segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Guiné 61/74 - P19003: Álbum fotográfico de Virgílio Teixeira, ex-alf mil, SAM, CCS / BCAÇ 1933 (Nova Lamego e São Domingos, 1967/69) - Parte XLII: Pistas e aeronaves (ii): Nova Lamego, 1º trimestre de 1968


Foto nº 21 > Nova Lamego, 1º trimestre de 1968 >  Nas asas de um caça T6, pormenores do cockpit do piloto e ajudante.


Foto nº 21 A > Nova Lamego, 1º trimestre de 1968 >  Nas asas de um caça T6, pormenores do cockpit do piloto e ajudante (dertalhe)


Foto nº22 > Nova Lamego, 1º trimestre de 1968 > Na placa 3 Caças T6 estacionados em Nova Lamego. Vista de trás, pode ler-se os números dos aparelhos, 1702,1791,1723.


oto nº 22 A  > Nova Lamego, 1º trimestre de 1968 > Na placa 3 Caças T6 estacionados em Nova Lamego. Vista de trás, pode ler-se os números dos aparelhos, 1702,1791,1723.


Foto nº 26 > Nova Lamego, 1º trimestre de 1968 > VirgílioTeixeira e, por detrás, o caça-bombardeiro T6, na pista de Nova Lamego.



F23 – Avioneta Dornier [, ou Cessna ?]  dos TAGP [, Transportes Aéreos da Guiné Portuguesa,] descarregando pessoal e correio, na pista de Nova Lamego. Virgílio Teixeira, em grande plabo, à direita.


F23A – Avioneta Dornier [, ou Cessna ?]  dos TAGP [, Transportes Aéreos da Guiné Portuguesa,] descarregando pessoal e correio, na pista de Nova Lamego. Virgílio Teixeira, em grande plabo, à direita (detalhe)


F24 – Nova Lamego, 1º trimestre de 1968 > Dakota estacionado na pista de Nova Lamego. Carregando pessoal com destino a Bissau


Guiné > Região de Gabu > Nova Lamego > CCS/ BCAÇ 1933 (Nova Lamego e São Domingos, 1967/69) >1

Fotos (e legendas): © Virgílio Teixeira (2018). Todos os direitos reservados [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]


1. Continuação da publicação do álbum fotográfico do Virgílio Teixeira (*), ex-alf mil, SAM, CCS / BCAÇ 1933 (Nova Lamego e São Domingos, set 1967/ ago 69); natural do Porto, vive em Vila do Conde, sendo economista, reformado; tem já cerca de 80 referências no nosso blogue.


Guiné 1967/69 - Álbum de Temas:

T201 – PISTAS E AERONAVES NA GUINÉ

A) O SECTOR DE NOVA LAMEGO – L3 (Parte II)

Legenda:

F21 – Nas asas de um caça-bombardeiro T6, pormenores do cockpit do piloto e ajudante. Nova Lamego, 1º Trimestre de 1968. [Foto não enviada, por lapso, ou repetida: vd, foto nº 25]

F22 – Na placa 3 Caças T6 estacionados em Nova Lamego. Vista de trás, pode ler-se os números dos aparelhos, 1702,1791,1723. Ao fundo um Heli e pormenor do espaço reservado com cobertura, chamado, aerogare. Nova Lamego, 1º Trimestre de 1968.

F23 – Avioneta Dornier dos TAGP, descarregando pessoal e correio, na pista de Nova Lamego. Algum pessoal procede a pequenas reparações e verificações do estado da DO. NL, 1º.Trim/68.

F24 – Dakota estacionado na pista de NL. Carregando pessoal com destino a Bissau. Este pessoal a entrar faz parte de um conjunto musical que foi dar espectáculo em Nova Lamego, por alturas do Ano Novo de 67/68. Nova Lamego, 1º Trim/68.

F25 – Nova foto nas asas de um caça T6, vendo o Cockpit. NL, 1º Trim/68.

F26 – Foto imagem do autor e do caça-bombardeiro  T6, na pista de Nova Lamego. 1º. Trimestre de 1968.

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Nota do editor:

Últino poste da série > 9 de setembro de 2018 > Guiné 61/74 - P18999: Álbum fotográfico de Virgílio Teixeira, ex-alf mil, SAM, CCS / BCAÇ 1933 (Nova Lamego e São Domingos, 1967/69) - Parte XLII: Pistas e aeronaves (i): Nova Lamego, outubro e novembro de 1967

3 comentários:

Tabanca Grande Luís Graça disse...

A origem do T6 remonta a 1936... Leio na Wikipédia, e reproduzo com a devida vénia:

https://pt.wikipedia.org/wiki/North-American_T-6#Opera%C3%A7%C3%A3o_em_Portugal

[Em Portugal,], em 1942, foram adquiridos os primeiros 28 aviões North-American AT-6 com destino à Aeronáutica Militar. Em 1951 foram recebidos mais 20 aviões, ao abrigo um protocolo de defesa entre Portugal e os Estados Unidos, do tipo T-6G Texan.

A Aviação Naval recebeu em 1950, oito aviões SNJ-4, a versão utilizada pela Marinha dos Estados Unidos.

Em 1952, todos esses aviões foram integrados na Força Aérea Portuguesa que os reuniu na Base Aérea Nº1, utilizando-os na instrução de pilotagem. A FAP também decidiu uniformizar todos esses aviões modificando-os para versão T-6G. O apelido Texan nunca foi usado em Portugal. Dado que os primeiros aviões eram da versão canadiana, ali denominada Harvard, todos os T-6 portugueses, independentemente da origem ficaram conhecidos por T-6 Harvard.

O número de unidades em serviço foi sucessivamente aumentado. Um total de 257 T-6 serviu as Forças Armadas Portuguesas, fazendo o que faz dele o modelo de aeronave militar com o maior número de unidades de sempre a servir Portugal.

No inicio da Guerra do Ultramar, em 1961, foram enviados para as três frentes onde desempenharam um bom papel. Para tal, nas Oficinas Gerais de Material Aeronáutico, receberam alguns melhoramentos. Foram montados nas asas suportes para bombas, metralhadoras e ninhos de foguetes.

A Força Aérea Portuguesa foi o último utilizador do T-6 em operações militares efetivas.

Mantiveram-se alguns aviões na Base Aérea Nº3 para treino operacional de pilotos até 1978, data a que foram abatidos ao efectivo. (...)

Tabanca Grande Luís Graça disse...

A nossa FAP, os nossos pilotos e técnicos de manutenção devem ter feito "milagres" com este "ferro velho"... De qualquer modo, a sua presença, nos céus, davam-nos alguma tranquilidade,
a malta que andava pelo mato, em operações... LG

Anónimo disse...

Na minha modesta opinião, os T6 foram o tipo de avião que mais confiança proporcionava às NT nos TO e não só. Quando se ouvia o roncar dos T6 muita malta vinha ver e olhar os céus, e contava com esta protecção imprescindível.
Os Heli Allouete III eram os anjos da guarda, que transportavam os feridos e mortos para fora do TO, além de outras valências.
O Dakota era um avião de transporte de material, abastecimentos e pessoal, com um potencial muito grande para a dimensão do CTIG.
As avionetas DO 27 eram sempre bem vindas para levar ou trazer alguém, levar o correio, trazer alguns mantimentos e fazer evacuações menos graves.
Claro que os Fiat G6 eram outra coisa, só de os ouvir estávamos mais seguros, em qualquer parte, em qualquer situação.

Cada um tinha a sua mais valia para as NT, Bem hajam a todos, aos pilotos, aos mecânicos, à FAP em geral, pois na falta de melhores meios, sempre tivemos o apoio que se podia dar.

Virgilio Teixeira