Antemos à sua mensagem de 14 de Março de 2013:
A Tabanca Pequena continua a tentar ajudar os povos da Guiné-Bissau.
No caso presente é a educação para a saúde num plano de apoio à educação para a higiene oral das crianças, numa parceria entre a Tabanca Pequena que consegui o material de higiene oral, a AD que gere as escolas e a Associação Mundo a Sorrir, uma associação portuguesa que está no terreno.
Entre outros projetos pretende-se sensibilizar os professores do 1º Ciclo a necessidade de ensinarem as crianças a cuidarem da higiene oral. Material apropriado não lhe vai faltar.
Por favor ver site da AD: http://www.adbissau.org/
Abraço fraterno do
Zé Teixeira
Com a devida vénia à AD, reproduzimos a notícia inserta na sua página
Nota do editor:
Vd. último poste da série de 10 DE MARÇO DE 2013 > Guiné 63/74 - P11226: Ser solidário (143): Rádio Comunitária Papagaio, Buba: "SOS!!!!... Querem fechar-nos as portas!... Ajudem-nos a adquirir um filtro de harmónicos!".... (Luís da Silva, diretor)
4 comentários:
Um abraço solidário da Tabanca Grande à Tabanca Pequena!... Parabéns pelo trabalho realizado. Asa crianças da Guiné agradecem!
Caros camaradas
Solidariedade activa, concreta, conseguida.
Fruto de trabalho e dedicação constante e persistente.
Haverá, como costuma haver, quem diga que "por cá também há necessitados" e que "devemos centrar os nossos apoios, as nossas campanhas, nos 'nossos' e 'eles' que se arranjem", mas os impulsos do coração não entram nesses jogos.
Os nossos amigos da "Tabanca de Matosinhos" são de uma grande generosidade e de um forte empenho solidário para com o povo da Guiné e não só e merecem o nosso apoio.
Abraços
Hélder S.
Este tipo de atitudes e de ajudas, todas de louvar e de encorajar, feitas e conseguidas a uma distância tão grande, a territórios e populações tão depauperadas, e vindos de onde vêm e para onde vão, quanto a mim deveriam ser estudados sociologicamente. Estivemos lá em missões de uma guerra que nos impuseram e agora alguns de nós vão lá indo em missões de paz e de protecção das pessoas. Tudo isto deveria dar que pensar ao poder se o mesmo tivesse sensibilidade e também soubesse e estivesse interessado no estudo e apoio de todas estas realidades e se interessasse minimamente pelo estudo das razões da guerra e pelas razões destas missões de paz.
Mas como nunca tivémos sorte, nada mais nos resta do que apoiarmos estes camaradas que continuam a dar os melhores exemplos de solidariedade e de humanitarismo. Um abraço solidário aos Tabanqueiros da Tabanca Pequena, a Tabanca de Matosinhos com votos de muita foiça e coragem para continuarem a vossa meritória obra.
Carlos Pinheiro
Encontrava-me em Bafata em 1970 no dia em que passou a cidade. Sou filha de um oficial do exército que na altura penso que seria Major. Era o Major Costa Cascais. Morava pertinho do quartel. Até hoje guardo no coração Bafatá.
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