quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Guiné 61/74 - P16992: Militares mortos na 1.ª Guerra Mundial e Guerra do Ultramar do concelho de Torre de Moncorvo (Armando Gonçalves) - Parte II: Portugal e a 2ª Guerra Mundial



Torre de Moncorvo: logo da câmara municipal (cortesia da página do município). O concelho teve 28 mortos na guerra colonial / guerra do ultramar (1961/74). O município erigiu, em 2013, um monumento aos combatentes da guerra do ultramar.


1. Continuação do trabalho de pesquisa do nosso amigo Armando Gonçalves, professor de História, do Agrupamento de Escolas Dr. Ramiro Salgado, em Torre de Moncorvo, e que aceitou integrar a nossa Tabanca Grande, passando a ser o nº 733 (*)


Parte II (pp. 7-11)











(Continua)
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Nota do editor:

Poste anterior da série > 22 de janeiro de 2017 > Guiné 61/74 - P16977: Militares mortos na 1.ª Guerra Mundial e Guerra do Ultramar do concelho de Torre de Moncorvo (Armando Gonçalves) - Parte I

2 comentários:

Antº Rosinha disse...

Bem desenvolvido e tudo ao natural, sem facciosismo.
Impressionante a ONU que agora temos lá António Guterres, ter aprovado de 1961 a 1968, "173 resoluções contra Portugal".

Portugal, esta tirinha à beira mar prantada, a levar ferroadas do mundo inteiro, esta terrinha, que tanto era de Salazar, como de Cunhal, Eusébio ou Amália, Soares ou Amílcar Cabral, Salgueiro Maia ou António Guterres, até parece de loucos, mais de 1,5 em média de moções por mês em Nova York.

Falta aqui (no Blog)os tais argumentos dos 173 discursos para as paredes que os nossos ministros, para compreendermos melhor todas as coisas.

Principalmente agora que se fazem muros por toda a parte, até os ingleses na Normandia, onde nem os fotógrafos lá vão ver, e anda tudo ligado, devemo-nos informar o mais possível para explicarmos porque não fazemos nem um murinho mesmo pequenino.

Cumprimentos

J. Gabriel Sacôto M. Fernandes (Ex ALF. MIL. Guiné 64/66) disse...

Isto são factos.
Contrabalançam, volta e meia a desonestidade intelectual e a desinformação e alguma ingenuidade.
Precisamos de verdade Histórica, sem preconceitos.
Portugal é nosso, façemos-lhe justiça, defendendo-o na sua complexidade desde 1143.
Um abraço, camaradas
JS