O fur mil inf Jorge Canhão e o Xico, um macaco cão, mascote da companhia
O alf mil inf Joaquim da Silva Rocha, junto a um dos edifícios de Gadamael, atingidos pelo fogo do PAIGC, na 1ª primeira quinzena de 1973.
O alf mil inf Joaquim da Silva Rocha, junto a um dos edifícios de Gadamael, atingidos pelo fogo do PAIGC.
O fur mil inf Jorge Canhão, junto a um dos edifícios de Gadamael, atingidos pelo fogo do PAIGC.
O fur mil inf Jorge Canhão, no telhado de um dos edifícios da tabanca de Gadamael, atingidos pelo fogo do PAIGC.
O Pelotão do fur mil inf Jorge Canhão (, o terceiro da 2ª fila, de pé, a contar da esquerda para a direita).
Guiné > Região de Tombali > Gadamael > Junho de 1973 > 3ª CCAÇ/BCAÇ 4612 (1972/74) > Aspetos diversos do quartel e tabanca de Gadamael, depois dos ataques da 1ª quinzena de 1973. A companhia do Jorge Canhão esteve em reforço do COP 5, em Gadamael, de 18 de junho a 13 de julho de 1973.
Fotos do nosso amigo e camarada Jorge Canhão, que vive em Oeiras (ex-Fur Mil At Inf da 3ª CCAÇ/BCAÇ 4612/72, Mansoa e Gadamael, 1972/74), que nos chegaram às mãos através de outro grã-tabanqueiro, o Agostinho Gaspar, ex-1.º Cabo Mec Auto Rodas, 3.ª CCAÇ/BCAÇ 4612/72, Mansoa, 1972/74), residente em Leiria. Os nossos especiais agradecimentos aos dois.
Fotos: © Jorge Canhão (2011). Todos os direitos reservados
Fonte: BCAÇ 4612 (Mansoa, 1972/74) - História da Unidade (Documento, em formato pdf, que nos foi gentilmente cedido pelo Agostinho Gaspar)
4 comentários:
Aguardo com curiosidade as possíveis fotografias que possam existir, não só de Mansoa, mas também de Infandre e Braia, nesse período de 1972 a 1974, desta 3.ª CCaç/BCaç 4612/72, já que se reportam ao subsector de Mansoa onde estive de FEV70 a FEV71.
Há porém uma pergunta que gostava que o Jorge Canhão ou o Agostinho me respondessem. E que era feito de Cutia? Já não pertencia ao Sector de Mansoa?
Abraços
Jorge Picado
Caros camaradas.
Aqui está mais uma bela colecção de fotos, com a vantagem de estarem a cores e em muito bom estado.
O nosso Jorge Canhão, um 'fotógrafo discreto' dos nossos Encontros, permite assim que vários camaradas possam rever locais onde estiveram e ao mesmo tempo documenta um acontecimento marcante.
Abraço
Hélder S.
Camaradas:
Há ainda muitos "tesouros" escondidos nos nossos "arquivos" pessoais... A grande maioria deles nunca virá à luz do dia, e irá com toda a probabilidade perder-se,s e não sensibilizarmos os nossos camaradas e os seus filhos...
Na Guiné, e sobretudo na segunda metade do tempo de guerra, apareceu muita malta, nomeadamente milicianos, com boas máquinas fotográficas, japonesas, compradas em Bissau, e que faziam "diapositivos", que eram revelados no estrangeiro (por ex., Suécia).
Temos que fazer um trabalho, de boca a boca, para dar a conhecer o nosso blogue e trazer mais gente até nós, com a sua documentação...
Estes "slides" do Jorge Canhão estavam num CD que me deu o Agostinho Gaspar, em fevereiro 2010, na mesma altura em que entrou para a Tabanca Grande e me emprestou a sua coleção de 90 postais ilustrados sobre a Guiné.
Ná estavam "esquecidos", mas apenas "adormecidos"... De vez em quando vou "rapando o fundo ao tacho"... Obrigado ao Agostinho Gaspar e ao Jorge Gaspar.
Triste muito triste rever estas imagens (fotos)...parece que ainda as tenho na retina.
Muitas destas "moranças" foram atingidas por granadas incendiárias..algum engraçadinho atirou para dentro de uma os restos de um "foguetão".
Se bem lembro na foto onde está o J.Canhão com um macaco ao ombro eram as traseiras da malta da "ferrugem"junto ao posto de sentinela perto do cais.
Apesar de ficar deprimido ao ver estas fotos, agradeço ao camarada J.Canhão o tê-las publicado.
Um alfa bravo
C.Martins
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