Na primeira fila, da esquerda para a direita:
(i) Fur Mil MAR Joaquim Moreira Gomes [, vivia no Porto, na altura ];
(ii) sold cond auto Diniz Giblot Dalot [, empresário, vivia em Aljubarrota, Prazeres];
(iii) um antigo escriturário da CCS/ BART 2917 (morava em Fão, Esposende);
(iv) Alf Mil Inf António Manuel Carlão (1947-2018) [,casado com a Helena, comerciante, vivia em Fão, Esposende];
(v) Fur Mil Arlindo Teixeira Roda [, natural de Pousos, Leiria; professor em Setúbal; damista, grande jogador de king e de lerpa, no nosso tempo, a par do Humberto Reis];
(vi) Fur Mil Armas Pesadas Inf Luís [Manuel da ] Graça [ Henriques] [, prof univ., fundador deste blogue, vivia em Alfragide / Amadora];
(vii) Arménio Monteiro Fonseca (taxista, no Porto, da empresa Invictuas, táxi nº 69, mais conhecido no nosso tempo como o "vermelhinha");
(viii) Fur Mil José Luís Vieira de Sousa [, natural do Funchal, onde vivia, agente de seguros reformado]...
Na segunda fila de pé, da esquerda para a direita:
Na segunda fila de pé, da esquerda para a direita:
(ix) Fernando [Carvalho Taco] Calado, Alf Mil Trms, CCS/BCAÇ 2852 [, vivia em Lisboa];
(x) Alf Mil Manutenção Ismael Quitério Augusto, CCS/BCAÇ 2852 ], vivia em
(xi) Fur Mil António Eugénio Silva Levezinho [, Tony para os amigos, reformado da Petrogal, vivia em Martingal, Sagres, Vila do Bispo];
(xii) Capitão Inf Carlos Alberto Machado Brito [, Cor Inf Ref, vivia em Braga, tendo passado pela GNR];
(xiii) camarada, de óculos escuros, que não sei identificar [, diz-me o Fernando Andrade Sousa que se trata do Pinto dos Santos, ex-furriel mil de Operações e Informações, CCS / BCAÇ 2852, natural de Resende];
(xiv) major àngelo Augusto Cunha Ribeiro, mais conhecido por "major elétrico", 2º comandante do BCAÇ 2852 (Bambadinca, 1968/70);
(xv) Fur Mil Op Esp Humberto Simões dos Reis [, engenheiro técnico, vive Alfragide / Amadora; na foto, escondido, de óculos escuros];
(xvi) camarada não identificado;
(xvii) Alf Mil Cav José Luís Vacas de Carvalho, Pel Rec Daimler 2206;
(xviii) Alf Mil Inf Mário Beja Santos, cmdt do Pel Caç Nat 52, Missirá e Bambadinca, 1968/70; vive em Lisboa, nosso colaborador permanente]
(xix) Fur Mil António Fernando R. Marques [, natural de Abrantes, vive em Cascais, empresário reformado];
(xx) Manuel Monteiro Valente [de bigode e de perfil, ex-1º Cabo, 1º Gr Comb, CCAÇ 12, apontador de dilagrama, vive no Porto, organizou o convívio, em 2019, do pessoal de Bambadinca, 1968/71]
(xxi) Abel Maria Rodrigues [hoje bancário reformado, vive em Mirando do Douro, ex-Alf Mil, 3º Gr Comb, CCAÇ 12];
(xxii) Alf Mil Op Esp Francisco Magalhães Moreira [, vive em V. N. Famalicão, se não erro; nunca mais o vi, desde deste 1º encontro, em 1994; não é membro daTabanca Grande];
(xxiii) Fur Mil Joaquim Augusto Matos Fernandes [, de óculos escuros, engenheiro técnico, vive ou vivia no Barreiro; não é membro da Tabanca Grande ];
(xxiv) 1º Cabo Carlos Alberto Alves Galvão [, o homem que foi ferido duas vezes numa operação, vive na Covilhã,: não integra a Tabanca Grande];
(xxv) Fernando Andrade Sousa (ex-1º Cabo Enf, CCAÇ 12, vive na Trofa);
(xxvi) e, por fim, 2º Sarg Inf Alberto Martins Videira [, vive ou vivia em Vila Real].
Foto (e legenda): © Fernando Calado (2019). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
1. Cinco mensagens ou comentários de membros da nossa Tabanca Grande que conheceram (e conviveram com) o António Carlão (*):
(i) Abel Maria Rodrigues [, vive em Mirando do Douro, ex-alf mil at inf, CCAÇ 12, Bambadinca, 1969/71, cmdt do 3º Gr Comb]
Olá, Luis!
Estamos todos bastante mais novos mas não tenho registo da data de realização do evento [, 1994].
Um grande abraço para todos.
Fernando Calado
(iii) Arsénio Puim [, vive na ilha de São Miguel, RA Açores, ex-alf mil capelão, BART 2917, Bambadinc, 1970/72]
Amigo Luís Graça:
Foto (e legenda): © Fernando Calado (2019). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
1. Cinco mensagens ou comentários de membros da nossa Tabanca Grande que conheceram (e conviveram com) o António Carlão (*):
(i) Abel Maria Rodrigues [, vive em Mirando do Douro, ex-alf mil at inf, CCAÇ 12, Bambadinca, 1969/71, cmdt do 3º Gr Comb]
Olá, Luis!
Obrigado pela tua comunicação sobre o falecimento do Carlão. No dia 30/8/2019 o Duraes publicou a triste notícia no grupo [, fechado,] Bambdainca, do Facebook, de que è administrador.
Eu era o único da companhia [, CCAÇ 12,] que mantinha contacto regular com ele, pois ia muitas vezes jantar ao restaurante dele [, em Fão, Esposende,] com a minha família e cheguei a ir também com o Branco, o Sousa e o Mateus.
Tinha falado com ele por telefone pouco antes de falecer e disse-me que tinha fechado o restaurante e passava a vida entre Fao e o Canada onde vivia uma filha.
Fiquei chateado com a Helena por não me ter comunicado, pois ele costumava caçar com primos meus na minha aldeia e também não souberam nada.Quanto á duvida que tens ele veio do CSM mas não passou pelos Rangers [,em Lamego]..
Paz para alma dele e dos camaradas já falecidos e saúde para os que por cá continuamos.
Grande abraço, Abel
Grande abraço, Abel
(ii) Fernando Calado [, vive em Lisboa, ex-alf mil trms, CCS / BCAÇ 2852, Bambadinca, 1968/70]
Junto foto do 1º. encontro da malta que esteve em Bambadinca no período 1968/1971, que teve lugar em Fão e que foi organizado pelo Carlão. O almoço decorreu num restaurante cujo proprietário, julgo, era o próprio Carlão.
Um grande abraço para todos.
Fernando Calado
(iii) Arsénio Puim [, vive na ilha de São Miguel, RA Açores, ex-alf mil capelão, BART 2917, Bambadinc, 1970/72]
Amigo Luís Graça:
Obrigado pela informação sobre a morte do ex-alferes Carlão, que eu sinto, como acontece sempre que tenho conhecimento do falecimento de algum colega do nosso Batalhão. Nos dois encontros do Batalhão em que participei, lembrei-me e perguntei informações dele, que, na verdade, eram escassas.
Contactei, naturalmente, várias vezes com o António Carlão. Pessoa porventura um pouco polémica, mas sempre muito atencioso para comigo.
Contactei, naturalmente, várias vezes com o António Carlão. Pessoa porventura um pouco polémica, mas sempre muito atencioso para comigo.
Na referida coluna para o Saltinho, que eu aproveitei para me deslocar para Mansambo, a sua esposa Helena ia no mesmo camião que eu, «à minha guarda», como vocês dizem por graça. Numa altura, o Carlão veio dizer-me para eu ir lá à frente à cabeça da coluna, porque havia problemas. Realmente, lá estavam dois picadores nativos gravemente feridos. Um deles pareceu-me mesmo estar morto, merecendo todo o meu respeito. Ao outro dei-lhe um momento de apoio e simpatia.
A lembrança que tenho da Helena é de uma mulher simpática e engraçada e com consideráveis dotes para cantar, que bem contribuiu para animar os nossos serões em Bambadinca. Pois, como dizia um professor meu de História a respeito da «guerra das damas», ela era «uma nota de ternura no meio daquele ambiente belicoso».
Daqui e por este meio, envio à Helena e família os meus sinceros pêsames. Para ti, Luís, um grande abraço. Arsénio Puim
(iv) Jorge Cabral [, vive em Lisboa, ex-alf mil art, cmdt Pel CAÇ nAT 63, Fá Mandinga e Missirá, 1969/71]
A minha total solidariedade com a Helena! Creio que estiveram num Encontro em Montemor Novo, há anos. A Helena era uma miúda, quando apareceu em Bambadinca. No referido encontro, conversei muito com ela. Lembro-me dela dizer à minha mulher: "O Cabral era um rapaz muito bonito".
É a vida...O Carlão , a Helena...todos nós tão jovens! Carlão Amigo, até qualquer dia, mas não uses o dilagrama...Jorge Cabral
(v) Luís Graça [, editor do blogue, ex-fur nil, CCAÇ 12, Bambadinca, 1969/71]
Uma das nossas 14 obras de misericórdia é enterrar os mortos e a outra é cuidar dos vivos... "Alfero" Cabral, não fui a esse encontro de Montemor-o-Novo, razão por que, desde 1994, nunca mais vi o casal Carlão...
A Helena, embora muito jovem, foi corajosa em meter-se naquele "vespeiro" que era Bambadinca... Quando foi para lá era a única branca no perímetro do arame farpado, depois da professora cabo-verdiana que vivia "enclausurada" na escola, com a mãe, e que não convivia com os militares...
Portanto, a Lena foi a primeira mulher de um militar, metropolitano, a vir viver para Bambadinca, depois do ataque ao quartel em 28 de maio de 1969... Ao tempo do BCAÇ 2852, que terminou a sua comissão em maio de 1970, um ano depois...A Lena deve ter chegado a Bambamdinca depois das férias do Carlão, talvez já no fim do ano de 1969 ou princípio de 1970. Só mais tarde, com o BART 2917, vieram outras senhoras...
Continuo a pensar que terá sido uma decisão errada, a do meu cap inf Carlos Brito, ter autorizado um dos seus oficiais a trazer a esposa, recém.casada... Era (é, ainda está vivo) um bom homem, mas deixou-se ir na cantiga do Carlão... A Lena podia ter regressado viúva à sua terra...A CCAÇ 12 (e o seu setor de intervenção, o setor L1) não era companhia para se passar "luas de mel"...
______________
Nota do editor:
Último poste da série > 21 de setembro de 2019 > Guiné 61/74 - P20164: In Memoriam (348): António Manuel Carlão (Mirandela, 1947- Esposende, 2018), ex-alf mil at inf, CCAÇ 2590 / CCAÇ 12 (Contuboel, Nhabijões e Bambadinca, 1969/71... Entra para a Tabanca Grande, a título póstumo, sob o nº 797.
Continuo a pensar que terá sido uma decisão errada, a do meu cap inf Carlos Brito, ter autorizado um dos seus oficiais a trazer a esposa, recém.casada... Era (é, ainda está vivo) um bom homem, mas deixou-se ir na cantiga do Carlão... A Lena podia ter regressado viúva à sua terra...A CCAÇ 12 (e o seu setor de intervenção, o setor L1) não era companhia para se passar "luas de mel"...
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Nota do editor:
Último poste da série > 21 de setembro de 2019 > Guiné 61/74 - P20164: In Memoriam (348): António Manuel Carlão (Mirandela, 1947- Esposende, 2018), ex-alf mil at inf, CCAÇ 2590 / CCAÇ 12 (Contuboel, Nhabijões e Bambadinca, 1969/71... Entra para a Tabanca Grande, a título póstumo, sob o nº 797.