terça-feira, 4 de novembro de 2008

Guiné 63/74 - P3401: Blogoterapia (70): Notícias da Tabanca Grande (Carlos Vinhal)

I. O Carlos Vinhal, que é um mouro de trabalho, mandou-nos hoje, a todos nós, um ficheiro pdf com a lista, actualizada dos nomes e dos endereços de email do pessoal da Tabanca Grande (ou tertúlia, como dizíamos originalmente, com algum pretensiosismo).

Garantimos que essa lista está em boas mãos, não correndo o risco de ir parar, por exemplo, aos ficheiros dos recrutadores de mancebos para guerras futuras. A verdade é que já somos, entre amigos e camaradas da Guiné, cerca de 280, residentes nas mais diversas partes do país, desde Miranda do Douro a Faro, e da Madeira aos Açores, e até no estrangeiro, na diáspora portuguesa (Austrália, Brasil, Canadá, EUA, França, Holanda, República Checa...). Sem esquecer a nossa querida Guiné-Bissau...

O Carlos aproveitou a oportunidade para esclarecer algumas dúvidas sopbre o envio de comentários, que voltamos a reproduzir aqui:

Caros camaradas e amigos tertulianos

Junto vos envio lista actualizada dos endereços da tertúlia.

Como aparecem amiúde camaradas a solicitar endereços, sugiro que a guardem em ficheiro nos vossos PCs e que a substituam sempre que vos envie outra mais actualizada.

Por outro lado, aparecem camaradas a queixarem-se de que não conseguem fazer comentários no Blogue por não terem conta no Google e lhes ser sugerido abertura de uma.

Deixo uns tópicos para deixarem o vosso comentário. Lembro que é uma forma fácil e rápida de interagirem com os camaradas que escrevem.

1 - Clicar na palavra Comentários existente no fim da cada postagem
2 - Escrever o texo na caixa, não esquecendo de indicar o nome para evitar o anonimato
3 - Introduzir os caracteres produzidos pelo Google na caixa de Verificação de palavras
4 - Na área de Seleccionar uma identidade, escolher a opção Anónimo
5 - Finalmente clicar em Publicar o seu comentário

Os editores estão disponíveis para, dentro dos seu conhecimentos, ajudar nas eventuais dificuldades que possam surgir aos tertulianos.

Pelos editores
Carlos Vinhal



II. Aproveitamos para reforçar o pedido da equipa editorial para que toda a gente participe também no blogue, regularmente, com os seus comentários, críticas ou sugestões. Participar significa, etimologicamente falando, tomar parte em, ser protagonista, ser actor... Não queremos que sejam sempre os mesmos a mandar bitaites. Além disso, já ninguém precisa mais de pedir licença e pôr-se em sentido, para fazer o seu comentário, crítica ou sugestão. Estamos todos na peluda e esquecemos o famigerado RDM:

Amigo ou camarada da Guiné:

A tua opinião é muito importante para nós. Podes (e deves) escrever, no final de cada poste ou texto, o que te aprouver: um pequeno comentário, uma nota adicional, um reparo, uma crítica, uma sugestão... Basta clicares duas vezes sobre comentários que aparece no fim de cada texto, antes dos Marcadores (palavras-chave).

O teu comentário será publicado instantaneamente, sem moderação. Se voltares ao blogue (clicando no ícone Refresh, por exemplo) , encontrarás logo o teu texto. Escreve com total liberdade e inteira responsabilidade (o que significa respeitar as boas regras de convívio que estão em vigor entre nós: por exemplo, não nos insultamos uns aos outros, somos capazes de conviver com as nossas diferenças, discordamos sem puxar da G3...).

Não precisas de ter uma conta Google/Blogger. Podes fazer um comentário como anónimo, mas é conveniente (e desejável) que deixes sempre um contacto teu (nome, localidade, antiga unidade e, se possível, e-mail, no caso de ainda não pertenceres à nossa Tabanca Grande). Os amigos e os camaradas da Guiné não se escondem no anonimato, são pessoas habituadas a dar a cara.

Um Alfa Bavo (ABraço).
Os editores LG/CV/VB

3 comentários:

Anónimo disse...

Com estória ou Hisória, para mim tanto vale é precisso é que seja contada pelo CABRAL.

Com estas (H)ou(es)tórias, lá se vai o stress...

Um alfa Bravo
A. Santos
4574/72

Luís Graça disse...

Morcão, eu ? - interroga-se o Carlos,a propósito do epíteto com que o brindei... "Morcão de trabalho"...

Eis a minha resposta:

Carlos: Mouros e... morcões. Você aí é que dizem... No sul, há a expressão "mouro de trabalho"... Os mouros, escravizados pelos cristãos, é que trabalhavam, depois da Reconquista... no tempo do D. Afonso Henriques. Moinhos, hortas, cavalos, cirurgia... Eu sou descendente de mouros, seguramente.... No norte, há "morcões de trabalho"... Brincadeira. Não leves a mal. Luís

Comentário do CV:

Luís:

Já agora, ainda falta a expressão, que em Lisboa será conhecida, porque também por aí havia muitos Galegos fugidos da guerra 1936/39 em Espanha, Trabalhar que nem um Galego.

Por cá, o morcão tem o sinónimo de palerma, de quem todos se aproveitam. Foste enganado... és muito morcão!!! Foste a Lisboa e não viste os Jerónimos... és mesmo morcão!!!

Cada terra com seu uso, cada roca com seu fuso.
~
Ab
Carlos

Unknown disse...

Gramei estes trocadilhos. Só nós mesmos com estas morquices e mouritices.
Abraço para Tabanca