receber o jornal "O ELO" da ADFA, verifiquei a existência deste blogue pelo que peço que me incluam nessa grande Tabanca. Com os melhores cumprimentos.
23/02/2022, 11:23 | Augusto Silva Santos
Na tentativa de encontrar um nome de um antigo camarada, acabei por verificar que da nossa lista de amigos ainda consta o nome do meu amigo e camarada da Guiné, Jolmete, na CCaç 3306 / BCaç 3833, Ernesto Marques. Passo a informar que este infelizmente faleceu em 30/08/2021. Lamento que só agora estejam a tomar conhecimento.
21/02/2022, 22:18 | Manuel Leitão
Estive em Bula no BCAÇ 2928 e destacado em Capunga e antes com o alf Lopes. Em Capunga, com o furriel Vaz. Agradeco se existem contactos com os mesmos. Obrugado.
20/02/2022, 21:08 | Joaquim Luis Pires
Estive em Geba entre setembro 72 a junho 74 e também em Catacumba, como alferes.
18/02/2022, 13:33 | Mamadu Djaura
Eu sou Mamadu Djaura, o meu pai Braima Djaura, ex-combatente, soldado de infantaria em Gampara, de 1972 a 1974. Descobri que alguém está a usar o nome do meu pai Braima Djaura, tem muitos filhos, temos dados ou informação e testemunhas para difender o direito do meu pai. Qualquer informação que precisem sobre o meu pai, estamos em Guiné-Bissau, cidade de Bissau, Bairro Belém. Precisamos de direito do nossos pai. Temos aa provas de nosso pai Braima Djaura, muitos testemunhas em Gampára. Temos associação de filhos de antigo conbatentes portugueses em Guiné-Bissau.
10/02/2022, 12:28 | Jaime Duarte
Gostaria de saber se neste excelente blog haverá registo do meu amigo Acácio de Almeida e Silva, ex-furriel na Guiné, 1968-70. Obrigado e abraço. Jaime Duarte (ex-alferes miliciano SAM 1972-75).
Guiné > Região de Quínara > Fulacunda > Carta de Fulacunda (1955) > Escala 1/50 mil > Posição relativa de Gampará e da Ponta do Inglês na Foz do Rio Corubal
Infografia: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné (2013)
3/02/2022/2022, 22:23 | Mamadu Djaura
Sou Mamadu Djaura, filho de camarada Braima Djaura combatente militar da CCAÇ 4142/72 de Gampará no ano 1972 a 1974 Preciso de encontrar dados completos do meu pai. Estou em Guiné Bissau. Me ajudem encontrar solução. Sou órfão.
20/01/2022, 03:51| Armando Ribeiro Ribeiro (CCP 122/BCP 12, 1072/74)
Boa noite, camaradas. Sou ex-combatente da ex-provincia da Guiné, onde estive entre janeiro de 1972 a janeiro de 1974, tendo incorporado a Companhia 122 das tropas paraquedistas , Tenho acompanhado minimamente os relatos dos militares que por lá passaram durante a década de guerrilha. Sendo apenas mais um daqueles que sofreram as amarguras de uma juventude perdida e que hoje se reflete pelo desgaste físico e até emocional, que nos limita a qualidade de vida que gostaríamos ter, contrariando-se com a algria de «estarmos vivos» Deixo o meu abraço solidário para todos os demais !!!
19/01/2022, 21:10 | Francisco Alberto
Também passei por Mansoa e Mansabé, em 1966/68, integrando o BCAV 1897, pertencendo à CCS como Radiotelegrafista do STM. Bons momentos passados em Mansoa.
19/01/2022, 13:18 | Fernando Jorge Alves
Boa tarde, camarada, preciso de ajuda de um advogado, eu sou Fernando Silva, ex- 1º cabo Pelotão Morteiros 4580, Guiné. 73/74. Obrigado. Telem 935519499 | email: fernandosilvanobrega@gmail.com
12/01/2022, 16:30 | António Alves da Costa
Bom dia, fui soldado cozinheiro na CCS / Bart 3844, Guiné, Farim, 1971/73. E 49 anos
depois por cá andamos. obrigada por me aceitares na vossa Tabanca. Abraços para os sobreviventes.
8/01/2022, 22:33 | Amadu Jau
Aqui fala o presidente da Associação dos ex-Combatentes das Forças Armadas
Portuguesas na Guiné-Bissau, Amadu jau. Cumprimentos | amadujau8@gmail.com
7/1/2022 , 15:10 | Leandro Guedes
Meu caro Luis Graça: informo que o livro do Alf Rosa da CART 1743, foi reeditado. Este livro relata os trágicos acontecimentos de Bissássema, altura em que o Alf Rosa e mais dois camaradas, Contino e Capítulo, foram feitos prisioneiros e levados para Conakry.
Tenho digitalizações da capa e contracapa mas não sei como vos enviar. Um abraço e votos de Bom Ano para todos, com muita saúde. Um louvor ao teu trabalho em prol do não
esquecimento dos Heróis da guerra colonial/ultramar. Leandro Guedes, BART 1914.
4/01/2022, 18:33| Henrique Piedade
Solicito informações sobre camaradas que estiveram no Pel Rec Daimler 1077, Batalhão de Caçadores 1861. Os meus agradecimentos.
3/01/2022, 14:23 | Joana Silva
(Universidade de Cardiff, UK)
Caro Luís Graça: Em tempos escrevi-lhe para lhe pedir informações acerca do macaco kon
(babuíno) da Guiné-Bissau. Acabei de publicar um artigo cientifico de revisão e em português acerca do trabalho que foi realizado no âmbito da minha investigação na Guiné-Bissau
que gostaria que partilhasse no seu blogue. Dada a ajuda de partilha de informações que recebi em 2009 de si e dos bloguistas, creio ser interessante saberem do seguimento da investigação que se iniciava naquele ano.
Com votos de um excelente ano de 2022 e os meus melhores cumprimentos,
Joana Silva
PS: para aceder ao artigo, por favor siga o link que envio abaixo. O artigo chama-se Artigo de investigação [pp. 75-105] Os babuínos da Guiné (Papio papio) na Guiné-Bissau: Uma revisão bibliográfica para a conservação da espécie
http://sintidus.blogspot.com/p/numero-4.html
__________
Nota do editor:
Postes anteriores da série:
5 de novembro de 2022 > Guiné 61/74 - P23763: Contactem-nos, há sempre alguém que pode ajudar ou simplesmente saber acolher (2): amostra de mensagens recebidas entre setembro e dezembro de 2021
7 de agosto 2021 > Guiné 61/74 - P22439: Contactem-nos, há sempre alguém que pode ajudar ou simplesmente saber acolher (1): Mensagens recebidas entre 12 de julho e 6 de agosto de 2021
5 de novembro de 2022 > Guiné 61/74 - P23763: Contactem-nos, há sempre alguém que pode ajudar ou simplesmente saber acolher (2): amostra de mensagens recebidas entre setembro e dezembro de 2021
7 de agosto 2021 > Guiné 61/74 - P22439: Contactem-nos, há sempre alguém que pode ajudar ou simplesmente saber acolher (1): Mensagens recebidas entre 12 de julho e 6 de agosto de 2021
4 comentários:
Destaque para a mensagem Armando Ribeiro Ribeiro (CCP 122/BCP 12, 1072/74), com data / hora de 20/01/2022, 03:51|
(...) "Tenho acompanhado minimamente os relatos dos militares que por lá passaram durante a década de guerrilha. Sendo apenas mais um daqueles que sofreram as amarguras de uma juventude perdida e que hoje se reflete pelo desgaste físico e até emocional, que nos limita a qualidade de vida que gostaríamos ter, contrariando-se com a algria de 'estarmos vivos' " (...).
Ainda temos sorte, camaradas, "estamos vivos"... LG
O Érine, esse José Leite Cunha nunca poderá ser o seu tataravô ou, como dizemos em Portugal, tetravô, pai do trisavô (que por sua vez é o pai do bisavô e o avô do pai)...
ta·ta·ra·vô
(alteração de tetravô)
nome masculino
O mesmo que tetravô.
"tataravô", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/tatarav%C3%B4 [consultado em 14-12-2022].
te·tra·vô
(tetra- + avô)
nome masculino
Pai do trisavô ou da trisavó
"tetravô", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/tetrav%C3%B4 [consultado em 14-12-2022].
tri·sa·vô
(tris- + avô)
nome masculino
Pai do bisavô ou da bisavó.
"trisavô", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/trisav%C3%B4 [consultado em 14-12-2022].
bi·sa·vô
(bis- + avô)
nome masculino
Pai do avô ou da avó.
"bisavô", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/bisav%C3%B4 [consultado em 14-12-2022].
Quando muito esse seu antepassado português poderá ser seu bisavô, ou avó do seu pai ou mãe...
Vamos imaginar que a Erine tem 20 e picos anos, nascida no virar do séc. XXI... O seu pai (ou mãe) pode ter nascido em 1980, o seu avô em 1960, o seu bisavô em 1940... O José Leite Cunha,se foi para Angola, em 1961, teria 21 anos...e será, pois, o seu bisavô...
Admitindo um intervalo de 20/25 anos entre gerações, o seu trisavô (pai do José Leite Cunha) nasceu em 1920/1915 e o seu tetravô (avô do José Leite Cunha) em 1900/1895...São cinco gerações, Érina, um século!... É um arco de tempo muito grande... Eum que tenho 75 anos, devendo ser mais novo 7 ou 8 do que o José Leite Cunha, tenho um pai nascido em 1920, uma avó (paterna) nascida em 1895 e uma bisavó (paterna) nascida em 1864)...E já descobri o resto até meados do séc. XVIII (pelos registos de batismo)...
Boa sorte para as suas pesquisas genealógicas... E bom Natal (ou como você diz Noel)...
Luís e Vinhal
A CCaç 2592 (futura CCAÇ 13) foi colocada em 6 de novembro de 1969, em Cuntima, a fim de substituir a madeirense CCaç 2529 como força de intervenção e reserva do BCaç 2879".
Esta legenda sob a foto da CCaç 1789 está errada.
A CCaç 13 esteve em Bissorã e nunca em Cuntima.
A CCaç 14 sim, foi substituir a CCaç 2529 Cª madeirense
Abraço
Carlos Silva
É isso mesmo Carlos Silva!!
A 2592 passou a denominar-se CCaç 14.
A 2591 é que deu lugar à CCaç 13.
A 14 foi para Cuntima e a 13 para Bissorã.
Abraço fraterno e Boas Festas para os jovens das colheitas de meados do século passado e suas famílias.
Eduardo Estrela
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