1. O nosso Camarada José Marques Ferreira, que foi Sold. Apontador de Armas Pesadas da CCAÇ 462, Ingoré - 1963/65 -, enviou-nos com data de 4 de Novembro de 2009, um convite para visitarmos o seu blogue.
Camaradas,
Nos últimos anos, os ex-Combatentes como Homens inteligentes, perspicazes, astutos e curiosos, como sempre o foram e hão-de continuar a ser, não ficaram indiferentes à evolução tecnológica e, com maiores ou menores dificuldades, vão à “luta”, para acompanhar o conhecimento, o domínio e a monitorização, dos novos instrumentos e aparelhos que aos poucos, por aqui e por ali, vão surgindo mundo fora.
Uma delas que muito nos tem surpreendido, pela sua rápida disseminação entre o pessoal “irrequieto”, dados o seu imenso alcance e infindas possibilidades está, sem qualquer tipo de dúvida, é a informática.Assim, aqui estamos nós, aventureiros que baste, a adaptarmo-nos e a dominar-nos estas poderosas máquinas – os Personal Computers, ou PCs com queiram designá-los-, e a trocarmos mensagens, testemunhos, experiências, histórias, etc.
Imaginem que até ousamos criar blogues pessoais.Até eu criei um blogue, aberto à colaboração de quem quiser prestar, também ali, o seu testemunho.É visitado com frequência, e tem como endereço:
Para todos um abraço,
J.M. Ferreira
Sold Ap Armas Pes
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Nota de M.R.:
Vd. último poste desta série em:
1 comentário:
Aos meus camaradas:
O que aqui está é uma «partida» do MR. Efectivamente, na colaboração «obrigatória» que dou a este blogue, de uma enorme comunidade bloguista e não só, pretendi, no meu blogue, transcrever uns testemunhos sobre a Guiné relacionado com o programa de Catarina Furtado. Mas eu não sabia como lhe havia de «pegar», porque, como outros disseram, aquela «amostra» de alguns minutos mexeu comigo, como com outros.
Então, pedi autorização que me deixassem «apropriar» de dois textos sobre aquele programa.
Disse, como é lógico, que era por uma causa da qual todos sentimos que também é nossa. E mos mailes que trocámos, não lhe pedi esta «publicidade» e gratuita.
Digo isto para que conste e também para agradecer as confirmações (se é que ainda são precisas) da autêntica camaradagem e solidariedade por aqui reinante.
Já basta o martelar daquilo que de mau vem a público. É uma porra, porque são raras as notícias boas e de grandes exemplos de solidariedade, dignidade e honestidade.
Desculpem, excedi-me.
J.M. Ferreira
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