Capa do livro de David Moreira, "A mais breve história do Ultramar". (Porto, Ideias de Ler, 2025, 2025, 308 pp, ISBN: 978-989-740-410-8) (Prefácio de Marcelo Rebelo de Sousa).
Sinopse:
Sabia que em São Tomé havia uma tortura inútil que consistia em forçar homens acorrentados a retirar água do mar utilizando baldes? Ou que em Macau, durante a Segunda Guerra Mundial, se vendiam tigelas de caldo de carne humana? Tudo isto acontecia em Portugal, que então ia «do Minho a Timor».
1. Mensagens do Virgílio Teixeira, com datas de 28 de setembro e 2 de outubro de 2025.
Já li um pouco, a minha filha mais velha foi à apresentação do livro Não conheço o autor, é filho de uma amiga da minha filha, que lhe entregou um exemplar com uma dedicatória para mim. É filho de Rui Moreira, antigo presidente da CM Porto.
Já vi que trata de todo o percurso da nossa guerra e o fim de tudo. Não faz referências a unidades, operações, etc com algumas excepções.
Era bom para o Beja Santos escrever sobre ele!. Vou ler até ao fim pois ele aguarda o meu feedback.
Para mim, dizendo francamente e sem retirar os méritos do autor, que deve ter tido algum trabalho de´sapa' para referir tantas coisa, não me diz quase nada, e já conheço a maioria.
Fiquei a conhecer como foi a conquista da África portuguesa, as guerras que se passaram por um mundo que a maioria não conhece. Estou a ficar obcecado com tudo, mesmo que tudo seja dito em poucas palavras.
- mais uma ligeira referência, ao Spinola e outras figuras pós-25A.
Último poste da série > 28 de novembro de 2025 > Guiné 61/74 - P27473: Notas de leitura (1868): Uma publicação guineense de consulta obrigatória: O Boletim da Associação Comercial, Industrial e Agrícola da Guiné (2) (Mário Beja Santos)
Sinopse:
Sabia que em São Tomé havia uma tortura inútil que consistia em forçar homens acorrentados a retirar água do mar utilizando baldes? Ou que em Macau, durante a Segunda Guerra Mundial, se vendiam tigelas de caldo de carne humana? Tudo isto acontecia em Portugal, que então ia «do Minho a Timor».
A Mais Breve História do Ultramar distingue-se de outros trabalhos sobre o tema por ser ideologicamente descomprometido, bibliograficamente rico e temporalmente amplo: vai do mapa cor-de-rosa à descolonização; tanto dá voz a poetas africanos como à elite portuguesa. David Moreira consegue assim uma análise sóbria e arejada da gestão das ex-colónias – ora esquecidas e desconsideradas, ora tidas como um pilar da nossa independência e identidade.
Sobre o Autor:
David Moreira, portuense nascido em 1993, é mestre em História das Relações Internacionais pela London School of Economics — tendo-se especializado na Guerra Colonial na Guiné-Bissau — e licenciado pela Università Bocconi, onde estudou Economia Internacional, Gestão e Finanças. Foi professor de Economia no Colégio Luso-Internacional do Porto e é DJ de música eletrónica. É também um acérrimo defensor da libertação da Palestina. ( Fonte: Ideia de Ler.)
Sobre o Autor:
David Moreira, portuense nascido em 1993, é mestre em História das Relações Internacionais pela London School of Economics — tendo-se especializado na Guerra Colonial na Guiné-Bissau — e licenciado pela Università Bocconi, onde estudou Economia Internacional, Gestão e Finanças. Foi professor de Economia no Colégio Luso-Internacional do Porto e é DJ de música eletrónica. É também um acérrimo defensor da libertação da Palestina. ( Fonte: Ideia de Ler.)
Dedicatória do autor ao Virgílio Teixeira
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Virgílio Teixeira, ex-alf mil SAM,. CCS/BCAÇ 1833 (Nova Lamego e São Domingos, 1967/69); natural do Porto, vive em Vila do Conde |
1. Mensagens do Virgílio Teixeira, com datas de 28 de setembro e 2 de outubro de 2025.
Luis, bom dia
O autor ofereceu-me este livro, "A Mais Breve História do Ultramar". Tem prefácio de Marcelo Rebelo de Sousa. Já li um pouco, a minha filha mais velha foi à apresentação do livro Não conheço o autor, é filho de uma amiga da minha filha, que lhe entregou um exemplar com uma dedicatória para mim. É filho de Rui Moreira, antigo presidente da CM Porto.
Já vi que trata de todo o percurso da nossa guerra e o fim de tudo. Não faz referências a unidades, operações, etc com algumas excepções.
Era bom para o Beja Santos escrever sobre ele!. Vou ler até ao fim pois ele aguarda o meu feedback.
Só o recebi em 27set25. Já li algumas coisas, mas tudo escrito pela 'rama', é mais um resumo de vários séculos, e não entra em nenhuns pormenores, que interessem à maioria dos nossos grão-tabanqueiros.
Para mim, dizendo francamente e sem retirar os méritos do autor, que deve ter tido algum trabalho de´sapa' para referir tantas coisa, não me diz quase nada, e já conheço a maioria.
Trata-se de mais uma história abrangente que começa no século XVIII, e por aí fora... mas mais para ensinar os seus alunos.
Faz uma excelente descrição desde o fim da monarquia e passagem à República e depois ao Estado Novo e por aí fora.
Faz uma excelente descrição desde o fim da monarquia e passagem à República e depois ao Estado Novo e por aí fora.
Fiquei a conhecer como foi a conquista da África portuguesa, as guerras que se passaram por um mundo que a maioria não conhece. Estou a ficar obcecado com tudo, mesmo que tudo seja dito em poucas palavras.
Livro útil para aqueles que nem sabem o que foi o nosso Império Africano e de todos os lados do mundo. Tantos nomes aqui apresentados, que todos vimos por aí na toponímia das cidades, e que, eu pelo menos, não sabia o seu papel na construção daquilo que foi o nosso Império.
Faz as passagens das guerras em Moçambique e Angola no século XIX que desconhecia na sua maioria.
Uma obra bem concebida, rápida como diz o título, mas que penso não ser compreensível para a juventude e as pessoas de meia idade, que não sabem o que foi a guerra do Ultramar.
No que respeita à nossa Guiné (1961-1974), pouco diz. Refere em resumo alguns acontecimentos, e para cada um não preenche mais do que meia- dúzia de linhas, sem nenhuns pormenores, para os leigos que nada sabem:
- a Ilha do 'Como', que me parece foi uma operação "turra" de alta envergadura e em que eles ocuparam este ponto estratégico;
- seguidamente a nossa grande operação 'Tridente' em que tomámos a ilha aos "turras" com grandes perdas para eles;
- o pesadelo do Cheche (travessia do Rio Corubal) onde perdemos 46 militares metropolitanos , dos quais 23 do meu batalhão, e 1 civil, guineense): foi um acidente e uma má estratégia de Spínola, sem o autor referir porquê;
- a Ilha do 'Como', que me parece foi uma operação "turra" de alta envergadura e em que eles ocuparam este ponto estratégico;
- seguidamente a nossa grande operação 'Tridente' em que tomámos a ilha aos "turras" com grandes perdas para eles;
- o pesadelo do Cheche (travessia do Rio Corubal) onde perdemos 46 militares metropolitanos , dos quais 23 do meu batalhão, e 1 civil, guineense): foi um acidente e uma má estratégia de Spínola, sem o autor referir porquê;
- mais uma ligeira referência, ao Spinola e outras figuras pós-25A.
Ainda bem li metade... Vou continuar a ler e fazer comentários.
Obrigado
Ab
Vt
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Ab
Vt
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Nota do editor LG:



3 comentários:
Teria sido útil este livro há 55/65 anos anos atrás quando fomos todos para o Ultramar de olhos tapados... defender o "Portugal de Minho a Timor"...
Sim quando tínhamos os olhos fechados, precisariam os de entender o que era a a nossa função, e saber e decidir ' o que fazer.
Entretanto temos a história!
Tudo bem, caro leitor... Mas falta ass(ass)inar.
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