segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Guiné 63/74 - P8972: Homenagem aos mortos e aos vivos da(s) guerra(s) do ultramar: um exemplo, o monumento do Moledo da Lourinhã, inaugurado em 2005











Lourinhã > Moledo > 2 de Agosto de 2010 > Passei por lá, numa manhã cinzenta de verão, mas gostei do monumento erigido em 2005, em terra que foi de amores ardentes mas perigosos e clandestinos, os de Pedro e Inês... Gostei do singelo monumento aos combatentes da(s) guerra(s) do ultramar, não apenas os mortos mas também os vivos...  Não apenas os de Angola, Guiné e Moçambique... mas também os que passaram por Cabo Verde, durante a II Guerra Mundial, e mais tarde pela  Índia (e a propósito, em Dezembro de 2011, farão  50 anos a invasão e a ocupação, por tropas da União Indiana, dos territórios de Goa, Damão e Diu)... 

Curiosamente, nesta pequena e bonita freguesia do concelho da Lourinhã, distrito de Lisboa, situada no planalto das Cesaredas, nenhum combatente morreu,  ao que eu saiba, por doença, acidente ou combate em África, durante a guerra colonial (1961/74)... Na "Rocha do Moledo", ficou gravado um poema de um camarada da APVG - Associação de Veteranos de Guerra, que pela foto não consigo identificar... 

Aqui fica a minha homenagem aos camaradas do Moledo, e a todos os demais, do nosso Portugal e da nossa diáspora, numa altura do ano em que costumamos lembrar e evocar os nossos queridos mortos... LG

Fotos (e legenda): © Luís Graça (2011). Todos os direitos reservados.  

5 comentários:

José Marcelino Martins disse...

Este monumento é inédito.
Nele se inscrevem o nome dos combatentes duma localidade que, apesar de não ter tido TOMBADOS EM CAMPANHA, lembra aos vindoros a participação dos seus filhos na história deste país.

Apetece dizer:
Bemaventurados os que nasceram em Moledo da Lourinhã, porque jamais serão esquecidos.

José Marcelino Martins disse...

Este monumento é inédito.
Nele se inscrevem o nome dos combatentes duma localidade que, apesar de não ter tido TOMBADOS EM CAMPANHA, lembra aos vindoros a participação dos seus filhos na história deste país.

Apetece dizer:
Bemaventurados os que nasceram em Moledo da Lourinhã, porque jamais serão esquecidos.

Hélder Valério disse...

Caros camarigos

Também reparei que o monumento não se destina exclusivamente a homenagear os mortos mas sim faz menção a todos os "filhos da terra" que 'marcaram presença' em territórios longínquos.

É, como diz o José Marcelino, de grande utilidade para lembrar aos vindouros da localidade ou da região, a 'participação dos seus filhos na história' do País.

Abraço
Hélder S.

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