terça-feira, 17 de outubro de 2023

Guiné 61/74 - P24763: Ser solidário (262): Fundação João XXIII - Casa do Oeste, Ribamar, Lourinhã: parafraseando Friedrich Schiller, "não temos em nossas mãos a solução de todos os problemas da Guiné-Bissau, mas perante os seus problemas temos as nossas mãos" - Fotogaleria (2014) - II (e última) Parte: agricultura, saúde e educação, três áreas-chave











 

Facebook da Fundação João XXIII - Casa do Oeste > Fotogaleria > 2014 > II (e última) Parte > A pacata vida em Ondame (a sudoeste de Quinhamel, capital da região do Biombo),  onde se situa a Clínica Bom Samaritano - Centro materno-infantil de Ondame e  a Biblioteca de Ondame  (dois projetos apoiados pela Fundação),  contrasta com a vida mais agitada de Bissau (de que se publicam as três últimas fotos acima).





Très projetos emblemáticos em que a Fundação João XXIII está (ou esteva, em 2014, à data desta documentalái fotográfica) empenhada.

(Seleção e edição de fotos / legendagem,  para efeitos de publicação deste poste: LG) (Com a devida vénia...)



Guiné > Região de Biombo > Carta de Quinhamel (1952) (Escala 1/50 mil) > Posição relativa de Quinhamel, Ondame e rio Mansoa

Infografia: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné (2023)
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Nota do editor:

Último poste da série >  16 de outubro de 2023 >
Guiné 61/74 - P24760: Ser solidário (261): Fundação João XXIII - Casa do Oeste, Ribamar, Lourinhã: parafraseando Friedrich Schiller, "não temos em nossas mãos a solução de todos os problemas da Guiné-Bissau, mas perante os seus problemas temos as nossas mãos" - Fotogaleria (2014) - Parte I

4 comentários:

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Será que no na fiz do rio Mansoa e no estuário do rio Geba ainda se apanham hoje peixões como aqueles que vemos nas fotos ?

A Guiné tem recursos para alimentar os guinenses, só é preciso saber geri-los de maneira equitativa, racional e sustentável.

Tabanca Grande Luís Graça disse...

...Queria dizer "Foz do rio Mansoa".

Antº Rosinha disse...

Da igreja católica em Bissau apenas ficava o edifício da Sé, como museu, não fora um bispo italiano chamado Serrazeta (?)que a partir de 1974 assumiu "substituir"o papel
dos portugueses na dilatação da fé e do império.

Com o ateismo soviético do PAIGC e a envolvência geográfica do mundo mussulmano à volta da minúscula Guiné Bissau, era só mesmo aquele simpático edifício que ficava a lembrar que tinham passado cristãos portugueses por ali.

Criou-se alguma alergia a missionários portugueses até mesmo pelos italianos do Vaticano e Roma em geral.

Agora conviver com Papeis da ponta do Biombo, onde nem o PAIGC se dava muito bem...semelhanças com Lourinhã, tem uns tantos metros quadrados de areia branca.

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Arguta observação, Rosinha, como sempre. Os "missionários italianso" do PIME deram, um baile aos nossos (que, infelizmente, não qusieram ou não souberam descolar-se da "autoridade colonial")...

O primeiro bispo da Guiné-Bissua foi italiano, Dom Settimio Arturo Ferazzetta. Morreu em 1999, em plena guerra civil.

O novo Bispo da Diocese de Bissau, Dom José Lampra Cá, um guineense, tomou posse em 2022. Portugal nunca se esforçou por dar um bispo negro à comnunidade catõlica da Guiné...