Foto nº 1 > Faro: Monumento aos combatentes (junto ao RI 4)
Foto nº 2 > Himenangem aos combatentes de Faro
Foto nº 3 > Mortos do concelho de Faro no TO da Guiné
Foto nº 4 > Aspecto (parcial) do convívio (1): à esquerda, em primeiro plano, o José António Viegas, algarvio, foi fur mil do Pel Caç Nat 54 (Enxalé e Ilha das Galinhas, 1966/68).
Fotop nº 5 > Aspecto (parcial) do convívio (2): em, primeiro plano, à esquerda, o Henrique Matos, nosso grã-tabanqueiro, açoriano a viver há muito no Algarve (ex-alf mil, cmdt do Pel Caç Nat 52, Enxalé, 1966/68).
Foto nº 6 > Aspecto (parcial) do convívio (3)
Foto nº 7 > Aspecto (parcial) do convívio (4)
Fotos : © José António Viegas (2016). Todos os direitos reservados.
1. Mensagem do José António Viegas, algarvio, foi fur mil do Pel Caç Nat 54 (Enxalé e Ilha das Galinhas, 1966/68).
Data: 21 de abril de 2016 às 16:39
Assunto: 1º Encontro de Ex-Combatentes da Guiné de Faro, Algarve
Realizou-se do dia 16 de Abril o 1º encontro de ex-Combatente da Guiné de Faro.
Com o empenho de alguns carolas que já vinham com esta idéia faz algum tempo, conseguiram juntar 72 camaradas e alguns por saberem na última hora tiveram que ficar de fora.
Foi um belo convívio de camaradas de Faro que se conhecem há muito, de gerações diferentes, dos quais não se sabia que tinham passado pelo mesmo teatro de guerra, a Guiné.
Dos nossos grã- tabanqueiros estavam o Henrique Matos e José Viegas que já estão pensando chamar Tabanca do Algarve a esta tertúlia de camaradas da Guiné.
Ficou estipulado que todos os anos em Abril se deverá fazer um encontro destes jovens. O próximo será a 14 de Abril de 2017.
Depois de uma singela homenagem ao monumento dos Combatentes junto ao antigo R.I. 4, foi feito um almoço de confraternização na Frangaria.
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Nota do editor:
Último poste da série > 24 de abril de 2016 > Guiné 63/74 - P16009: Convívios (736): I Encontro dos Combatentes de Lavra - Matosinhos, levado a efeito no passado dia 9 de Abril de 2016 (Abel Santos, ex-Soldado At Art da CART 1742)
Nota do editor:
Último poste da série > 24 de abril de 2016 > Guiné 63/74 - P16009: Convívios (736): I Encontro dos Combatentes de Lavra - Matosinhos, levado a efeito no passado dia 9 de Abril de 2016 (Abel Santos, ex-Soldado At Art da CART 1742)
3 comentários:
Camaradas,
Encarrega-me S.Exa. o Senhor Comandante da Magnífica Tabanca da Linha, D. Jorge Rosales, de dar as boas vindas à novel Tabanca do Algarve, e apresentar aos camaradas as maiores alegrias.
Abraços fraternos
JD
Bolas, não é sem tempo que a Tabanca Grande se alarga para além do Tejo... e galga as praias algarvias!...
Já podemos, finalmente, acrescentar aos nossos reais títulos o de régulo mor da Tabanca Grande de Portugal e dos Algarves e da Além Mar na Guiné....
Ainda houve, em tempos, um tímido e inconsequente "ameaço" de Tabanca de Setúbal, logo abortado á nascença... Afinal, o nosso camarada setubalense, candidato a r+egulo, não quis assumir o cargo (, que está historicamente conotado, é mal visto e pior remunerado,) de régulo... Bolas, "régulo" cheira a império, ultramar, poligamia, Estado Novo, colonialismo!...
Valha-nos ao menos o José Viegas e o Henrique Matos que vêm dar a cara pela Tabanca do Algarve...Já o Estorninho, há anos, clamava pelo alargamento de fronteiras da Tabanca Grande!...
Reproduzo aqui um comentário dele, saudando a entrada no Viegas na Tabanca Grande:
Arménio Estorninho disse...
"Caro José Viegas, saudações guinéuas, bem vindo pela entrada no Blogue de mais um algarvio e que tenhas uma boa estadia.
"Vamos lá ver se o açoriano-algarvio Henrique Matos, tem disponibilidade para organizar A 'Tabanca do Algarve' e por isso pela ainda não sua feitura já não tenho desculpas a dar aos imensos camaradas que passaram pela Guiné.
"Com Um Abraço, Arménio Estorninho"...
http://blogueforanadaevaotres.blogspot.pt/2012/11/guine-6374-p10623-tabanca-grande-368.html
Meus caros
Antes do mais os pedidos de desculpas....
O primeiro pela demora em saudar tal iniciativa. De facto esta 'coisa' das "Tertúlias" ou "Tabancas", podendo parecer que se trata de mais uma 'manifestação gastronómica', a verdade é que é algo mais profundo do que isso, é a manifestação prática da vontade de nos juntarmos (a 'manifestação gastronómica' é apenas o pretexto) e assim fazermos não só uma espécie de "prova de vida" como também se aproveita para falar e relembrar assuntos que nos são comuns.
O segundo tem a ver com as "explicações" para a (ainda) não desenvolvida "Tabanca de Setúbal"... É que dá trabalho! É preciso tempo, é preciso disponibilidade para telefonemas, é preciso 'golpe de rins' para resolver as situações de 'última hora' quando os amigos os se 'esquecem' de marcar antecipadamente as suas decisões e/ou então alteram as já tomadas. Sem tempo e disponibilidade tudo se torna muito difícil.
Mas a 'coisa' há-de singrar!
Boa continuação!
Hélder S.
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