Júlio Soares Serrão da Silva Machado (1882-1918)
Nome: Júlio Soares Serrão da Silva Machado
Posto: Capitão de Infantaria
Naturalidade: Lisboa
Data de nascimento: 30 de Junho de 1882
Incorporação: 1901 na Escola do Exército (nº 165 do Corpo de Alunos)
Unidade: Batalhão de Infantaria 29
Condecorações: Cruz de Guerra de 3ª classe (a título póstumo)
TO da morte em combate: França (CEP)
Data de embarque: 28 de Fevereiro de 1917
Data da morte: 9 de Abril de 1918
Sepultura: Cemitério Militar de Vieille Chapelle
Circunstâncias da morte; Comandante da 1ª companhia do BI 29, sob o comando do Major Xavier da Costa, tomou todas as disposições para actuar com a sua companhia debaixo de bombardeamento intenso. No decurso da organização da defesa de um ponto de suporte da 2ª linha, arrastando os subordinados com o seu exemplo de valentia e destemor, faleceu esmagado por uma granada inimiga.
1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).
Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.
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Nota do editor:
Posto: Capitão de Infantaria
Naturalidade: Lisboa
Data de nascimento: 30 de Junho de 1882
Incorporação: 1901 na Escola do Exército (nº 165 do Corpo de Alunos)
Unidade: Batalhão de Infantaria 29
Condecorações: Cruz de Guerra de 3ª classe (a título póstumo)
TO da morte em combate: França (CEP)
Data de embarque: 28 de Fevereiro de 1917
Data da morte: 9 de Abril de 1918
Sepultura: Cemitério Militar de Vieille Chapelle
Circunstâncias da morte; Comandante da 1ª companhia do BI 29, sob o comando do Major Xavier da Costa, tomou todas as disposições para actuar com a sua companhia debaixo de bombardeamento intenso. No decurso da organização da defesa de um ponto de suporte da 2ª linha, arrastando os subordinados com o seu exemplo de valentia e destemor, faleceu esmagado por uma granada inimiga.
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António Carlos Morais da Silva, hoje e ontem
1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).
Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.
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Nota do editor:
(*) Último poste da série > 24 de janeiro de 2022 > Guiné 61/74 - P22936: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XXX: Alberto de Sousa Flores, alf inf (Almada, 1896 - França, CEP, 1918)
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